ASSIM VIREI VEADO - Capítulo 4

Um conto erótico de Nininho
Categoria: Gay
Contém 2282 palavras
Data: 28/12/2020 20:19:35

Depois de aprender com a mulata baixinha a melhor maneira de não me engasgar com o esguicho da porra na garganta e de como engolir, gota por gota, todo aquele leitinho grosso e gostoso, saboreando tudo, sem desperdiçar nada, deitei minha cabecinha na respiração suave da sua barriguinha, pra ficar brincando com aquele seu pintão preto que, mesmo amolecido, não queria saber de diminuir de tamanho. Achei gozado isso.

- Gil… Como é que a gente faz… pra não doer?

Parece que o pinto dela também ouviu e entendeu a minha pergunta muito antes que ela própria. O pau dela levantou a cabeça e começou a se esticar, como se se espreguiçasse, voltando toda a sua atenção pra mim, todo nu e provocante, estirado na minha cama. A Gilmara mesmo, ainda demorou um pouquinho pra acordar direito.

- Doer o quê, Bebê?...

- Uai!...Quando o cara mete a pica na gente, né?...- e fiz um gesto característico. O pau dela, atento a tudo, se levantou mais ainda, observando o meu gesto. Balançou a cabeça, compreendendo tudo e mostrando todo o seu genuíno interesse pela nossa conversa.

- Ah, doer sempre dói um pouquinho, né?... Pelo menos pra mim é assim… e eu até que gosto disso!... Mas… Por que?... Foi aquele seu amigo que machucou o bumbunzinho do meu Bebê, foi? - e veio sorrindo se debruçar sobre mim, pra examinar a minha bundinha doce e feminina, que rebolava, toda nua e escancarada, com a displicência de uma garotinha brincando na cama ao acordar, exibindo a sua pura e casta nudez numa dancinha espontânea, sensual e, cá ventre nós, bem provocante.

- Não, ele não me comeu, não!...- sorri, me lembrando do rostinho lindo do Pulga, já sentindo saudade da sua boquinha suave e do seu rabicózinho apertado -... No fim, fui eu que acabei comendo ele!...- ri de novo, mais alto e com mais vontade ainda.

- Ah-ah! - a Gilmara arregalou os seus grandes olhos, com uma orgulhosa estupefação - Não acredito! Você foi quem comeu ele, é? Me conta isso!...

O caralho da Gilmara também se aprumou, pra não perder nenhum detalhe e a minha bundinha moleca se agitou lá atrás, lembrando-se de tudo o que tinha acontecido com a gente mais cedo, no Parque Municipal, como se fosse ela e não eu, quem fosse narrar o episódio inesquecível.

- Bom, foi assim, né?: Hoje, na saída da escola, apareceu um menino… aliás, eram dois, né?… e eram gêmeos… e bem bonitinhos também!...- e fui contando a minha história todinha, começando por descrever o Mosca, o meu Pulguinha lindo e o meu ursinho Luca-Souza. Segurava com carinho em volta do cacete da Gilmara, sentindo, com alegria, o quanto que ele se contorcia de tesão enquanto eu falava dos meus amigos, das cenas mais tesudas e das coisas deliciosas que eles tinham feito comigo. Ao mesmo tempo, a mulata também se lembrava das suas primeiras aventuras:

- Sabe quantos anos eu tinha na primeira vez que eu dei o meu cuzinho?... Nove! - e mostrou os nove dedos - Só NOVE aninhos, meu bem!...

- Nossa! – agora fui eu quem ficou realmente “estupefacto” - E foi com um menino do seu tamanho?

- Não! Eu tenho um irmão de criação lá na Bahia... Minha mãe me deixou pra uma prima me criar quando eu tinha um ano e meio e o Juscelino era o caçula...

- E foi com ele? Com esse seu irmão?

A mulata sorriu, confirmou com a cabeça e ficou olhando para o teto, pensativa, nostálgica, saudosa... e, pela carinha dela, as lembranças deviam ser pra lá de boas.

