Nomes foram alterados devido ao inicio da historia de incesto, bissexualidade e muito amor ter ocorrido em uma cidade pequena próxima a Curitiba.
1 CONTO DE UMA SERIE! CONTO LONGO.
Olá, me chamo Patrícia e vou contar um pouco dessa loucura que vivemos.
Encurtarei a parte onde engravidei, pois sem duvida essa é a menos empolgante, porem ela serve como lastro para tudo que aconteceu.
Sou paranaense e por ter grande influencia da mistura de raça da nossa colonização, acabei sendo uma mistura bem interessante.
Branca, bem branca mesmo, com cabelos escuros pouco abaixo dos ombros, magra e com seios médios, bunda pequena e empinada, pernas um pouco afastadas que forma aquele espacinho quando estou de biquíni.
Hoje tenho 36 anos, porem a historia começou a 20 anos atrás.
Na época, com 16 anos e vindo de família humilde, nossa vida se resumia a estudar e ajudar nos afazeres da casa, porem como eu já tinha virado "mocinha"
desejos me consumiam dia a dia, tudo era novidade, tudo era interessante e tudo era extremamente excitante.
Conheci o Rudi, na época com a mesma idade que eu e nos tornamos namoradinhos, vivemos aquele romance de interior, namoro no portão, passeio na praça
nada muito empolgante.
Com pouco tempo de namoro, Rudi me contou que ja não era mais virgem e com suas historias de como era incrível o sexo, me "convenceu" a experimentar.
Nossa orientação sexual era mínima, quase nula para ser bem sincera e em pouco tempo engravidei.
Passamos por todo o tumulto de uma gravidez entre menores e moradores de cidade do interior, mas no fim deu tudo certo, Saulo nasceu e a vida seguiu.
Quando meu filho fez 12 anos, em comum acordo com meu marido, decidimos nos separar, pois nosso casamento se deu somente por pressão familiar.
Rudi foi um ótimo pai e segue sendo, porem como casal não havia paixão, não havia nada além de um casal que viveu a sombra de uma paixão adolescente.
Na época eu já tinha 28 anos, não era mais menina, já tinha conseguido estudar e estava seguindo a vida, mudei meus interesses, com a falta de pratica a minha libido quase zerou
dediquei-me a criar meu filho que após a separação se tornou inseparável a ponto da família o chamar de grupinho.
Ele dormia comigo, tomava banho comigo, não importa o que eu fosse fazer ele queria estar junto e isso limitou bastante minha busca por companheiros.
dos 12 aos 15 anos o Saulinho cresceu, não virou um HOMÃO, mas deixou de ser o menininho e se tornou um meninão.
Baixinho como os pais, ele tinha 1,62 de altura, magro, sem pelos visíveis e sua face já era mais masculina.
Por estar sempre em atividades físicas, possuía um corpo bem desenhado, formando aquele vão nas laterais da barriga, quase que fazendo uma seta em direção ao seu pau.
Como ele já estava maior desgrudou um pouco de mim e eu notei que ele começou a demorar mais no banho, começou a ter vergonha de andar de cueca, aquele processo que quem tem filho sabe.
Para evitar o mesmo erro que cometemos, decidi que era hora de conversar com ele a respeito de sexo, não seria legal deixar meu filho descobrir sozinho que sexo sem proteção tem consequências.
Esperei ele chegar da escola para conversarmos, porem ele passou direto por mim e foi ao banho (a puberdade não falha hahahha).
Assim que ele saiu do banho veio para a cozinha e começamos a conversar.
- Filho, acho que chegamos ao ponto em que seu pai deveria conversar com você sobre algumas coisas, mas como nos sempre fomos bem unidos, eu mesma vou ter essa conversa.
Você esta na idade em que tudo é novidade, coisas estão acontecendo no seu corpo e muitas mudanças ainda vão aparecer.
(tentei que a conversa fosse mais suave, mas fui interrompida por ele).
- Mãe, a senhora quer falar sobre sexo? eu já não sou mais uma criança e eu já sei como algumas coisas acontecem.
Ele falou isso sorrindo e foi saindo da cozinha, basicamente me deixando falando sozinha.
- Saulo volta aqui, que eu não terminei de falar.
