Cristiane, ainda criança, havia se mudado para uma pequena cidade do interior de São Paulo, seguindo o trabalho do seu pai uma cidade realmente pequena onde todos se conhecia sem laços familiares além do pai e mãe. Já na adolescência o pai tinha voltado a trabalhar em São Paulo, mas a família já estabelecida ficou na cidade não era raro as vezes que a mãe ia com o pai para fazer combina deixando-a semanas sozinha em casa, ela era uma filha modelo boa na escola e bem educada com isso tinha a confiança dos pais para se desenvolver com total independente se comparado com suas amigas mais próximas.
Cris sofria calada por seu corpo de mulher não se desenvolver na mesma velocidade que suas amigas e rivais da escola. Mesmo assim, com o corpo seco e de menina ela já sentia desejo. Um dia ela assistiu um episódio de um seriado em que a protagonista ficava trancada para fora da academia só de toalha, ela tinha que ficar andando praticamente pelada pela cidade até conseguir chegar no apartamento dela. Ela ficou morrendo de vergonha só de pensar nessa situação, mas depois de algum tempo ela sonhou que estava na mesma situação, só de toalha andando pela cidade. Naquele dia ela acordou com a xoxota completamente melada.
Esse sonho a acompanhou por toda a adolescência, com variações, às vezes ela estava só de calcinha, outras, em vez de uma toalha de banho ela só tinha uma toalha de rosto, até algumas vezes em que ela tinha que andar completamente pelada pela cidade, inclusive encontrando com conhecidos. Em alguns dos sonhos as pessoas a obrigavam a fazer coisas, como um em que o professor a obrigava a chupa-lo atrás do muro da escola.
Só que isso ficava só nos sonhos, na realidade ela havia tido somente uma namorado. O sexo era padrão, sem muita variações e com certeza nenhuma possibilidade de exibicionismo, ele nem deixava ela usar saias acima do joelho. Eles chegam a ficar noivos, as famílias aprovavam a relação, mas então ela o pega com a maior vadia da cidade, uma garota que usava todas as roupas que ele não deixava Cristiane usar.
Ela termina com ele. O único alívio é que ela passava a semana em outra cidade, na faculdade. Ela fica sozinha a maior parte do ano, só no último bimestre ela começa a ficar com um cara. Em uma quinta-feira, bem tarde, após as aulas . Eles estavam dando uns amassos no estacionamento vazio do campus. Ela começa levantando a saia dela, masturbando-a por cima da calcinha. Ela estava com muito tesão, no fundo o medo de ser descoberta, de perder a fama de boazinha a deixou morrendo de tesão. Ele tira a calcinha e ela passa a sentir os dedos dele direto no sexo molhado. Ele a fode com os dedos até ela gozar, Cristiane retribui chupando o pau dele até sentir a porra na boca, ela então abre a porta e cospe o líquido para fora.
-- Me dá a minha calcinha -- ela pede.
-- Não, essa eu vou guardar comigo.
-- Você não pode fazer isso!!!
-- Eu já estou fazendo, mas não se preocupe, te devolvo no nosso próximo encontro.
Ele a leva até a pensão, onde ela já sabia como se esgueirar de fininho sem acordar a dona do lugar, a velha que ficava de olho nas garotas e dedava qualquer coisa para os pais. Mas quando ela estava passando pela sala percebe um flash de luz e logo em seguida o abajur se acende. Sentada na poltrona, como um vilão de filme do 007, estava Daniela, uma das colegas da pensão.
-- Olha quem está entrando de fininho depois do horário.
-- Dani, eu estava estudando.
-- E como você perdeu a calcinha estudando?
-- Como!?!?
Dani então mostra a foto, a saia havia subido quando Cristiane se abaixou para tirar os sapatos e no escuro ela não tinha percebido, mas na foto dava para ver os pelinhos castanhos do sexo dela. Cristiane tenta pegar o telefone, mas Dani o enfia na calcinha e ela não tem coragem de tocar lá.
