Me apaixonei pela empregada que me roubou.

Um conto erótico de Gaucho burro
Categoria: Heterossexual
Contém 2797 palavras
Data: 28/12/2020 17:01:53

Eu chamava sempre a dona Lurdes pra fazer faxina na minha casa. Não era um casarão, mas era grande demais só pra mim. Eu sou bem paranóico em relação a roubos e segurança e a casa é bem vigiada por fora e por dentro, instalei discretas câmeras que ficam nas lâmpadas elétricas. Na última vez que chamei dona Lourdes veio a filha dela no lugar. Disse que a mãe estava com muitas faxinas acumuladas e a mandou para aproveitar a oportunidade pra ganhar um troco. Dona Lurdes tinha perto de sessenta anos e sua filha Daiane, aparentava entre vinte e cinco e vinte e oito anos. Daiane tinha o cabelo escuro e a pele bem clara e era ligeiramente gordinha. Estava sempre rindo e parecia ser super alto astral.

Como eu sou bagunçado, minha casa tem coisas espalhadas por todos os lugares o tempo todo. Eu tenho um pequeno cofre, onde tenho perto de seis mil reais guardado, mas sempre deixo uns mil reais a mão extra. As vezes em notas grandes, as vezes em menores. Foi na hora de pagar uma pizza que pedi, que desconfiei que parte da grana tinha sumido. Na hora lembrei da Daiane e na hora me arrependi, afinal, eu podia ter perdido o dinheiro ou me confundido, então, olhei as imagens das câmeras e confirmei, claramente ela me roubou. Não consegui ver quanto, mas tinha provas suficientes. Na segunda semana, Daiane viria novamente, então deixei dinheiro espalhado ocasionalmente, onde a câmera pegaria melhor e contei quanto dinheiro tinha e espalhei pela casa em quatro pontos. Era todos os meus seis mil reais. Muita grana pros meus padrões.

Quando ela chegou, dei algumas instruções sobre a casa e saí. Espero não ter dado na vista, pois estava disfarçando a minha irritação de ter de lidar com esse tipo de problema. E assim que cheguei em casa e ela já tinha saído, contabilizei o dinheiro e sumiram setecentos reais, redondo. As imagens eram claras, e ainda pegaram algumas coisas estranhas na cozinha, aparentemente ela colocou alguns objetos pequenos na sua bolsa.

Eu a chamei na semana seguinte, só que dessa vez não saí da casa, como sempre faço. Fiquei trabalhando em homeoffice e pedi pra ela me procurar quando terminasse. Perto das dezoito horas ela bateu na porta do meu quarto, sorridente, dizendo que tinha acabado a faxina, eu a convidei pra entrar e comecei o assunto nervoso assim:

– Daiane. Você gosta de trabalhar aqui?

– Gosto, seu Rodrigo.

– Você acha essa casa segura?

– Sim. Tem um portãozão, cerca elétrica e câmera na rua.

– Pois é. Não é só na rua que tem câmera.

Na hora ela começou a tremer e encher os olhos d’água. Eu virei a tela do note pra ela ver e mostrei as imagens de todos os dias em que ela me roubou. Ela ficou quieta com uma lágrima correndo ao longo do rosto.

– Daiane. Você tem alguma explicação pra isso?

– Eu achei que você não ia notar. – Disse com a voz trêmula.

– Essa é a sua desculpa? Se eu não percebesse, tudo bem me roubar?

– Por favor, não conta pra mãe.

– Sua mãe não é problema, o problema vai ser a polícia.

– Por favor, seu Rodrigo. Eu pago. Eu dou um jeito.

Era o que eu queria ouvir. Claro que não queria que ela fosse presa, sabe-se lá o que essa infeliz estava passando.

– Daiane. Até amanhã de noite, você vai pensar em como vai me pagar. Vai vir aqui em casa e vai me explicar o pagamento. Caso contrário, na manhã seguinte eu vou na delegacia, depois falo com a dona Lurdes. Fui claro?

– Foi seu Rodrigo.

– Agora vai embora, pensar no que você fez.

Eu peguei a grana espalhada pela casa, conferi nas câmeras e notei que ele pegou mais um relógio. Ao todo foram mais de mil e trezentos reais roubados. Era essa valor que eu estava em mente, quando ela tocou a campainha na quarta as dezenove horas. Ela tocou quando eu estava saindo pra pegar o supermercado vazio e falei pra ela ir junto. Fomos até a garagem do prédio e ela entrou no carro.

