Eu havia acabado de terminar um namoro. Na verdade, tinha levado um verdadeiro pé na bunda e estava com muita dor de cotovelo. Sabia que essa história de ficar com o meu irmão iria me prejudicar com o meu namorado. Era muito cansativo ter que lidar com os dois e ficar escondendo as coisas. Isso foi naturalmente desgastando o meu relacionamento pois o meu namorado foi percebendo os meus sinais e que poderia haver outra pessoa na jogada, terminou comigo e eu fiquei muito triste. Eu sei que eu não sou uma pessoa boa, mas tem horas que eu não gostaria de ter esses sentimentos pelo meu irmão e ser uma pessoa normal, poder ter um relacionamento saudável com ele e namorar pessoas que não me trouxessem problemas. Comecei a ficar puta da vida com o meu irmão, por achar que ele também era responsável por essa situação por ser tão pervertido quanto eu, mas eu estava disposta a mudar isso e fazer a minha parte. Comecei a cortar o meu irmão para ele se mancar e me deixar em paz. Isso, junto com a frustração do fim do meu namoro foi uma combinação explosiva que me fazia ser muito ríspida e grossa com ele. Também não estava tendo sorte com outros garotos, o que me fazia ficar mais frustrada ainda. Não conseguia achar uma pessoa normal para satisfazer as minhas necessidades e comecei a achar que realmente era perturbada mentalmente por causa do meu irmão. Já estava há uns meses sem ficar com ninguém e o meu irmão também havia se afastado de mim, falando que eu estava muito chata desde que fiquei solteira, o que me deixava mais revoltada ainda com esse cretino.
Eis que numa bela noite, estava todo mundo em casa quando eu resolvi tomar um banho no banheiro dos nossos pais a fim de relaxar um pouco, uma vez que este banheiro é o mais confortável da casa e tem um chuveirinho que eu amo de usar para me masturbar. Estava muito estressada e arisca com o meu irmão, se ele invadisse o banheiro de novo e me atrapalhasse era capaz deu matar ele. Fiquei me masturbando no banho por muito tempo, quase duas horas quando o filho da puta começa a bater na porta falando que eu estava demorando muito, que a conta de luz sairia caríssima e que era pra eu deixar o banheiro para nossos pais usarem. Ele estava visivelmente querendo me perturbar e encher o saco. Então, me enrolei na toalha e abri a porta deixando ela entreaberta com cara de brava:
- O que você quer?
- Deixa os outros usarem a porra do banheiro, você tá aí há duas horas, o que você está fazendo tanto tempo no banheiro, ein?
- Tomando banho - disse em tom de deboche.
- Tomando banho há duas horas? Olha só como o vidro tá embaçado e todo esse vapor quente saindo pelo quarto!
- Vai se foder - disse fechando a porta na cara dele quando ele colocou o braço para travar ela.
- Me foder? Você está sendo tão escrota e insensivel comigo desde que você terminou com o seu namorado. Qual o seu problema?
- Grrrrr... - Eu dei um urro de raiva virando meus olhos - Quer saber? Vai se foder - mostrei o dedo do meio, abri a porta e comecei a escrever no espelho embaçado "Vai se foder" e fui embora bufando em direção ao meu quarto - Pode usar essa merda, babaca.
- Eu que sou babaca né? Olha só como você é infantil - ele disse me seguindo até o quarto, o que me deixou mais irritada ainda.
- Sai daqui, cara! Sério, isso não tem graça - disse empurrando ele e fechando a porta na sua cara quando ele travou ela de novo.
- Você é uma vadia de merda!
- Cara, sai da porra da minha frente - disse dando uns tapinhas e empurrando ele pra fora do quarto e travando uma disputa com ele para fechar a porta - Sai daqui, caralho. Cara, que porra é essa que você tá fazendo?
- O que você estava fazendo no banheiro esse tempo todo, ein?