- Desculpa mãe, mas é que não é legal conversar isso com mãe, eu fico um pouco com vergonha.
- Eu entendo filho, mas eu quero falar não sobre o sexo em si, mas das consequências, você foi a melhor coisa que nos aconteceu, porem como eu e seu pai já falamos, não foi uma gravidez planejada.
não usamos proteção e não tínhamos orientação nenhuma.
- Na sua idade é normal sentir atração, normal se descobrir, eu não quero que você deixe de fazer nada, só quero que você use camisinha e que sempre que tiver duvida ou alguma coisa me procure.
- Esta bom mãe, pode deixar, daqui pra frente, eu te pergunto as coisas e usarei camisinha.
Nos abraçamos e seguimos nosso dia normal.
Mais tarde, fui tomar banho e o Saulo estava no banheiro novamente.
- Saulo, você já esta ai a meia hora, sai logo que eu preciso tomar banho.
- Já vou mãe, rapidinho.
Saulo saiu do banho e correu para o quarto, entrei para o banheiro me sentei no vaso e notei que nosso cesto de roupas sujas estava um pouco revirado
aproveitei para tirar as roupas e já deixar no jeito para levar a maquina.
Quando virei o cesto notei uma calcinha minha, branca de renda toda amassada, juntei ela do chão e pude sentir a umidade do tecido, não estava gozada, mas certamente o Saulo havia se masturbado com ela.
Fiquei tão brava que pensei em chamar ele na hora, porem decidi cheirar antes para ver se não seria agua, ou alguma coisa.
Dito e feito, o cheiro de pau estava impregnado no tecido e agora no meu nariz.
Não tive reação, somente senti minha buceta ficar úmida. Com uma mão levei a calcinha ao nariz e a outra me tocava com certa força, minha buceta sempre foi pequena e fechada, mas naquele momento ela babava.
Entrei no box com a calcinha na mão e não resisti, cheirei, lambi, mordi aquela calcinha como se fosse um pau.
Em pouco minutos minha buceta já estava vermelha contrastando com a pela branca e os pelinhos pretos.
Gozei e como gozei, senti meu corpo arrepiar, como não acontecia a algum tempo, mas logo bateu o arrependimento, eu havia gozado sentindo o cheiro e o gosto do pau do meu menino.
Um misto de sensações tomou conta de mim, era a alegria de gozar misturada com a certeza de que aquilo era errado.
Fui dormir já pensando em todo discurso que iria fazer logo pela manhã, Saulo iria ter problemas.
Surpreendentemente Saulo já estava me esperando na sala e antes que eu pudesse falar algo ele me pediu ajuda!
- Mãe, preciso falar com a senhora.
- Então teremos um dia longo Saulo, pois eu preciso falar com você também.
- Deixa eu falar primeiro mãe, ai depois a senhora me fala. Já que a senhora disse que podia falar de tudo, eu quero saber uma coisa, ontem no vestiário depois do futebol nos fomos tomar banho e lá no ginásio é um chuveiro do lado do outro
eu estava me ensaboando e um dos meninos novos ficou me encarando e rindo so porque eu tomo banho de cueca no vestiario, é errado isso?
- Errado não é filho, mas nao é uma coisa normal, ainda mais que voces sao garotos e jogam juntos, estao sempre juntos, mas filho, porque usar cueca para tomar banho? Voce tem vergonha ou algo do tipo?
- Um pouco mãe, nao me sinto bem ficando pelado no meio de todos eles, os meus amigos ja sabem e nao ligam, mas esse menino novo riu de maldade.
- Filho, eu nao estou entendendo bem, os seus amigos sabem do que? pode falar abertamente comigo, nao importa o que for é melhor eu saber de tudo para te ajudar.
Eu percebi que ele nao estava confortavel, mas visivelmente era um problema e eu precisava ajudar ele.
- Fala Filho, deixa a mae te ajudar.
- Ta bom mãe, é que como eu sou um dos mais velhos da turma, digamos que eu ja sou mais desenvolvido, eu ja tenho pelos e eu ainda nao consigo controlar entao prefiro usar cueca.
- Certo filho, na sua idade é normal sentir desejos, ereções sem motivo e seu corpo vai mudar, coisas vao acontecer, mas isso é tudo no tempo certo e isso vai acontecer com seus amigos tambem, é normal.