- Bom... Pra mim, começar a dar o cu, até que foi uma coisa bem natural mesmo, como se estivesse tudo já preparadinho, assim, escrito nas estrelas!... Eu já era todo menininha, mesmo, desde bebezinho, assim feito você!... E é claro, que a minha bundinha também sempre chamou muito a atenção de meninos e de homens desde que eu era pequenininho. Acho que até mais que a tua!...- ela riu da comparação, com aquela sua gargalhada gostosa e cristalina, antes de continuar:

- Então eu fui crescendo na mais pura veadagem, com ele e com todo mundo me passando a mão em tudo, e parecia que todo macho à minha volta, só estava mesmo era esperando a hora e o momento, e até fazendo fila, disputando pra ver quem seria o primeiro a inaugurar o meu cobiçado fiofozinho preto. Principalmente ele, né?...

O Juscelino estava com treze anos. Saía lá da cama dele e se deitava comigo toda noite, pra gente dormir abraçados, com ele alisando o meu corpinho todo e cochichando bestice dentro do meu ouvido de menininho tonto. O meu irmão ficava me fazendo carinho, contando historinha, brincando com o meu bumbum e incentivando a minha boiolice, até eu dormir. Eu já estava até acostumado a sentir o bilau dele endurecer encostado no meu bumbunzinho e achava isto tudo muito delicioso...

E é sempre nessas horas que acontecem essas brincadeirinhas de menino sem vergonha, né?... Aquelas putariazinhas noturnas, deliciosas e escondidas, na penumbra do quarto da gente...

E era sempre o menininho menorzinho, que sempre acabava aceitando tudo, até virar a femeazinha submissa na mão do outro. E o tolinho ia achando tudo muito bom, tudo muito gostoso...

Até o momento em que um dedo bem atentado, bem grande e bem grosso, ia por trás dele, querendo entrar pelo seu buraquinho virgem, pela sua bundinha adentro, e acabava sempre machucando e doendo muito, bem na beiradinha do seu cuzinho inocente. Dai então o irmãozinho pequeno chorava, pulava fora, acabava a brincadeira e ele esquecia a boiolagem de uma vez por todas!...

Mas não no meu caso! Comigo não foi assim, não, Cauê!... Eu já ntinha bem o instinto do veado!... E quando o dedo do meu irmão quis entrar dentro do meu bumbum, pra experimentar o meu anelzinho, eu já estava esperando... e também já estava querendo muito mais que ele... e fui me abrindo todo, dando logo boas-vindas e mandando o dedo dele ir ficando bem à vontade!...

- Aí ele aproveitou e mandou ver no seu rabinho, sem dó, nem caridade, né? – observei, sarcástico.

-Não, seu tonto! Foi dai que ele ficou muito mais carinhoso!... Ele encostou no meu ouvido e falou bem baixinho: “Quer aprender a namorar?”

Pra mim, aquela brincadeira dele de toda noite, cheia de carinhos, de beijinhos e de abraços, já era namoro e eu já era a namoradinha secreta dele. Ainda tinha mais, é?

“Como faz?” – eu quis saber, curioso.

” Primeiro tem que beijar...”

“Beijar?...”

“É. Na boca. Tem coragem?”

Um arrepiozinho bem sacana subiu e desceu pela minha coluna bem naquela hora. Se eu tinha coragem? Naquela época, eu já assistia a novela pensando naquilo, num homem bem grande me carregando no colo e beijando bem gostoso na minha boquinha. O Juscelino ainda não era um homem, mas, pra mim, já era grande o suficiente. Deu aquele frio na barriga e o meu begolinzinho ficou logo todo duro de emoção e curiosidade, e eu todo ansioso, só de imaginar como seria aquilo tudo que eu só via na televisão.

Então eu fui obedecendo o Juscelino em tudo, abrindo a minha boquinha na hora que ele mandava, botando a linguinha pra fora pra encostar na dele, sentindo muitos arrepios e me desmanchando nos meus suspiros mais dengosos...