- Você é tão irritante... Sai do meu espaço, seu cabaço - Eu disse apontando o dedo na cara dele e pagando sapo igual mulher de malandro - Vai embora. Quem é você? Você é ninguém - e finalmente consegui bater a porta na cara dele.
Mais tarde, naquela mesma noite, após todo mundo ir dormir, me deu vontade de terminar o que o eu estava fazendo antes do meu irmão me atrapalhar e voltei a me masturbar aproveitando o silêncio da casa. Eu estava naqueles dias que a gente fica com muito tesão, querendo ter alguém especial pra ficar junto e realmente não estava interessada no meu irmão pois queria provar novas emoções e me relacionar com alguém que não fosse proibido. Fiquei aproveitando o meu momento íntimo pelada na minha cama, quando o doente mental novamente veio me perturbar, abriu a porta e sentou na cama enquanto eu me cobria com o cobertor:
- Oh, meu Deus. Não acredito, sai daqui - eu disse com vontade de gritar mas não fazendo por causa do horário.
- Calma, me escuta... Eu sei o que você está fazendo agora e porque demorou tanto no banho...
- Eu não sei do que você está falando. Você pode sair do meu quarto, por favor?
- Eu sei que você estava usando o chuveirinho. Lembra quando você me ensinou a usar ele em você? - ele falou cinicamente com uma risadinha contando vantagem igual um cafageste - Mas tudo bem, relaxa, não tem problema nisso.... Mas é que eu sei também que você gostou de me ver te stalkeando no banheiro...
- Eu realmente não sei do que você está falando. Apenas estou tentando dormir no meu quarto.
- Você está tentando dormir? - ele disse rindo ironicamente - Você vai mesmo fazer esse joguinho comigo?
- Sai daqui, sai, por favor - e comecei a implorar como se estivesse suplicando.
- Calma, eu só quero conversar com você um segundo... - e resolvi dar um pouco de atenção pra ver se ele ia embora - Eu sei que você terminou com o seu namorado, ou o que quer que seja que tenha acontecido, que você gostava dele e não sai com mais ninguém desde então... Te conheço muito bem e estou percebendo que você está frustrada sexualmente, por isso está me tratando dessa forma. Eu sei como você se sente porque eu estou sexualmente frustrado também.
- Mas isso não quer dizer que isso seja da sua conta.
- Eu estou sexualmente frustrado e você está sexualmente frustrada... Por que a gente não se ajuda um ao outro?
- Se ajudar um ao outro? - Eu disse estarrecida como se ele fosse um atrevido fazendo uma proposta indecorosa.
- O que que tem? Nós dois estamos em casa com tesão. Eu também fico fazendo essas coisas no banheiro, assim como você.
- Homem, por favor, vai embora...
- Eu falo sério. A razão de estarmos assim é porque não conseguimos satisfazer sexualmente os nossos parceiros. Eu conheci o seu ex-namorado uma vez e me lembro dele reclamando que você não dava conta dele...
- Será por que ele era um babaca como você?
- Então, o que eu quero dizer é que se queremos conseguir um relacionamento duradouro com alguém, podemos praticar e ajudar um ao outro. Dessa forma aprenderemos a cuidar bem dos nossos parceiros. Você sabe que eu não sou tão experiente assim e gostaria de aprender muito mais com você ainda. Olha, se você quiser continuar experimentando mais comigo, para a gente se conhecer melhor cada vez mais e descobrir coisas novas, praticar e ajudar um ao outro, eu acharia muito bacana. Mas se você não quiser, tudo bem, eu vou embora do seu quarto - e comecei a visualizar mentalmente a imagem dessa possibilidade em minha cabeça por alguns segundos em silêncio.
- Você acha que você não tem muita experiência? - perguntei mudando o tom da conversa.
- Acho. Você sabe que além de você, eu só tive duas namoradas. A minha última ex não gostava de chupar o meu pau, era uma droga - e dei uma risadinha, começando a ficar tentada, mordiscando o lábio e considerando seriamente a possibilidade disso acontecer, olhando pra ele com um olhar 43 - Mas você quem sabe, a decisão é sua, não quero forçar nada, sei que nós temos nossas diferenças...