- Ta certo mãe, mas alguma coisa mais vai mudar ali em baixo?
- Desde que voce virou mais homenzinho, nunca mais quis tomar banho comigo, entao eu nao sei nem se voce é o Saulinho ou se ja esta virando o Saulo da mãe.
Falei rindo para quebrar o clima ruim que estava.
- Que Saulinho o que mãe, para com isso!
Eu percebi que aquilo estava realmente incomodando ele, só de desabafar e conversar o semblante ja mudou, ele parecia aliviado.
- Mas mãe, o que voce queria me falar?
- Não me lembro filho, mas vou te fazer uma proposta, vamos tomar um banho como nos velhos tempos?
- Melhor não mãe, vamos seguir conversando.
- Filho vamos, voce vai de cueca e eu vou de calcinha, se voce esta errado usando cueca no banho eu vou ser errada usando calcinha!
Confesso que propus sem pensar e sem nem imaginar o desenrolar que poderia ter.
- Não sei mãe, quando eu voltar da escola a gente pode conversar mais?
- Claro filho, vai para sua aula e a gente conversa.
Saulo foi e eu fiquei, fiquei orgulhosa de ter me posicionado como mae e ter ajudado meu filho.
Fiz minhas tarefas da casa e fui tomar uma ducha, minha buceta ainda estava um pouco inchada de ontem, mas resolvi fazer um carinho
automaticamente, me veio o pensamento de tudo que o Saulo me disse, os meninos todos no vestiario, ele sendo mais desenvolvido, a punheta que ele bateu com a minha calcinha.
Não aguentei, peguei a escova de cabelo e colocava o cabo dela tao fundo que eu gemia sorrindo, me senti bem, estava me sentindo viva novamente.
O tesão estava me deixando literalmente puta, eu precisava ver o fazia meu filho usar cueca com os amigos.
Chegou a tarde e Saulo voltou da escola.
- Oi mãe, cheguei, cade voce??
Eu ainda estava com tesão no corpo e disse:
- Me preparando para o banho filho, pode ir na frente que eu ja vou.
- Mas mãe, nao sei se eu quero.
- Saulo eu estou mandando, confia na sua mae.
Hoje eu ia descobrir o que esse menino queria de verdade.
Vesti a calcinha da punheta, uma blusinha e fui pro banheiro.
Saulo estava de costas, no chuveiro e eu entrei.
- Não vai ser tao ruim filho!
- Desculpa mãe, desculpa.
Ele se virou e eu pude ver o volume na cueca dele, nao era imenso, mas era bem maior do que eu imaginava.
- Saulo, o que é isso? Eu sou sua mãe moleque!
- Desculpa mãe, eu falei que nao era boa ideia, eu nao consigo controlar.
Lembrei que a ideia tinha sido minha e tratei de acalmar ele, nao faria sentido eu dizer que era normal e poucas horas depois reprimir.
- Calma filho, nao precisa pedir desculpa, é só porque eu nao esperava que voce estivesse assim, mas fica tranquilo.
Saulo nao me respondeu, ficou de cabeca baixa e eu nao conseguia parar de notar o volume da cueca dele.
Meus seios entregavam meu tesao, meus mamilos queriam furar a blusa, o atrito do mamilo com a blusa me arrepiava.
O banho nao estava indo como eu tinha planejado mas eu precisava ir ate o fim, o tesao ja tinha me dominado.
Aproveitei que ele estava de costas e tirei a roupa.
- Filho, olha como é normal, eu tirei a roupa isso é só um banho.
- Eu nao vou tirar mae, nao faz isso.
Me aproximei, peguei no ombro dele e por instinto mudei minha abordagem olhei nos olhos dele e bem proxima do seu rosto disse:
- Tira pra mim!
Ele nao me respondeu, mas foi baixando a cueca e conforme seus finos pelos pretos apareciam, meu coraçao disparava, num golpe seco ele baixou a cueca e seu pau balançou
estava muito duro e era lindo.
Um pau bem branco, com as veias aparecendo, poucos pentelhos, para idade, um pau surpreendente, bem grosso, pau pesado sabem?