Não demorou muito e o dedinho pilantra dele veio correndo brincar nas minhas costas, descendo, descendo, descendo, bem malandro, naquela direção bem certinha, me fazendo ter vontade de tudo. Ninguém nunca tinha brincado daquele jeito ali, bem dentro do meu buraquinho antes, e eu amei demais aquele negócio todo. Amei mesmo!

A pontinha do dedo dele nem me machucava. Na verdade era uma dorzinha até que bem gostosa, sabia? Não veio de surpresa. Veio suave. Aquele beijo na boca bem demorado também, que eu estava aprendendo com ele, já tinha esquentado o meu corpo todinho primeiro...

- E depois?

- Ah!... Daí o Juscelino só ficava ali, enfiando e tirando aquele dedo gostoso... e rodeando ele lá dentro... beijando na minha boquinha e me perguntando o que eu tava achando de ser a sua namoradinha... se eu tava gostando!...

A baixinha sussurrou isso no meu ouvido, com a sua voz bem sensual e com o seu dedo todo cheio de cuspe já bem preparadinho, bem na portinha do meu furiquinho apertado. Eu só tive que afastar um ladinho da bunda e pronto! Lá se foi o dedo da Gilmara forçando as preguinhas do meu cuzinho adentro, ardendo, ardendo, ardendo... até chegar lá dentro, bem lá no meu fundinho... mais grosso e mais gostoso que o dedinho gostoso do meu Pulguinha lindo...

- Ai, Gil!...- gemi sentindo o corpo desfalecer, enquanto a mulata me pegava num beijo bem gostoso, preparando o meu rabinho pro tamanho do seu longo pinto.

- Tá gostoso, Bebê?...

- Hum-hum!...

- Quer dar o cu pra mim, Cauê? Quer?... Fala que quer, fala!...

- Quero...- gemi, todo entregue.

- Sabia que vai ser a minha primeira vez também?...

- Hã!? – não entendi.

- É verdade! Eu nunca tive vontade de comer o cu de nenhum menino em toda a minha vida, sabia?... Te juro mesmo! Eu gosto mesmo é de DAR o meu cu, entende?... Eu gosto mesmo é de sentir é uma rola bem grande e bem grossa me arrombando inteirinha, tudinho lá por baixo, entende?... A única bundinha que sempre me deu tesão, em toda a minha vida, é essa SUA!... Desde que você era bebezinho e eu te dava banho!... E ainda mais agora, que você começou a crescer mais um pouco e ficou com essa bundinha tão linda!... Eu te olho, viro homem, e me dá vontade de rasgar o teu cu todinho, acredita?...

Pronto!... Arrepiei todinho agora! Depois desta confissão, eu já nem precisava de mais nada!

Eu já estava mesmo na posição certa e sabia que aquele caralhão preto e gostoso dela também já estava muito a fim mesmo de mim. Minha bundinha caprichosa já estava também toda apaixonada por aquele pauzão preto e pontudo, e o meu cuzinho imaculado já estava bem instalado, certinho, no lugarzinho dele, faminto e bem direitinho, só esperando rola. O que mais eu queria? Então era agora, né?

- Passa bastante cuspe! – foi só o que me lembrei de pedir, em tom suplicante, me lembrando da vozinha melodiosa do Pulga, antes de eu começar a meter o meu pau no furiquinho quase invisível do bumbunzinho fofo dele. Não sabia nem se iria funcionar também comigo, mas foi só nisso que eu consegui pensar, antes de arrebitar o meu próprio traseirinho libidinoso, também bem dengosamente, do mesmo jeitinho que o Pulga tinha feito quando estava comigo.

- Ai, Gil!...- gemi, sobressaltado com a investida firme e inexorável do caralho negro e entusiasmado – Tá doendo!...

A mulata só abriu melhor as minhas nádegas com as duas mãos e redobrou a carga de cuspe, acertando com precisão milimétrica bem no centro do olhinho do meu boga. E, a partir daí, eu comecei a ser comido vulgar e deliciosamente, feito uma putinha de rua.

