PARTE 17 - CLAUDIO
Depois de ver o carro da família do Marcelo ir embora, eu vou para casa, pego o dinheiro que meu pai me deu e vou ao mercado fazer compras.
Quando chego do Mercado, apenas tomo um banho e vou para o trabalho.
- Ué, seu amigo gatinho não veio contigo hoje? - Perguntou Adriana
Adriana era funcionaria da academia, ela trabalhava de personal trainer e dava aulas de dança.
- Não, viajou com a família
- Que pena. Vou precisar da sua ajuda hoje.
Adriana me deu instruções e depois deixou que eu fosse fazer o trabalho. Eu estava quase terminando meu horário quando ela me diz:
- O filho do chefe esta ai.
Eu olho na direção que ela estava olhando e vejo Dário. Alex esta do seu lado e mais dois garotos que eu não conheço.
Dário sorri para mim e Alex me cumprimenta apenas balançando a cabeça. Os outros dois rapazes não perceberam minha existência.
Dário os deixa na recepção e vai para sala do pai, Alex aproveita para vir falar comigo.
- Hey cara. - Eu digo quando ele chega perto.
- Oi Claudio, tudo bem?
- Claro, me diz você
- Tudo beleza.
Eu não falava com Alex desde o domingo quando ele me chupou, nós até nos víamos no colégio, mas não conversava. Percebo que seus colegas, agora estão nos olhando.
- Quem são os manes ali?
- Ah, É meu irmão caçula e o meu primo. Eles querem se matricular aqui.
- Que maneiro.
- É sim, talvez eu também faça minha matricula.
- Faz sim, você vai gostar.
- Hum... Falta muito para acabar seu horário?
- Menos de uma hora.
Enquanto converso com Alex, Dário sai da sala do pai, vai ate os garotos e entrega um papel para cada, depois vem ate a gente.
- Pronto, tudo resolvido - Ele fala para Alex. - Oi Claudio, eu e Alex vamos ao cinema, ta afim? Ou você tem planos.
- Não tenho planos, mas ainda não posso sair. Meu horário não acabou.
- Não se preocupe com isso, eu falei com meu coroa, ele te liberou.
- Dário, não faz isso, eu comecei agora, você não pode ficar pedindo pro seu pai me liberar, daqui a pouco eu sou mandado embora.
- Ah, deixa de ser chato, meu pai faz tudo que eu peço. Vai lá pegar suas coisas.
- E os amigos de vocês?
- Eles vão ficar, a Adriana vai ajudar-los com os treinos.
- Vocês vão assistir a qual filme?
- Homem de Ferro 2.
- Serio?
- Não gosta de filme de herói?
- Gosto, não gosto do Homem de Ferro mesmo, mas vamos.
O filme já tinha alguns meses que tinha sido lançado, mas o cinema local é atrasado para os lançamentos. Vou ate a sala de funcionários e pego minhas coisas, depois encontro Alex e Dário me esperando na recepção.
- Eu tenho que ir à minha casa primeiro.
- Tudo bem, nós já estamos prontos, vamos com você, pode ser? - Alex pergunta.
Eles me acompanharam ate em casa, meu pai esta na sala vendo TV, eu os apresento e vou ate meu quarto.
- Vou sair com os garotos - eu aviso ao meu pai quando volto para sala.
- O Marcelo não vai com vocês?
- Não, ele foi pro sítio com os pais, só volta no domingo.
- Ata... Então vão se divertir.
De volta para a rua, Dário faz uma ligação e logo aparece um carro para nos levar pro cinema.
Lá, compramos nossos ingressos e fomos assistir ao filme, Dário comprou pipoca e vários doces que comemos dentro do cinema.
Depois do filme demos uma volta pela cidade, comemos numa lanchonete e logo Dário estava fazendo a ligação para o motorista nos pegar.
A noite tinha sido agradável, em nenhum momento os garotos falaram sobre o domingo anterior, foi apenas um passeio entre amigos, foi legal conhecer mais dos dois.
Porem, antes de o carro parar em frente a minha casa, o Dário me pergunta se eu quero ir numa festa amanhã, Alex diz que também vai, eu acabo aceitando.
Em casa esta tudo em silêncio, procuro pelo meu pai, mas ele não esta. Vou dormir, imaginando que a sobriedade dele não durou uma semana.
Quando acordo, escuto o barulho do ventilador ligado no quarto ao lado. Meu pai esta dormindo, pego suas roupas no chão e as cheiro. Não sinto cheiro de bebida, talvez ele só tenha saído para dar uma volta.
Durante o dia, nós não comentamos sobre sua escapada. De tardezinha eu vou para casa de Dário, ele me diz que seu pai estava na casa da namorada e que não voltaria a noite.
Pergunto para onde vamos e ele me explica. Um dos seus colegas esta fazendo aniversario e tinha fechado um salão de festa.
- Você lá vai ser a sensação da festa, ninguém vai acreditar.
- Como assim?
- Porra Claudio, Metade do Colégio gostaria de ficar contigo.
Eu dou uma risada da brincadeira dele.
- E a outra metade? - pergunto zoando.
- A outra quer o Marcelo.