– Seu Rodrigo, eu pensei em pagar os quinhentos reais em duas vezes. Uma fim de mês e outra no mês seguinte.

– Você acha que eu sou burro garota? O vídeo deixa claro mil e trezentos reais mais um relógio. Isso o que eu consigo provar, porque tem um cômodo que não tem câmera.

– Mas eu não tenho como pagar tudo isso.

– Daiane. Eu pago trezentos por faxina normalmente e sei que você faz todos os dias. Então, não vem com essa. Você faz faxinas todos os dias. E sei onde vocês moram e é uma casa muito boa, pois a dona Lurdes é honesta. Não vem pagar de sofrenada que não cola.

– Eu cobro metade das faxinas pro senhor até dezembro.

– Não, porque vou ter que manter uma pessoa que não confio na minha casa. Acho que você sabe onde você se enfiou, e agora eu penso se as outras pessoas que te contratam também não são roubadas.

Ela arregalou os olhos e disse:

– A gente pode passar a noite juntos, seu Rodrigo.

– Você tá falando em sexo pela dívida?

– É. – Nessa hora o rosto dela estava com um riso satisfeito, como se quisesse me seduzir. Eu respondi:

– Garota. Se você entrar na internet agora, vai descobrir que com duzentos reais eu consigo uma garota de programa top. Não tem um sexo pago que valha mais de mil reais.

– Seu Rodrigo, eu não sou prostituta, tá? Mas sei que errei e eu gostaria não só de pagar, mas sim compensar.

– Desembucha. O que você pensou?

– Eu podia passar a semana com o senhor, trabalhando, servindo e o que mais o senhor quiser.

– Trabalhando?

– Sem roupa, se o senhor quiser. E antes de ir embora, posso fazer um servicinho extra.

– Você sabe que isso é proposta sua, não minha? Certo?

– Sim, eu que tive a ideia. Vamos tentar a partir de segunda? Até o domingo?

– Vamos fazer um teste segunda e a gente vê.

Antes de sair do carro, ela se aproximou de mim, como se fosse contar um segredo e disse sussurrando: – O senhor não vai se arrepender.

Segunda, quase uma hora atrasada ela tocou a campainha. Estava com uma roupa de ginástica, bem colada no corpo, com o cabelo trançado para um lado só, de fones de ouvido e com uma maquiagem meio forte. Entrou na casa e foi fazer a tal faxina, eu fiquei na sala o tempo todo. Umas três horas depois andando pela casa toda, em silêncio, ela foi arrumar o quarto e depois de alguns minutos abriu a porta e falou:

– Seu Rodrigo, vem aqui um pouquinho?

Quando entrei no quarto, ela estava sentada no meio da cama, agora com o cabelo solto, sua roupa de ginástica e me olhando com malícia disse:

– Vem me pegar?