Quando ele disse a última frase, fiquei excitada e, sem dizer uma palavra, coloquei um dedo na boca e comecei a me deitar lentamente na cama. Tirei a coberta de lado revelando o meu corpo nu e abri bem as pernas ficando numa posição pronta para ele me penetrar, juntando os dois dedos indicadores na boca com cara de safada e a buceta totalmente à mostra. Ele sorriu de volta e pude perceber a sua pupila dilatando ao admirar o meu corpo nu, quase que perdendo o fôlego com a minha pose. Ele foi, com um sorriso enorme de felicidade, aproximando devagar a sua cabeça da minha vulva e passando as mãos nas minhas pernas, tocando com os lábios a parte interna da coxa, mordendo e deslizando a boca em direção à minha virilha perfumada, deixando um rastro de saliva e sentindo o frescor da juventude inspirando o ar profundamente. Suas mãos também foram subindo pelos meus seios e estimulando o resto do corpo enquanto sua língua começava a contornar os meus lábios vaginais, passando pelo períneo, chupando e puxando os lábios, dando beijos babados até chegar no clitóris, encontrando o meu botãozinho mágico puxando a pele para os lados. Ele ficou lambendo em movimentos rítmicos e suaves como uma massagem enquanto enfiava o dedo na boceta, até que uma hora ele parou, cuspiu em seu dedo para me tocar com o dedinho e falou comigo:
- Estou fazendo direitinho? O que você acha da minha técnica? - perguntou bem safadinho com o dedinho no clitóris entumescido.
- Eu gosto... quando você mexe no meu clitóris - disse gemendo que nem vadia, ainda com o dedo na boca.
O delicioso oral apaixonado do meu irmão me deixava extremamente excitada, fazendo o meu corpo todo se contorcer respondendo aos seus estimulos e a buceta babar de tanto tesão. Ele beijava com vontade e chupava todo liquido que escorria pelo vão entre os grandes labios, se labuzando todo e fazendo um barulho pegajoso de mascar chiclete. A língua do meu irmão é boa não somente de lábia, mas também em fazer sua irmã gozar. Uma hora a gente se odiava e logo em seguida estava se amando. Amor e ódio realmente andavam juntos com a gente e todo esse misto de emoções positivas e negativas era o que me deixava mais excitada.
Foi com este sentimento que eu gozei em sua boca. Ele sabe se conectar muito bem comigo e sentir quando o meu corpo está gozando e parou de mexer no clitóris, que ficou muito sensível precisando de descanso, e foi com a língua subindo pelo meu corpo, passando pelos seios e indo de encontro à minha boca. Ele ficou me beijando e estimulando o meu corpo até sentir que eu estava toda arrepiada do contato com a sua pele e sedenta para ser penetrada. Por cima de mim, foi encostando a cabecinha do pau na boceta, quando eu falei igual uma vadia olhando fixamente em seus olhos antes dele me furar:
- Eu não quero que isso seja recorrente porque isso é errado...
Assim que ele me penetrou, gozei instantaneamente, desta vez com um orgasmo vaginal e não clitoriano como o anterior, que me fez deixar escapar um suspiro que ecoou no silêncio. A desvantagem de transar com ele de noite é não poder fazer barulho para não acordar os nossos pais. Ficamos gemendo baixinho em um silêncio misterioso com ele me comendo bem fundo e lentamente, enquanto eu segurava o seu glúteo e o apertava contra o meu quadril, beijando os seus ombros largos e o peitoral sexy, bem como arranhando suas costas. Ele respondia de volta com beijos bem fortes na minha boca e com pegada, sugando minha saliva enquanto eu sentia um perfume que saía do seu hálito com gosto de néctar, que me deixa completamente viciada fazendo eu ficar querendo provar sem parar assim como uma formiga que vai instintivamente em direção ao açúcar.