- Ai, Gil!...- gemi mais uma vez, agora com uma vozinha de choro meticulosamente calculada – Tá doendo!...

A Gilmara só lascou foi um puta tapão na minha bunda desprevenida e engrossou a voz pra gritar um “Cala a boca, veado!”, que parecia querer se vingar de cada vez que ela mesma tinha levado o mesmo tapa e ouvido a mesma coisa.

O caralhão preto acompanhou a mesma atitude agressiva e ganhou mais um centímetro bem dolorido no espacinho, quase inexistente, ali bem no centro das minhas preguinhas. Chorei de verdade enquanto a pontinha do cabeção do pau foi me rasgando pouco a pouco, separando e mudando inexoravelmente de lugar e formato aquelas minhas doces e adoráveis ruguinhas delicadas, que sempre estiveram tão juntinhas ali, bem no centro do meu furiquinho, desde o meu nascimento. E a única coisa que consegui fazer de concreto, foi gemer enquanto perdia o fôlego. Eu já imaginava mesmo que dar o cu pra um pauzão daquele tamanho seria uma tarefa bem difícil, mas nunca pensei que se transformasse, além disso, numa batalha tão angustiante.

O cacetão sádico e cruelmente delicioso se reposicionou na portinha do meu cuzinho, para mais uma investida demolidora, enquanto eu me preparava para protagonizar outra belíssima sessão de lamúrias e lágrimas, porque nisso eu sei que sou bom mesmo. Ainda mais quando eu percebia que aquilo estava dando mesmo um tesão filho da puta na Gilmara, que me domava como se eu fosse a sua potrinha.

- Engole o choro!

A ordem veio acompanhada de um tapão ainda mais poderoso que o primeiro, estalando sonoramente sobre a pele das minhas mimosas nádegas trêmulas como um chicote, enquanto a cabeçona da pica preta dilacerava e redesenhava a estrutura da entradinha do meu pequenino ânus, arrepiado e indefeso. Não tenho mais cu na bunda! – imaginei alarmado – Agora só me restou ali, foi uma só cavidade!... E a picona continuava a me penetrar dura e selvagemente, sem descanso.

- Ai, Gil!...

Mais um “Engole o choro!” e mais um tapão atordoante na bunda me fizeram quase perder os sentidos.

- Ai, Gil!...- entrei em órbita.

Sabe o momento exato em que a dor começa a se transformar em prazer? Quando você se sente flutuando, anestesiado, com toda a sua sensibilidade concentrada naquele único lugar do seu corpo, todos os sons à sua volta ocos e difusos e o mundo todo ao seu redor girando em câmera lenta? Começou assim, bem lá no fundinho do buraquinho da minha bunda, e foi tomando conta do corpo todo. Era como se, de repente, eu saísse desse mundo e fosse morar no Planeta Cu. Definitivamente, agora eu já não era mais virgem ali. Não mesmo. Nem um pouquinho.

CONTINUA

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Comentários

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Adorei seu conto, pena que não tem como dar nota.

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Aaiinn kidelicia fiquei muito excitadissima me imaginando no seu lugar , era meu maior sonho ser desvirginada e arrombada por uma 🌈Travesti🌈 dotada ( e sendo negra com. Piru GG , imagino que deve ter sido mais maravilhoso ainda ) principalmente se ela gozar dentro enchendo o cuzinho de leitinho , humm. Ah que inveja de vc , virando mulher com uma 🌈Travesti🌈 .. eu A-M-0-0-0 trepar com elas fazendo de tudoooo (chupar e ser chupada fte/verso , comer e ser comida) mas até hj ainda não ganhei porra NOKU .. espero que minha primeira seja com uma maravilhosa 🌈Travesti bem dotada🌈 , se possível negra ( adoro Piru negro e já ttepei com um negro gostoso onde uma arrombou o cu da outra .. tomar NOKU é tdb 😍😍😍

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