O segundo evento “chuvoso” ocorreu dias atrás quando me vi obrigado a ir até o meu trabalho para pegar alguns pertences que lá estavam desde que tivera início o confinamento, e consequentemente, o trabalho remoto. Eram documentos, anotações, pesquisas e demais manuscritos que eram necessários para que eu pudesse desenvolver minha atividade à distância, bem como outros itens pessoais que eu não queria que permanecessem longe de minhas vistas.
Depois de ligar para meu chefe, consegui uma autorização para acessar o prédio e retirar aquilo que me pertencia, porém, havia uma limitação de horário, posto que eu somente poderia entrar na instalação após as treze horas. Avisei minha esposa e logo depois do almoço, troquei de roupa e rumei para meu destino, sempre de olho nas chuvas repentinas comuns nessa época do ano.
Peguei tudo que precisava e conversei com alguns amigos que cuidam do fluxo de pessoas, evitando possíveis aglomerações, o que, a meu ver, era algo impossível em um edifício quase abandonado, e tratei de zarpar. No caminho, tive uma vontade incontrolável de tomar um café expresso e comer uma rosquinha doce (sem trocadilhos!); parei em um posto de abastecimento onde havia uma loja de conveniência a fim de saciar minha vontade repentina.
Enquanto saboreava meu café com a guloseima, sentado em uma mesa mais ao fundo da loja, notei quando uma mulher entrou; estatura mediana, com mais de sessenta anos, usando um vestido simples com alças largas até a altura dos joelhos, cabelos grisalhos curtos e uma expressão desamparada; perguntou a uma das atendentes onde ficava o banheiro e a jovem indicou o caminho.
Ao passar por mim, examinei-a com um pouco mais de atenção: não era uma pedinte ou alguém carente de recursos, porém tinha no rosto algo como uma tristeza, talvez, supus eu, por sentir-se só. Nesse ínterim, um pé d’água ruidoso caiu com ferocidade, deixando o horizonte esbranquiçado. Vi-me, então, na situação de mato sem cachorro, pois, do jeito que estava não conseguiria chegar em casa tão cedo, razão pela qual enviei uma mensagem para minha esposa, que me respondeu com um vídeo, mostrando que a situação em casa também era a mesma.
Pedi mais um café no mesmo instante que a tal mulher voltava do banheiro; ela se aproximou da minha mesa, usando máscara, e me perguntou se eu poderia lhe pagar um café, pois passara no banco e o saque eletrônico lhe deu apenas notas altas; fez menção de abrir a bolsa para comprovar, mas eu disse que não era necessário; pedi um café e uma rosquinha; agradeceu e assim que o pedido chegou ela saboreou o café e o doce, afirmando que estava muito delicioso.
Começamos a conversar, e ela mostrou-se muito expansiva e carente de alguém com quem dialogar; seu nome era Noêmia, tinha sessenta e oito anos e era separada, vivendo com a única filha em um apartamento situado bem próximo de minha casa; imediatamente, ofereci-lhe uma carona; de início ela mostrou-se um pouco resistente, mas a conversa solta e o jeito descontraído como eu a tratava, fez com que ela aquiescesse ao convite. Quando lhe perguntei a razão da separação conjugal, Noêmia hesitou em responder.
-Ele me trocou por outra …, mais nova! – respondeu ela com tom entristecido.
Confidenciou que sabia da existência de uma amante há algum tempo, mas preferiu calar-se por ser mais oportuno no momento; entretanto, ele não resistiu aos encantos da tal mulher e decidiu sair de casa; tudo foi muito rápido e Noêmia viu-se sozinha em pouquíssimo tempo; notei que os olhos ficaram marejados, mas ela fez questão de conter as lágrimas.
Com o decorrer da conversa, ela sentiu-se mais livre e disse ainda que compreendia que o marido procurasse por mulheres fora do casamento, já que ela não sentia um desejo sexual tão intenso quanto o cônjuge. “Ele dizia que eu não era boa de cama!”, comentou ela em tom baixo e olha cabisbaixo.
-E você acreditou nele – perguntei de volta.