Eu caminhei até ela e parei em pé, olhando ela sentada na cama. Daiane pegou minhas mãos, colocou em sua cintura e pra isso tive que me abaixar, foi quando ela me beijou com muita vontade. Ela encostou as costas na cama e pediu para eu tirar a calça dela. Tirei a calça, com os tênis junto, tirei as meias e já tirei sua micro calcinha branca. Sua buceta não tinha nenhum pelo, ela encolheu as pernas e eu puxei seu quadril até a borda da cama, me ajoelhei e segurando suas coxas por trás, comecei a chupar sua buceta suada. Ainda com a blusa preta, ela abriu bem as pernas, mostrando uma flexibilidade boa, pois elas estavam abertas e quase retas esticadas. Depois de lamber bem e deixar molhadinha, eu baixei minha calça de moletom e deixei meu pau de fora e comecei a esfregar o corpo dele em sua xoxota, sem enfiar. Ainda em pé na cama, segurei seus braços e meti todo o cacete nela. Ela fechou os olhos e gemeu gostoso. Metendo eu fui inclinando e beijei sua boca. Atravessada na cama, ela subiu o corpo até a cabeça ficar na outra borda. Com as pernas abertas e encolhidas, Daiane subiu a blusa até o pescoço, exibindo duas tetas com os bicos duros. Voltei a chupar sua buceta inchadinha e quando comecei a chupar seu clitóris que estava bem exposto, ela segurou meus cabelos, foi quando senti que ela estava curtindo. Mandei ela virar, e ela ficou de quatro, e seu rabo branco se abriu pra mim, deixando seu cuzinho acessível à minha língua. Me agarrei naquela bunda, abri seu buraquinho e meti a língua com vontade enquanto ela gemia e rebolava. Ela começou a tocar a própria buceta enquanto eu me esbaldava no cuzinho piscando. Virei ela pra cima novamente e chupava sua buceta e com meu polegar excitava seu clitóris, até que ela gemeu engasgada, tremeu o corpo e gozou com vontade. Deixei ela aproveitar um pouco e deitei ao lado dela, não sem antes tirar a roupa toda. Ela com muito conhecimento de causa, sentou no meu pau com precisão, montando sobre o meu corpo, inclinando o seu, deixando seus peitos esfregando no meu rosto enquanto cavalga na minha pica. As vezes acelerava tanto que as nádegas batendo faziam barulho e de repente desacelerava, retardando meu gozo. Quando diminuia a velocidade, ela me beijava e me oferecia as tetas pra chupar. De repente, ela sem tirar meu pau da buceta, virou de costas montada em mim, inclinou o corpo pra frente e senti seus mamilos tocarem minhas canelas e começou a quicar, enquanto eu via aquele rabo abrindo e fechando, e sua xoxota engolindo meu pau todo. Com as mãos abri seu rabo e comecei a meter o indicador no seu cuzinho enquanto ela aumentava o ritmo, rebolava gemia e quando eu estava perto de gozar, ela acelerou recheando sua xoxota gordinha com muita porra, que confesso que estava acumulada, esperando uma foda dessas.

Daiane levantou, se vestiu, falou pouco e foi embora. Voltando no dia seguinte, no mesmo horário.

No dia seguinte, ela entrou na casa, foi direto ao banheiro e trocou de roupa. Colocando uma saia e uma blusa decotada. Estava com brincos e um colar. Ela estava diferente. Dessa vez, comigo na sala, e com a casa bem mais limpa, sobrou pouco pra ela fazer, então ela fazia que limpava a casa, e se abaixava mais, expondo o decote e começou a passar um pano no chão de joelhos, deixando sua bunda quase a mostra. Sugerindo apenas, sem mostrar. Foi quando eu disse pra ela sentar no sofá. Ao invés disso ela colocou uma perna apenas no sofá e se inclinou com um pano e passou na minha camiseta, que tinha de fato uma mancha. Ela foi aproximando, e antes de seu decote tocar meu nariz, já sentia seu perfume e minha mão já deslizava sobre sua coxa. Ela colocou os seios, seguros num firme sutiã, centralizados no meu nariz e beijei seu decote. Ela manobrando naquela roupa, baixou um lado do sutiã e pôs uma das tetas pra fora, que estava pressionada e agora seu biquinho me convidava a chupar. Eu mamei naquela teta e comecei a baixar o sutiã, sem tirar deixando a outra também acessível e juntei com a mão os dois biquinhos e chupava ambos estralando. Eu deitei ela no sofá de apenas dois lugares. Suas pernas passaram sobre as minhas e minha mão começou a tocar sua buceta, por dentro da saia, puxando a calcinha para o lado. Sua buceta molhou tanto que não resisti e enfiei três dedos lá dentro, depois levei até sua boca, para chupar. Fiz isso algumas vezes e voltei a tocar para ela. Ainda vestido. A mão dela começou a tatear minha calça procurando o meu pau. Então eu levantei e enquanto eu baixava a minha calça e cueca, ela desceu do sofá e se abaixou e rapidamente abocanhou meu pau e chupou tocando a própria buceta e mais uma vez gozou tocando a si mesma. Daiane tirou a calcinha, foi até o sofá, se ajoelhou, levantou a saia e arrebitou o rabo pra trás. Eu tirei o resto da minha roupa e me ajoelhei atrás dela encaixando o pau e metendo bem fundo e rápido. Suas tetas apertadas pelo sutiã abaixado, balançavam mais durinhas e ela gemia a cada estocada. Sem tirar o pau de dentro dela, segurei pela cintura e nós encaixamos naquele sofá apertado, eu atrás dela, metendo em sua buceta, com suas pernas abertas e minha mão em seu clitóris. Meti até ela gozar na própria siririca pela segunda vez. Ela tirou então a blusa e o sutiã e deitou no sofá de barriga pra cima, eu montei nela colocando meu pau entre as tetas e ela bateu pra mim até eu esporrear entre os seios e o pescoço, pegando um pouco de leite abaixo do queixo. Novamente, ela foi ao banheiro, se limpou, se vestiu e foi embora quieta.