Depois que eu gozei ele desencaixou a pica e eu virei de ladinho com a bunda arrebitada numa posição que o deixa completamente hipnotizado. Eu fiquei o beijando e acariciando o seu rosto, formando um triângulo com o meu cotovelo em volta de sua cabeça, enquanto suas mãos iam passando pelas minhas curvas, descendo pelas minhas coxas macias e subindo pelos seios, fazendo movimentos circulares apertando a pontinha do mamilo duro, ao mesmo tempo em que o seu pau procurava o meu buraquinho molhado com a glande esfregando na entrada, beijando minha nuca e pescoço e me chamando de gostosa como se estivesse me ameaçando de morte.
Ele me penetrou num encaixe perfeito que me fez dar uma rebolada. Ficou rasgando bem forte e lentamente minha bucetinha que estava bem apertada por causa da pressão que as coxas fechadas faziam, enquanto eu balançava a bunda de um lado para o outro suavemente como se estivéssemos em um balanço de ninar, me roçando nele e tendo espasmos e me contorcendo toda, sentindo vibrações e arrepiando. Eu continuei gozando sem parar encharcando a cama toda, entrelaçei minhas mãos com as dele até que uma hora ele disse que não aguentava mais e queria gozar dentro de mim. Eu fazia não com a cabeça e ele perguntou se lamentando carinhosamente como se eu fosse um bebê: Hmmmm... Você não quer que eu goze na sua bucetinha não? Eu fazia não com a cabeça sem explicar a razão, mas era porque eu simplesmente não queria gozar juntinho com ele ao mesmo tempo pois isso me deixa extremamente apaixonada e eu queria evitar isso como uma viciada evita a recaída durante a reabilitação, então fiquei apontando para os meus seios mostrando onde ele podia gozar. Ele ainda me comeu mais um pouco até finalizar em uma espanhola e depois eu fiquei com as pontas do dedo esfregando o esperma no mamilo e rindo pra ele dos meus peitos gozados. Demos um beijo e deitamos agarradinhos.
Ficamos ali curtindo um pouco o momento trocando carinhos romanticamente até que foi esquentando de novo e começou o segundo round. Depois que a gente gozou pela última vez, infelizmente não poderia ficar muito tempo ali. Esta era uma das piores coisas da nossa relação, pois eu queria poder dormir e acordar com ele de conchinha, bem como andar de mãos dadas na rua, mas ele jamais poderia me oferecer isso. Dessa forma, também pensava que jamais encontraria alguém pra fazer isso comigo enquanto estivesse com ele. Daí o meu sofrimento dessa situação, era um romance proibido e justamente o que movia nosso tesão. Não demorou muito para eu pedir pra ele ir embora, beijando ardentemente a sua boca em um último beijo como se fosse a última vez que o veria. Eu fui dormir ainda suspirando de paixão e totalmente embriagada, sentindo ainda a sensação do pau dele dentro de mim. Não era o que eu queria emocionalmente, mas sexualmente meu irmão sabia me satisfazer e nesse dia eu realmente estava com tesão e dormi contente que ele havia percebido isso. Ele me conhece muito bem de verdade e sabe interpretar os meus sinais como ninguém.
Porém, no dia seguinte bateu o arrependimento como estava sendo costumeiro nos últimos tempos. Passei os dias seguintes evitando o meu irmão com indiferença, até que depois de uma semana e meia, num sábado à noite, eu estava em casa entediada esperando o horário combinado com as minhas amigas para a gente sair para uma festa. Estava ansiosa para me divertir um pouco, quem sabe conhecer algum cara legal que me fizesse esquecer do meu irmão, mas ainda faltava muito tempo para sair de casa, então, fiquei no meu quarto contando as horas quando de repente ele bate na porta pedindo licença para entrar:
- Ei, Julia, você pode fazer um favor para mim?
