Esse é o meu segundo conto. O meu relacionamento com a minha Dona tem evoluído e nos últimos meses tem ficado mais severo como um relacionamento Femdom mesmo.
Esse conto aqui foi o que aconteceu uma tarde-noite do sábado umas semanas atrás. Igual que fiz no anterior conto, para preservar a nossa identidade nomearei a minha Dona como D e eu como A nos diálogos.
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A gente estava no shopping no final da tarde paseando normalmente. E depois de pasear e fazer algumas compras a gente resolveu ir embora.
Quase saindo do shopping do nosso lado passou uma mulher muito bonita e com uma roupa que chamava muito a atenção. Eu não consegui evitar olhar pra ela porque realmente chamava muito a atenção. Minha Dona percebeu que tinha olhado para essa mulher e falou para mim brava.
D: Muito bonito ficar olhando outra mulher na minha frente.
A: Desculpa, não queria olhar, mas chamou muito a atenção, fiz sem pensar.
D: Com certeza que foi sem pensar, pelo menos com a sua cabeça, já a de embaixo... Não sei qual é mais inútil das duas.
A: Me desculpa.
D: Cala a boca e vamos embora.
A gente foi até o carro em silêncio, eu estava triste pelo que tinha acontecido e ela estava ainda brava. Entramos no carro, eu sentei na parte do motorista e ela do lado. Quando fechamos as portas e olhei pra ela me deu uma tapa na cara (dessas que não doem muito físicamente mas sim doe muito o orgulho).
D: Vou te ensinar me respeitar.
A: Por favor me descul...
Levei outra tapa na cara.
D: Cala a boca me vamos embora.
A: Eu não queria olh...
Levei mais uma tapa na cara.
D: Falei pra calar a boca e ir embora.
Eu não falei mais nada, liguei o carro e fuimos embora. Durante o caminho eu não falei nada, estava com medo e não queria desobedecer ela. Dava pra ver que estava brava...
Chegou a noite quando tínhamos chegado em casa e a gente entrou na sala de casa. Minha Dona olhou pra mim e falou:
D: Tira toda sua roupa e se ajoelha.
Eu fiz logo sem falar mais nada. Ela puxou do meu cabelo levando minha cabeça pra trás.
D: Que faço com você? Nem me lembro a última vez que você me comeu direito. Cada vez que te toco ou deixo você me comer você goza na hora. Você não consegue dar prazer para sua Dona e ainda tem a ousadia de ficar olhando pra outra mulher? Para que? Quer decepcionar ela também? Quer mostrar para outra mulher como você é fraco? Quer mostrar como você é um fracaso de homem? É isso mesmo? PORQUE SE NÃO FOR ISSO EU NÃO ENTENDO! (ela começou gritar).
VOCÊ É UM IMBECIL, SEU BROXA, AINDA EU IA FAZER UMA LINDA NOITE PRA GENTE MAS OLHA COMO VOCÊ SE COMPORTA!
A: Me desculpa por favor (implorei), você está certa, eu sou um idiota e fiz isso sem pensar. Por favor, me perdõa, não vou voltar fazer.
Ela deu uma tapa na minha cara de novo.
D: A gente ia se divertir essa noite, e não vou permitir você estragar minha noite, pretendo me divertir. A diferença é que você vai sofrer para aprender...
Voltou me dar mais uma tapa na minha cara e saiu da sala indo até o quarto. Eu ouvi ela entrar no chuveiro e ligar ele. Depois de uns segundo ela gritou:
D: VENHA AQUI!
Eu obedeci imediatamente e fui até o banheiro. Ela estava nua baixo o chuveiro.
D: Entra e se ajoelha!
Obedeci de novo. Ela me deu uma Gillette e falou:
D: Depila minhas pernas, quero que fiquem bem lisinhas. E tenha cuidado, como você me cortar pode se preparar.
Fiz com muito cuidado como ela mandou. Depois de terminar ela voltou as costas pra mim abriu a bunda dela com as mãos e falou:
D: Passa pelo cuzinho, quero estar perfeita essa noite.
Novamente fiz como ela pediu. Depois quando terminei de passar a gillette nela abriu os braços e as pernas e falou:
D: Agora me da baixo e me deixa bem cheirosa.
Obedeci e quando terminei ela mandou pegar a toalha e secar ela. A gente saiu do banheiro e me mandou passar um creme por todo o corpo. Depois ela saiu do banheiro, foi até o quarto do lado e ficou mexendo no armario. Uns minutos depois voltou para nosso quarto com roupa na mão e jogou ela acima da cama e falou:
D: Pega a roupa e veste sua dona.
Comecei a pegar a roupa e vestir ela. Tinha escolhido uma lingerie preta muito sexy. Coloquei primeiro a calcinha semi-transparente e depois o sutiã. Também tinha umas médias pretas de rede que tive que colocar junto com cinta liga. Depois coloquei nela uma saia curta com a que ficava muito linda e uma blusa meio transparente. Por fim umas botas até os joelhos.
Ela estava muito sexy mesmo, e eu seguia pelado no quarto. Ela entrou no banheiro e me mandou segui-la. Eu obedeci. Então me mandou me ajoelhar frente a pia e novamente obedeci sem falar uma palavra. Então ela abaixou a calcinha, levantou a saia e sentou na minha cara.
Ela começou passar maquiagem nela, enquanto eu ficava ajoelhado e ela sentada na minha cara. Estava difícil respirar desse jeito e quando conseguia só sentia o cheiro do sexo dela.
Quando terminou ela se levantou e foi até o quarto onde pediu pra eu seguir ela. Quando entrei no quarto ela estava na sentada na cama, e vi que na sua mão tinha o cinto de castidade. Ela me mandou ficar do lado dela e eu obedeci. Un minutos depois ela tinha trancado meu pau.
Eu estava muito nervoso, não sabia quais eram os planos dela, mas não tinha coragem para falar nada por medo dela bater mais na minha cara ou deixar ela mais brava. Depois ela saiu do quarto e voltou como uma calcinha rosa nas mãos que me fez vestir na hora. Voltou sair do quarto e voltou com roupa normal (de homem) minha e me pediu pra vestir. Eu obedeci.
Ela passou perfume e me mandou sentar na cama. Sentei como ela tinha me mandado e ela começou se exhibir na minha frente:
D: Que você acha? Tou linda?
A: Tá muito linda minha Dona, muito mesmo (respondi muito submisso olhando ela com adoração).
D: Que bom! Vou te falar o que vamos fazer. Agora você vai pedir um Uber e vamos ir pra balada. Quero me divertir essa noite. Então vai pedindo um Uber logo.
Eu peguei o telefone e perguntei pra ela qual balada queria ir. Ela me falou e eu marquei a ubicação, uns minutos depois o Uber chegou e a gente subiu nele até chegar na balada. No carro a gente ficou em silêncio, eu ainda com medo dela as vezes olhava pra ela e ela respondia com um sorriso malvado.
Chegamos na balada e a gente entrou, ficamos um rato juntos bebendo alguns drinks e depois fuimos no centro da balada, ela queria dançar. Eu estava muito desconfortável com isso, porque além de eu não saber dançar estava com o cinto de castidade e vestindo uma calcinha por abaixo, o que me fazia sentir muito limitado. Mas obedeci ela para não ficar pior.
Depois de uns minutos no meio da balada ela me abraçou e falou no meu ouvido:
D: Tem muitos caras devorando sua namorada com os olhos e eu estou começando ficar quente... (e olhou pra mim sorrindo)
D: Porque não vai pegar uma cerveja para sua namorada linda? Vai meu amor, eu espero você aqui sozinha. (Ela beijo minha boca muito de leve com carinho e me empurrou para eu sair)
Eu estava começando ficar muito nervoso, eu já sabia o que ela pretendia e meu peito parecia que ia explodir. Fui pedir uma cerveja como ela mandou, mas tinha muita gente e tive que esperar. Cada segundo que demorava eu ficava mais nervoso, porque tinha perdido de vista minha Dona.
Por fim consegui pedir a cerveja e voltei até onde estávamos. Quando estava perto vi que um cara tinha pego minha Dona pela cintura e estava falando no ouvido dela, enquanto ela dava pequenas risadas.
Eu fiquei paralizado. Eu não tinha coragem de ir até onde ela estava, além de que não queria deixar ela mais brava eu me sentia um perdedor, vestido de calcinha e com meu pau trancado sentia que não era homem para fazer nada. Aceitei minha condição de perdedor e cheio de impotencia fui até uma columna que estava perto esperando que o cara saise acima dela.
Pouco depois aconteceu o que mais temia. Minha Dona e o cara começaram se beijar e pegar no meio da balada. Eu assistia eles impotente meio escondido, envergonhado e me sentindo um fracasado.
Minutos depois minha Dona começou me buscar com seu olhar até que me encontrou meio escondido atrás de uma columna. Ela deu um sorriso, pegou o cara pela mão e viram na minha direção. Quando ela chegou falou no meu ouvido:
D: Pode pedir um Uber vamos embora. Me segue!
Ela foi na frente da mão do cara e eu segui eles atrás, até que saímos das balada, eu pedi o Uber pra casa como ela mandou. A gente ficou fora esperando Uber eu do lado deles congelado como uma estatua e eles se pegando como se eu não existe-se.
Quando chegou o Uber minha Dona me mandou sentar na parte da frente e ela entrou atrás com o cara. Durante toda a viagem eles ficaram se pegando atrás. Eu estava morrendo de vergonha, ciúme e impotencia. Mesmo que o motorista não sabia o que estava acontecendo eu me sentia completamente exposto. Fiquei quieto toda a viagem, segurando minha vergonha e humilhação.
Quando a gente chegou saímos do Uber e subimos no nosso apartamento. Eles foram diretamente no sofá e continuaram se pegando. Eu fiquei paralizado do lado sem saber o que fazer. Então minha Dona falou pra mim:
D: Tira a roupa.
Eu fique envergonhado paralizado sem responder. E ela falou brava:
D: Venha aqui e tira a roupa, não vou falar de novo.
Engolindo o pouco orgulho que me restava fiz o que ela pediu e fiquei frente a eles, vestido de calcinha que ocultava meu pau trancado. Ela abaixou um poco minha calcinha pela frente e mostrou o pau trancado para o cara falando:
D: Viu? Esse é o motivo pelo que virei meu namorado um corno manso. É incapaz de me satisfazer, não é nem a metade do homem que eu preciso.
O Cara: Fica tranquila, eu sou todo o que você precisa.
Quando ele falou isso, levou a mão dele embaixo da saia da minha Dona e enfiou dois dedos baixo a calcinha dela. Brincou um pouco com eles e quando tirou estavam muito molhados. Então levou eles até a boca da minha Dona e ela chupou com luxuria me olhando aos meus olhos e me desafiando.
Eu completamente humilhado fiquei sem reação. Então minha Dona falou pra mim:
D: Corno, vai na cozinha e nos traz algo de beber.
Impontente e completamente sem dignidade fui até a cozinha e preparei um drink pra eles enquanto seguiam se pegando no sofá. Quando voltei dei o drink que tinha feito pra eles e minha Dona falou:
D: Agora vai no quarto de invitados e se fecha lá. Não quero que fique atrapalhando e não pensa em sair de lá até eu te ordenar. Entendeu seu corno?
A: Sim (respondi completamente humilhado)
Ela deu uma tapa na minha cara.
D: Sim o que?
A: Sim minha Dona.
D: Assim que eu gosto. Agora vai lá e fica quietinho corno manso!
Fui direto ao quarto e fechei a porta. Fiquei deitado na cama, vestido ainda com a calcinha e o cinto esperando a hora de puder sair. Não sei quanto tempo fiquei lá dentro mas parecia uma eternidade. Tentei escutar o que eles estavam fazendo. Depois de um tempo, consegui perceber que saíram do sofá e foram ao nosso quarto. O seguinte que escutei por muito tempo foram os gemidos da minha Dona e algumas besteiras dos dois.
Eu completamente afundado sem dignidade fiquei deitado esperando a hora de puder sair.
Passou muito tempo, até que ouvi a porta da casa como se fechava, e depois uns passos que vinham até onde eu estava. A porta do quarto se abriu e minha Dona, nua e completamente suada falou pra ir até o nosso quarto.