- Sim, claro. Então... - Sou interrompido quando Alex bate na porta.
- Do que vocês estão falando? - Alex pergunta quando entra.
- Nada - eu respondo antes que o Dário fale demais sobre sua tese sem sentido.
Vamos para festa e o que Dário fala realmente acontece, quando passamos pela porta do salão, tudo muito ficou olhando, alguns tentavam disfarçar, mas toda vez que eu olhada, tinha alguém me olhando de volta.
Segui os garotos para falar com o Aniversariante, Dário me apresentou ao Cleyton e eu pedi desculpa por invadir sua festa.
- Que isso cara, você acaba de elevar o nível da festa. - Dou uma risada - Vai lá aproveitar, o bar fica ali.
Deixo o Dário conversando com o aniversariante e sigo com Alex ate o bar, pegamos uma bebida e começamos a andar pela festa.
O Salão é grande, tem uma área para jogos, pista de dança e ate piscina. Dário nos encontra e me puxa para apresentar para os seus colegas.
Ele estava todo bobo, parecia criança, me apresentava para todo mundo, parecia que queria fazer inveja para os outros, mostrar para eles que eu era amigo dele.
As horas foram passando, quando uma galera pulou na piscina as coisas começaram a esquentar, tinha bastante gente na pista de dança, eu mesmo já tinha ido dançar um pouco. Agora, eu andava pelo salão, procurando um lugar tranquilo para ficar.
- Esta fazendo o que? - Alex me perguntou se aproximando.
Eu o respondo e ele segura minha mão e puxa. Eu o sigo e ele me leva para o segundo andar do salão. O segundo andar não era usado para festa, lá de cima dava para ver toda a movimentação, mas quase não dava para ser visto.
Encosto na beirada da varanda e Alex para ao meu lado, a gente fica olhando as pessoas da festa. Sinto que ele me encara, mas não olho de volta. De onde eu estava dava para ver o Dário conversando com Cleyton e seus colegas.
- Qual é a sua com o Dário? - Eu pergunto para Alex, então olho.
- Nós somos amigos, minha mãe era amiga da mãe dele, então nos conhecemos desde pequenos.
- E quando você começou a transar com ele?
- Quando ele me falou que estava dando o cuzinho no banheiro do colégio, eu fiquei com maior tesão. Um dia, eu acabei assistindo ele dando o cu e depois eu quis provar também.
- E você já deu também?
- O que? O cu? Claro que não. - ele me olha e abaixa a vista - apesar de que...
- De que?
- Nada.
- Pode falar.
- EU já tinha chupado o pau do Dário algumas vezes, mas o dele não é igual ao seu. No domingo, quando eu te chupei, eu nunca senti essa vontade, mas eu queria aquele pau dentro de mim.
Eu o encaro, coloco uma mão no seu queixo e levanto sua cabeça.
- Era só pedir - Eu digo e com minha mão livre dou uma segurada no meu cacete.
Alex abaixa a cabeça para ver minha mão cheia com meu pau e quando levanta vem na minha direção e me beija.
Eu sinto seu corpo colar no meu e correspondo ao beijo, vou puxando nossos corpos um pouco para trás, para não sermos visto por quem esta no salão e olhasse para cima.
- Vamos atrás do Dário, ta na hora de começar a nossa festa - Ele diz.
- Não quer provar meu cacete primeiro? - ajeito o volume na minha calça e dou um sorriso.
Alex fica olhando minha calça e vai se agachando, ficando de frente para meu volume. Eu abro o botão da minha calça e vou descendo o zíper, deixando minha cueca à mostra.
- Vai querer?
Alex lambe os próprios lábios e coloca a mão na minha cueca e vai tirando. Meu cacete logo pula para sua direção, ele segura e movimenta a mão, porem eu paro sua mão, fazendo com que ele me olhe.
- Com a boca.
Alex da um sorriso e passa a língua no meu pau, ele da uma chupada na cabeça e vai engolindo. Sinto meu cacete invadir sua boca, sendo molhado por sua saliva.
Alex chupa com vontade, quando meu cacete sai da sua boca, volta babado, que logo é limpo por ele.
Cara, ele chupava quase tão gostoso quando o Dário, sua falta de experiência era compensada pela força de vontade. Eu queria foder Alex ali mesmo, mas era perigoso demais, se alguém abrisse a porta me pegaria de pé, com a calça arriada e sendo chupado por ele.
Mais quer saber? Pensar nisso me deu ainda mais tesão. Pensar em ser pego ou saber que alguém pode estar me assistindo, fez meu cacete ficar ainda mais duro na boca dele.
- Eu quero seu cuzinho
- Não - Alex para de chupar apenas para falar e volta depois - Goza... Boca...
Se era isso que ele queria. Ate então, eu estava parado, deixando Alex me chupar, agora eu começo a me movimentar, fodendo a boca dele.
Meu cacete ia fundo dentro daquela boca babona ate eu gozar, despejando uma boa quantidade da minha porra dentro.
- Dá próxima vez, seu cuzinho não me escapa...
CONTINUA...
Obs.: O começo da proxima parte já esta disponivel no wattpad.
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