- Talvez... - eu respondi com um olhar vazio, indiferente e distante.
- Qual o seu problema? Você tem alguma coisa contra mim? É por causa daquele dia?
- Não tenho problema, pode falar - Eu disse bem fria demonstrando não estar interessada no assunto.
- Às vezes parece que você tá me evitando... De qualquer maneira, hoje eu tenho um encontro com uma moça e gostaria de saber se você poderia me acordar daqui a duas horas pois preciso descansar um pouco e o meu celular está quebrado, estou sem despertador.
- Sim, claro - Eu respondi com um sorriso amarelo e como esse tempo estava dentro do meu horário, não achei necessário contar que eu também tinha um compromisso .
- Obrigado, você é a melhor irmã. Estou tão animado por esse encontro.
- E eu estou tão animada pra você sair daqui...
Ele foi embora bastante confuso. Porém, aos poucos eu comecei a ligar os pontos dentro da minha cabeça. Eu conhecia a garota com quem ele ia sair, sabia muito bem quem era essa assanhadinha que vivia dando mole pra ele porque já tinha visto isso e ele também havia me dito o nome dela outro dia, era amiga da minha amiga. De repente, percebi que estava com ciúmes do meu irmão e que realmente tinha sentimentos verdadeiros por ele, bem como também estava sendo muito maldosa com ele. Por um momento, achei que poderia estar perdendo ele para essa vadia, então decidi acordá-lo de uma maneira inusitada que o surpreenderia e demarcaria o meu território. Desmarquei o meu compromisso e esperei dar o horário que ele pediu, para ir sorrateiramente até o quarto dele somente de calcinha e sutiã. Ele estava dormindo em sua cama quando eu suavemente enfiei a minha mão em seu shorte e com cuidado botei o pau dele pra fora, que estava meia-bomba e fiquei segurando e acariciando até ele acordar. Ele foi despertando sem entender nada, quando eu fiquei de quatro empinando a bunda e comecei a chupar a rola.
- Eita... Para, para, sério...
- Por que!? - Eu falei soltando a pica da boca igual uma vadia sedenta.
- O que você está fazendo? Eu peço pra você me acordar e de repente você está chupando o meu pau? É sério isso?
- Sabe, eu realmente tenho um problema com você - eu disse sem largar o pau e punhetando ele, fazendo ele ficar rígido - Você fica me molestando, de repente arruma uma garota e quer que eu fique indiferente?
- E daí que eu tenho uma garota agora? Isso é motivo pra você ser tão prostituta assim e agir desse jeito?
- Eu sei que você vai comer ela hoje, eu só quero essa rola primeiro...
- Você quer fuder comigo primeiro, é? - ele perguntou sussurrando de uma maneira bem sexy enquanto eu me aproximava do seu rosto.
- Quero - respondi bem pertinho da sua boca soltando um bafo quente de vapor que saía do meu hálito refrescante, dando um beijo bem molhado e picante e depois voltei para continuar o boquete.
Fiquei louca de vontade por causa do sentimento de poder perdê-lo que despertou dentro de mim, sentindo uma nova emoção que fez liberar o meu instinto de puta mais selvagem e me deu vontade de compensá-lo por estar maltratando ele há tanto tempo para que ele se lembrasse que eu era melhor do que qualquer vagabunda oferecida da rua. Por essa razão, chupei ele com bastante tesão, pensando no delicioso oral que ele fizera no outro dia e querendo retribuí-lo na mesma intensidade, usando técnicas de uma verdadeira profissional do sexo, babando e engasgado profundamente com a garganta, fazendo vários barulhos gostosos de "ploc" com a minha boca e gemendo com o pau, beijando a cabecinha e brincando com a lingua, chupando as bolas, batendo punheta pra ele com a minha saliva e sempre o encarando no fundo dos olhos com olhar de vadia. Isso me dava um tesão visual imenso com a sensação de chupar o pau grande, grosso e bonito dele com a boca toda preenchida e ainda uma parte enorme pra fora que eu não conseguia engolir inteira e a mão não conseguindo fechar enquanto eu segurava, sentindo toda aquela ereção pulsando, pingando gotinhas e ficando cada vez mais rígida para mim, tão dura que parecia que iria explodir de tesão, o que me deixava totalmente molhada com a bucetinha piscando e soltando rios de cachoeira e babando na boca na mesma proporção.