O pau dele, é do tipo que eu amo, curvado para cima, quando solto fica bem rente a barriga, literalmente apontado para cima!
Nós ficamos em silencio, e seguimos o banho, a agua escorria pela minha barriga e formava uma cachoeira no vao da minha buceta.
Eu nunca desejei tanto um pau e depois daquele ponto, nao teria mais volta.
- Filho, me ajuda, passa o sabonete nas minhas costas.
Senti a mao tremula dele esfregando suavemente o sabonete e nao me aguentei, inclinei meu corpo para a frente fazendo minha bunda prensar o pau dele.
Não falei nada, so deixei ele encostado e fui suavemente rebolando ate sentir o pau encaixar entre as duas bandas da minha bunda.
Eu ja nao raciocinava direito, queria gozar, queria gritar, queria tudo ao mesmo tempo, estava viva e principalmente puta novamente!
Virei e beijei Saulo, sem falar nada, so beijei, naquele momento ele nao era o saulo e eu nao era a patricia, eramos 2 pessoas aleatorias.
Afastei o beijo e perguntei:
- Ja chuparam esse pau antes?. perguntei ja me ajoelhando.
- Já sim, mas me chupa vai.
Saulo puxou minha cabeca e eu chupei, passava a lingua das bolas ate a cabeca, sentia o liquido pré gozo me lambuzar, forçava ate a gargante e soltava, a cena daquele pau todo babado me encantava.
- Vem saulo, vou te mostrar como faz!
me inclinei e coloquei as maos na parede, me preparando e disse:
- Agora voce coloc.....
Não deu tempo de terminar a frase, ele ja estava com o pau encaixado e forçando para dentro, tentei ajudar com o corpo mas nao consegui, o pau entrou de uma vez, entrou de verdade.
- SAULO CALMA!!!
tentei conter ele mas nao teve jeito, ja sentia seus pelos encostando na minha bunda e ele colocava e tirava muito rapido, eu sabia que nao ia demorar para ele gozar, ele nao falava uma palavra so me segurava e socava
eu sentia repuxar tudo, dos grandes labios aos pequenos, tudo estava colado no pau do meu menino.
- Mãe eu vou gozar!
Saulo prensou seu corpo no meu, me fazendo ficar prensada na parede do box e nao consegui desencaixar, senti a porra me inundar.
O paulo dele pulsava dentro de mim e sua respiração estava pesada.
Quando o pau desencaixou, estava vermelho, inchado, foi so o pau sair de dentro que eu senti escorrer toda a porra, pingava nos meus tornozelos.
Eu nao havia gozado e estava fervendo.
Comecei a me masturbar e Saulo vendo aquilo se ajoelhou e comecou a me chupar, pela inexperiencia dele acho que nem percebeu que ia chupar uma buceta com porra, mas nao questionei eu precisava gozar.
Ele chupou sem jeito, com mais pressao do que precisava mas serviu, com o tesao que eu estava qualquer lambida me faria gozar e eu gozei!!!
Gozei e senti escorrer o meu gozo com o dele, sujei todo o rosto do meu menino, que nessa altura, ja nao sei se era meu menino ou meu homem.
Ficamos sentados no box com a agua escorrendo sem falar uma palavra, havia um misto de culpa e tesao.
Eu, sentada, com a buceta inchada, realizada e saulo com o pau vermelho, ainda com o rosto molhado do meu e do seu gozo.
Num momento de lucidez, eu disse:
- Saulo, ninguém pode imaginar que isso aconteceu, se alguém sonhar com isso, nos teremos problemas.
- Calma mãe, eu não vou falar pra ninguém, mas voce tem que me prometer que isso vai acontecer mais vezes.
- Agora não é o momento de falar disso Saulo, voce tem que me prometer que nao vai falar.
- Ta bom mãe eu prometo, afinal, buceta é melhor que cu!
Saulo disse isso, me deu um beijo e saiu.
Agora entendi o porque não precisei nem dizer o que fazer, Saulo provavelmente estava fazendo troca troca com algum amigo.
Continua no próximo conto, onde algumas coisas ficam mais claras pra mim, Saulo ainda nao sabe, mas ele é BI.
Desculpem a falta de acentuação, uma parte do conto escrevi no pc e outra no telefone.