-Não sei te dizer – ela respondeu encarando-me nos olhos – Ele foi o segundo homem de toda a minha vida e o único com quem fui pra cama …, talvez, ele tenha razão …
-Minha querida, isso não é verdade! – interrompi com sorrisos – É muito mais provável que ele não soubesse aproveitar da sua companhia na cama, procurando por coisas que te dessem prazer …
Noêmia emudeceu repentinamente, exibindo um ar encabulado; naquele momento, senti uma excitação inexplicável que se pronunciou por meio de uma ereção inesperada. Olhei para fora e notei que a chuvarada dera uma trégua que podia ser muito breve; como já havíamos terminado nosso lanche, pousei minha mão sobre a dela, sugerindo que partíssemos; Noêmia reagiu ao toque de minha mão com um leve tremor na tentativa de resistir ao gesto; fui ao caixa e paguei a conta, convidando Noêmia para irmos embora.
Quando ela entrou no meu carro, apoiou a mão sobre minha coxa, apertando-a de maneira proposital, o que elevou o nível de testosterona correndo pelo meu corpo. Em retribuição, pousei a mão sobre seu colo e apertei a coxa; ela quase deu um salto no banco, porém não recuou.
-O que você tá querendo? – perguntou ela com um olhar enigmático – Acho que sou muito velha pra você …
-Velhice é uma questão de mentalidade – respondi com firmeza – e pelo que percebo você é bem mais jovem do que pensa …, eu tô querendo ver se você não é boa de cama mesmo!
-Humpf! Safado! Querendo se aproveitar de uma velha, né? – disse ela em tom jocoso, mas tentando esconder um tesão que aflorava.
-Quero sim! Quero me aproveitar de uma fêmea! – respondi, apertando sua coxa.
-Mas, não podemos ir pra minha casa …, nem pra sua! – devolveu ela, com tom insinuante.
-Conheço um lugar – respondi, enquanto dava partida no carro – Pode confiar em mim!
Rumei, então, para um hotel que ficava no caminho, mas, sem nada dizer a ela.
Ela achou muita graça quando a recepcionista pediu nossos documentos, comentando que jamais fizera isso na vida e que não entendia a razão da exigência, já que ambos não eram adolescentes tresloucados; dei uma risada enquanto entregava os documentos e respondi que era apenas uma praxe. Estacionei o carro em uma vaga e convidei-a para me acompanhar; Noêmia me seguia exibindo um ar misto de desconfiança com deslumbramento pela situação inusitada.
Assim que entramos no elevador, parti para cima dela, encostando-a na parede e beijando-a longamente; Noêmia entregou-se de vez e mostrou seu lado safado, apertando o volume em minha calça com muito afã. Já no quarto, novamente eu a prensei contra a parede, enchendo-a de beijos quentes e molhados. Noêmia tremelicava e gemia deixando-se levar pelos beijos e provocações.
Tomada por um arroubo momentâneo, ela me ajudou a ficar nu, e ao ver minha rola dura, segurou-a com uma das mãos aplicando uma vigorosa punheta. “Olha só que caralho grosso que você tem! Deve ser muito gostoso de meter!”, sussurrou ela punhetando e massageando as bolas; desvencilhei-me dela e fiz com que me desse as costas; puxei o zíper até chegar um pouco abaixo da cintura, e fiz o mesmo com as alças, fazendo com que a peça de roupa escorregasse até o chão.
Notei que ela não usava sutiã, mas apenas uma calçola que protegia seu imenso traseiro; um tanto envergonhada, Noêmia voltou-se para mim, exibindo seus peitões um tanto caídos, mas que de alguma forma, me deixaram ainda mais excitado; mamei os bicos achatados, mordiscando levemente, ao som dos gemidos dela. Por sua iniciativa, livrou-se da calçola, deixando-me vê-la nua.
Fomos para a cama e dei a ela um delicioso banho de língua, até chegar na vagina pequena oculta por um ventre opulento e coxas grossas; ela abriu as pernas e eu caí de boca, chupando e lambendo com tanta ênfase que minha parceira logo experimentou um primeiro orgasmo que foi sucedido por outros que a deixaram enlouquecida, ora gemendo, ora gritando e pedindo por mais. Prossegui na carícia oral naquela vagina que eu abria com a ponta dos dedos, metendo minha língua o mais fundo que podia.