Ele ficou gemendo descontroladamente até não aguentar e resolveu responder na mesma moeda. Me pegou de jeito e me jogou com força na cama arrancando minha calcinha com violência para chupar a minha buceta igual da última vez, usando as mesmas técnicas que estávamos descobrindo juntos e me fazendo gozar intensamente melando sua boca toda. Ele também estava louco e me chupava igual um faminto de fome querendo ver eu gozar sem parar até não aguentar mais e passar mal, como se o seu grande prazer fosse me fazer gozar. Ele não queria parar de me chupar de jeito nenhum, estava realmente querendo me forçar até o limite e eu tive que implorar para ele me comer de uma vez por todas. Decidi inovar e experimentar uma posição nova, fiquei de pernas na beira da cama, abrindo bem os lábios da buceta com as mãos como se fosse um convite, para ele me comer em pé do lado de fora da cama. Ele me segurou pelas pernas e foi com tudo, fazendo eu gozar de primeira e soltar um líquido mais espesso da buceta, que além de ser orgásmico, também serve como lubrificação extra para a penetração.
- Oh, sua bucetinha é tão apertada - ele gemeu.
- Sim, ela é. Arromba ela pra mim por favor e faz ela abrir.
Ele ficou me torando numa penetração bem profunda, com as pernas oras abertas oras mais fechadas, enquanto eu alucinava com ele encostando pra cima na vagina, esfregando o meu ponto G e dando umas batidinhas no útero, e eu mexendo no clitóris começando a transpirar com aumento da temperatura corporal e ficando vermelha, sentindo todas as minhas glândulas sendo ativadas e os poros da minha pele se dilatando. Ele me fez gozar num tesão tão violento e descomunal que fez a minha perna tremer e se esticar, me fazendo expulsar ele de dentro de mim em um reflexo involuntário, deixando escapar um esguicho inesperado que molhou sua barriga. A ejaculação dele também estava começando a subir antes de eu expulsá-lo. Ele ficou mirando na minha barriga pra gozar quando eu, num último esforço ainda tremendo com as contrações, pedi pra que ele acertasse a minha cara, me dando um banho de leite enquanto eu sentia toda aquela magia pulsando dentro de mim.
Era a primeira vez da minha vida que a minha boceta esguichava dessa forma, uma experiência totalmente nova e fenomenal que fez a gente ficar rindo sem parar igual crianças, com um sorriso enorme e os olhos brilhando. Meu irmão realmente tinha razão, nós temos muito o que aprender juntos, experimentar e descobrir coisas novas sobre a nossa sexualidade por causa da nossa química e intimidade excepcionais. Só ele conseguia me deixar tão a vontade dessa maneira para me fazer deixar todos os meus fluidos fluírem naturalmente pelo meu corpo e liberar o meu instinto de puta selvagem como se isso fosse um superpoder interior e secreto de gozar várias vezes em sua rola. Depois de gozar, deitamos juntos, comigo escorada nele que por sua vez me envolvia em uma posição protetora com os seus braços musculosos. Fiquei brincando um tempo com o esperma e mostrando pra ele quando ele disse:
- Caramba, está tão tarde... Você é realmente muito, muito má. Você quis fazer eu perder o meu encontro hoje, né sua safadinha?
- Uhum - eu respondi rindo pra ele, toda esporrada com o sêmen dele nos meus lábios escorrendo pelo rosto e o dedinho na boca igual vadia. Depois disso, continuamos a gozar a noite toda até a completa exaustão.