O terceiro dia já começou quente e ela chegou depois do meio dia. Daiane foi até a cozinha, lavou um resto de louça, passou vassoura na casa. Quando fui até a cozinha ela estava ajeitando uma prateleira, e disse:

– Seu Rodrigo. Posso pedir uma coisa?

– Diga Daiane.

– Não me trata tão bem, tá?

– Como?

– Tipo, a gente passa junto o tempo todo e você me trata bem e eu fiz besteira.

– Sim e está pagando, como você quer.

– isso, só que a gente parece namorados.

– Você acha?

– Sim.

– Porque você quer que eu te trate mal?

– Porque não quero me apegar.

– Não quer se apaixonar por mim?

Ela olhou pra baixo e disse, sim. Me pareceu genuína a sua preocupação. Eu ia dispensá-la, de verdade, mas na hora ela foi até a mesa. Levantou o vestido e baixou a calcinha, inclinada sobre a mesa. Colocou as mãos para trás e disse:

– Bate na minha bunda?

Se ela queria que eu rejeitasse ela por isso, o efeito foi o contrário. Tive muito tesão no primeiro tapa. Ela deu um gritinho gemido. Puxei seu cabelo pra trás e dei outro tapa. Ela ria, gritava e gemia. Como se fosse sexo. Eu a levantei e tirei por cima seu vestido. Segurei ela por trás, em pé e baixei sua calcinha preta e libertei seus seios do sutiã. Fui até a sala, sentei no sofá individual, coloquei a pica pra fora e mandei ela sentar, novamente, com as tetas balançando diante do meu rosto. Eu puxava seu cabelo com uma mão e batia na bunda com outra enquanto ela quicava rápido no meu colo. Ela gozou nos primeiros minutos. Colocou as mãos para trás e arregaçou seu rabo. Como se alguém fosse meter junto. Eu me estiquei todo e com a ponta do dedo toquei seu cuzinho. Na mesma hora, ela deitou no chão de costas pra cima, no carpete, arrebitou a bunda e pediu pra eu meter. Quando fui enterrar na buceta, ela sacudiu e disse: no outro. Me arregaça.

Eu forcei um pouco, e não entrou. Estava com o cuzinho seco, mas aparentemente era isso que eu queria, pois quando eu afastava o corpo ela arrebitava impedindo de tirar meu pau. Ela confirmou dizendo: vai com força. Eu respondi que iria doer e ela disse que era isso mesmo. Eu apontei o caralho bem centrado no cuzinho, segurei a cintura e com força enfiei metade. Ela deu um grito e cobri com a mão e continuei o golpe até entrar tudo. Senti uma lágrima escorrer no rosto dela, e quando eu cogitei parar ela começou a rebolar, e uma vez que entrou, ficou mais gosto. Ela colocou minha mão no seu rosto e meu dedo na sua boca e meti com vontade no seu cuzinho, até as bolas baterem no seu rabo. Ela gemia engasgada e pedia pra ir mais rápido e puxar o cabelo, até que mais uma vez preenchi por dentro de porra quente. Só que dessa vez, ligeiramente culpado, pela dor.

Daiane se vestiu quieta e quando estava saindo eu a chamei e disse:

– Daiane. Você não precisa mais fazer isso, seja qual for o combinado. Sua dívida foi paga.

Ela saiu quieta e não voltou mais. Os dias seguintes ficaram vazios. Na segunda-feira, chamei uma diarista, que trabalhou bem, mas eu não estava feliz. Foi quando liguei pra dona Lurdes e pedi pra Daiane me retornar a ligação. Quase dez da noite ela me ligou.

– Alô seu Rodrigo.

– Daiane, faz tempo que pode me chamar de Rodrigo.

– O que o senhor precisa?

– Quer almoçar comigo um dia desses?

– Minha dívida tá paga.

– Eu sei. Não estou falando em pagamento. Tô falando de um encontro. Quer sair comigo?

– Tipo, encontro, namorado?

– É. Tipo namorado.

– Tem certeza?

– Sim, amanhã, pode ser?

– Pode sim.

Quando ia desligar ela disse:

– Seu Rodrigo…. …eu também gostei.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 36 estrelas.
Incentive Professor Gaúcho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários