Olá, venho aqui relatar um caso que não esperava participar, mas já têm alguns anos e não me reclamo do que aconteceu e do que tem acontecido.
Me chamo Luciano, 42 atualmente, 1,78cm de altura, moreno claro, olhos pretos, corpo normal com uma barriguinha da idade, 16,5cm de rola (nada demais porem bastante satisfatório), bem casado com uma mulher maravilhosa e de vida simples. Não tenho do que reclamar, na verdade de uns tempos pra cá eu só agradeço pois me descobri para a sexualidade de um jeito novo.
Bem, eu e minha família somos da igreja evangélica. Mas aquelas igrejas ditas renovadas, ou seja, não temos tantos preconceitos, somos mais abertos para o mundo novo. Conheci minha mulher ainda muito jovem, com 16 anos. Como sempre fomos de igreja, nos casamos ainda jovens mesmo. Eu com 19 anos. Com 20 tivemos nosso primeiro filho. Sandro nasceu lindo e forte. Minha cara. Pura felicidade.
A vida estava uma maravilha. Fui promovido na empresa que trabalhava. E por conta disso as responsabilidades aumentaram e com isso viagens surgiram frequentemente. Quando Sandro estava com 15 tive uma oportunidade de me tornar analista sênior em uma empresa, mas teria que me mudar de vez para o interior do estado. Como a proposta financeira era boa e a cidade tinha uma vida pacata mas bem desenvolvida, não foi difícil convencer minha esposa e filho a essa nova fase.
Nos mudamos e começamos a ir à igreja da cidadezinha. Igreja simples, com gente muito simpática. Não demorou para fazermos amizade com todos ali. O tempo foi passando e eu acabei ganhando o afeto do pastor da igreja, o Jorge, e também de sua família. E logo as duas famílias faziam bastante coisas juntas nos fins de semana. A família do pastor era composta por sua esposa e mais dois filhos, uma menina ainda bebê e um rapaz apenas 1 anos mais velho que Sandro, o nome dele é Caio. O pastor durante muito tempo foi meu conselheiro em praticamente tudo que me abalava. Ele tinha uma ótima conversa. Eu me sentia seguro com ele, assim como muitas outras pessoas da igreja.
O tempo passou e já estávamos mais que habituados com nossa nova vida. O aniversário de Sandro já estava próximo e nós já nos preparávamos para uma boa comemoração. Convidamos quase todos os amigos da igreja e Sandro convidou seus amigos da igreja, escola e do time de vôlei que praticava.
Chegou o grande dia. Muita comida, risadas, crianças correndo e a garotada mais jovem em uma parte da casa que tomaram pra si. Eles estavam bem à vontade e descontraídos, apesar de nem todos os amigos de Sandro serem da igreja eles não se importaram, e nem nós.
Depois de um tempo de festa o pastor Jorge me chama de canto e diz que tem algo de errado com os amigos de Sandro, me disse que tinha sentindo cheiro de bebida alcoólica vindo de lá do grupo e que era pra eu ficar de olho. Dali em diante me mantive atento, não queria que Sandro tivesse esse interesse por bebidas, até porque eu e sua mãe nunca bebemos. Mas infelizmente o pastor tinha razão. Peguei no flagra um dos meninos colocando vodca no refrigerante. Não cheguei a ver o Sandro beber, mas fiquei com medo disso acontecer. Perguntei ao pastor se seria bom eu chamar Sandro para conversar naquele momento, ele achou melhor não, mas pediu pra eu chamar Sandro até ele. Assim o fiz. Assim que Sandro chegou o pastor Jorge pôs uma mão no ombro do meu filho e disse:
__ Sandro, hoje você completa sua maior idade. Coisas novas irão acontecer na sua vida e serão apresentadas tentações também. Se seu pai me permitir gostaria de lhe dar uns conselhos (eu concordei) e se possível apareçam amanhã às 14h na igreja para podermos falar melhor. Hoje não irei ficar lhe importunando com esse papo de coroa como vocês dizem__ disse sorrindo.
Eu concordei e Sandro também. Às 14h era muito cedo, mas o pastor disse que nesse horário não iria ninguém além dele na igreja, o que tornaria a conversa mais tranquila sem ninguém pra atrapalhar. E eu também já imaginava o que o pastor estava tramando.
CONTINUA...