Antes que ela esperasse, eu a cobri e meti a rola com força; embora fosse uma buceta um pouco laceada, assim que viu-se entubada pelo macho, Noêmia gritou, tremelicando e puxando meu rosto em direção de seus peitões; suguei aqueles peitos no mesmo ritmo em que socava rola na buceta, sempre mais rápido e mais fundo, propiciando muito mais orgasmos na fêmea, que não resistia a tanto prazer gritando e gemendo como uma vaca em pleno cio.
-Aiiiiiii! Como você …, mete …, gostosoooooo! Safado – balbuciava ela, contorcendo-se e gozando sem parar – Me fode! Me fode! Isso! Isso! Assimmmmm! Ahhhhhhhhh! Vou gozar de novooooooooo!
Golpeei muito, mesmo depois de sentir uma dorzinha nos quadris, mostrando para Noêmia o que era uma boa foda com um macho dedicado. Chegou ao ponto de ela suplicar que eu gozasse, mas eu me neguei, dizendo que ainda tinha muito macho pra ela. Fodemos até o meu limite e somente propus um descanso porque ainda queria foder muito aquela velha carente e safada.
Juntos, fumamos um cigarro, com Noêmia não se cansando de me elogiar e afirmar que jamais na vida tivera tantas gozadas como naquele dia. “Metendo com você, descobri que meu marido era um frouxo …, mal me cobria e já cuspia porra na buceta e dormia!”, comentou ela em júbilo com o rosto iluminado por um enorme sorriso. Enquanto ela falava, eu bolinava sua boceta e mamava seus peitos, até descer um pouco mais, cutucando entre as nádegas.
-Você já deu esse cuzinho? – perguntei eme tom safado – Ou o marido não chegou nessa parte?
-Ah, seu Puto! Tá querendo fuder meu botãozinho? – quis ela saber com tom sapeca – Ele ainda é virgem …, mas, se for carinhoso …, quem sabe!
Imediatamente, fiz com que ela virasse de lado e com o dedo, vasculhei a região no vale entre as enormes nádegas, até atingir o orifício que piscava; pedi que ela ficasse de quatro e separando as bandas, comecei a linguar aquele selinho, até deixar sua dona em ponto de bala! Pedi que ela se voltasse para mim, e esfreguei a glande em seus lábios; Noêmia me olhou com uma expressão de safadeza e abocanhou minha rola, mamando com sofreguidão; disse que ela devia deixá-la bem babada para facilitar a penetração.
Assim que ela tomou posição, aproximei-me pela retaguarda e pedi que ela separasse suas nádegas; dei algumas pinceladas com a glande e arremeti com vigor, projetando-me para dentro dela; a penetração forçada, fez Noêmia dar gritinhos histéricos, porém seus gestos denunciavam que ela ansiava por mais. Fui metendo aos poucos, concedendo pequenos intervalos para que ela se acostumasse com o intruso.
Assim que vi e senti minha rola inteiramente dentro dela, respirei fundo e comecei a socar com força; Noêmia grunhia vez por outra, mas não sucumbia, deixando-se ser enrabada com prazer; percebi que ela, vez por outra, dedilhava a vagina, tentando aliviar o incômodo de sentir o preenchimento anal. Continuei socando, cada vez com mais força e profundidade o que desencadeou um afã pelo ápice que deu-se no mesmo instante em que eu gemi anunciando que meu gozo sobrevinha …, gozei aos gritos enquanto ejaculava, lavando as entranhas da fêmea com minha carga de esperma quente.
Depois de um breve descanso, Noêmia foi tomar uma ducha e eu a segui; aproveitamos para mais uns beijos e amassos, inclusive com direito a umas lambidas na minha rola e dedadas no cu dela. Nos vestimos e descemos; ela me esperou no carro enquanto acertava a conta na recepção. Entrei e entreguei seu documento. Ela me indicou o caminho para sua casa, e pediu que eu estacionasse um pouco antes. Desliguei o carro e me voltei para ela a fim de mais uns beijos.
-Espero que você tenha gostado da experiência – perguntei eu com um tom jocoso – E se gostou …, podemos repetir.
-Se eu gostei? Foi bom pra caralho! – ela respondeu em tom de desabafo sincero – eu bem que precisava de um macho de verdade me fazendo feliz!
Sorri para ela, mas preferi não dizer nada, já que ela dissera tudo! Nos beijamos uma última vez, e Noêmia foi embora …, olhei para o céu quase escurecido e pensei como, as vezes, uma chuva é também uma boa oportunidade!