Quando cheguei me mandou deitar na cama, olhando pra cima. Fiz como ordenou e ela sentou na minha cara.
D: Vai seu corno, chupa minha buceta e meu cú, olha que arromada me deixou esse macho filho da puta gostoso. Faz tempo que estava precisando algo assim.
Eu chupei como ela ordenou e senti o sabor do sexo além de um cheiro muito forte. Completamente humilhado sem reação eu era um brinquedo pra ela sem nenhum objetivo ou voluntade que não fosse obedecer ela. Minha cabeça não conseguia pensar mais nada e eu estava totalmente rendido.
Então ela abriu sua bunda com as mãos, levou seu cú até minha boca e fez um pouco de força. Logo começou a sair muita porra que não tive mais saida que engolir. Então começou a esfregar sua buceta na minha cara que deixou toda melada e fedendo a sexo.
Uns minutos depois ela levantou e foi no banheiro. Seguido pediu pra eu ir atrás dela. Ela entrou no chuveiro e pediu pra eu entrar e me ajoelhar novamente. Novamente eu fiz sem reclamar.
Ela pegou do meu menton e me olhou fixamente. Ela parecia muito poderosa, eu estava totalmente rendido já, não tinha força para nada, os sentimentos de humilhação, impotencia, ciúme e muitos outros tinham derrubado todas minhas barreiras e nesse momento era um brinquedo para ela.
D: Espero que você tenha aprendido a lição!
Bateu mais uma vez na minha cara e cuspiu nela com desapreço. Depois puxou meu cabelo e levou minha boca até sua buceta novamente. Eu comecei chupar e sentir de novo aquele sabor e cheiro a sexo tão forte. Uns segundos depois empurrou minha cabeça atrás, e puxando pelo meu cabelo levantou minha cabeça até que meus olhos e os dela se encontraram. Ela sorriu pra mim e disse:
D: Cada vez estou gostando mais disso.
Então eu senti um calor no meu peito. Eu não podia mexer minha cabeça porque ela puxava meu cabelo com força. Demorei uns segundos até perceber que estava fazendo xixi acima meu. Primeiro no meu peito e depois se mexeu até fazer xixi no meu pau, que ainda estava trancado e con a calcinha.
Quando terminou de fazer xixi, me mandou dar banho nela novamente. Fiz como ela pediu e saiu do chuveiro. Olhou pra mim falou:
D: Tira essa calcinha, lava ela e toma banho. Já me deu você suficiente nojo hoje. Não precisa ficar fedendo a xixi também. Quando terminar vem dormir!
Eu fiquei no chuveiro me lavando, sem reação, sentia que ia transbordar em qualquer momento. Quando terminei, deitei na cama como ela tinha pedido.
Uns minutos depois, deitado na cama, em silêncio eu não aguantei mais e comecei chorar. Eu não conseguia parar, tinha sido totalmente humilhado, me sentia sem nenhuma dignidade, sem uma gota de masculinidade e completamente entregado e rendido.
Ela percebeu, e então me abraçou com muito amor e me levou até seu colo. Eu estava sem reação nenhuma, chorando sem parar. Ela beijou minha testa e falou com voz suave:
D: Meu amor, você sabe que estou fazendo isso porque te amo. Foi você quem aceitou essa condição de submisso. E reconheço que eu estou gostando cada dia mais do meu papel. Espero que tenha aprendido a lição. Não pode me desrespeitar mais. Teus castigos vão ser cada vez mais duros... Entendeu?
Ela pegou do meu menton e levantou minha cabeça. Eu estava muito envergonhado chorando e não conseguia olhar nos olhos dela. Só assenti com a cabeça submisso e rendido a ela. Então ela beijou minha boca com muito amor.
D: Te amo, e estou muito orgulhosa de tudo o que você aguentou essa noite, mesmo merecendo por me desrespeitar. Como falei, estou gostando cada dia mais do meu papel, e acho que você cada vez está ficando mais submisso mesmo e com menos resistencia. Vamos ser muito felizes.
Ela beijou minha testa com muito carinho e me abraçou com força.
D: Dorme babe, você mereceu descansar...
Sem puder responder uma soa palavra desde que deitei na cama, fiquei dormido esgotado nos braços dela...