Depois desse incidente, Dani passa à dar "sugestões" para Cristiane. Nada diretamente ameaçador, mas Cristiane decide seguir o que a colega falava, o que não era nada de mais. Na manhã seguinte ela pede para entrar no quarto de Cristiane depois que ela sai do banho.
-- Dani! Eu tenho que me vestir!
-- Tudo bem, pode se vestir, somos todas garotas aqui.
Cristiane fica um pouco envergonhada de ficar pelada na frente da colega, mas ela tira a toalha e fica peladinha em frente do espelho, Dani em uma visão completa dela, frente e verso. Dani admira o corpo feminino da colega, cheio de curvas. Quadris arredondados, belos seios firmes, de encher a mão, cintura bem definida, mas sem exageros que se vê em garotas que querem ficar parecendo o he-man.
-- Você tem um corpo bonito -- Elogia Dani.
-- Obrigado -- Responde Cristiane, com o rosto um pouco vermelho.
-- Você só precisava raspar a xoxota, testa, vai ver que é bem melhor. Se quiser eu te ajudo.
-- Não precisa, eu faço.
Ela volta para o banheiro e raspa a xoxota inteira, deixa tudo lisinho como ela costumava fazer antes do noivo reclamar que isso era coisa de puta. A sensação era muito boa. Ela volta para o quarto para se vestir correndo pois já estava atrasada.
-- Que xoxota de garotinha, toda fechadinha, mostrando só um pouco do grelo rosado -- comenta Dani, que assistia Cristiane se vestir.
No caminho, Dani extrai o nome do carinha que estava com Cristiane, João, ela também conta, morrendo de vergonha o que eles tinham feito no carro. Ao chegar na faculdade Cristiane estava morrendo de vergonha, mas também com a xoxota molhada.
Antes de irem para a classe, Dani puxa Cristiane para o banheiro e diz:
-- Tira a calcinha.
-- Não, eu não vou ficar na aula sem calcinha.
Dani enfia a mão por baixo da saia de Cristiane e sente a umidade na calcinha dela.
-- Que puta, toda molhada. Tira a calcinha agora, putas não usam calcinha.
Completamente humilhada com isso, Cristiane obedece, tira a calcinha e entrega para a colega. As duas vão para as respectivas aulas. Cristiane passa o dia com as pernas coladas, com medo de alguém ver a xoxota dela, ainda mais agora que estava toda raspada. Mesmo assim ela sente que estão todos vendo ela e a cada ventinho ela sente que está completamente nua no meio de todas as pessoas.
No meio do dia ela recebe um mensagem de João pedindo para encontrá-la mais tarde. De noite Cristiane vai até uma das salas de aula onde João estava dando monitoria para o primeiro ano. Os alunos já tinham saído e João imediatamente beija Cristiane quando ela chega. Eles começam dando amassos em pé, ela sente a mão dele subindo pela perna, por dentro da saia até agarrar a bunda dela. Nesse ponto ele a coloca sentada na escrivaninha da sala, a saia sobe completamente exibindo a boceta raspada de Cristiane para o amante.
-- Vejo que você gostou de ficar sem calcinha -- ele diz, deixando-a bem envergonhada, mas menos quando ela percebe que estava com as pernas abertas e boceta lisinha toda exposta e aberta, João complementa: -- que safadinha, se raspou toda, essa boceta merece ser devorada.
João se ajoelha e enfia o rosto entre as pernas dela e começa a chupar a boceta. A sensação é fantástica, ele faz o trabalho muito bem e Cristiane está gemendo baixinho quando vê uma aluna entrar na sala, eles não tinham nem fechado a porta, ela caminha até uma das carteiras, as duas olhando uma para outra, ela pega uma pasta, vira as costas e sai andando com um passo rápido. Assim que a garota está saindo da sala, a vergonha e a língua de João fazem Cristiane gozar.
Ela não tem tempo para recuperar o fôlego, João a desce da mesa e a coloca em pé no chão, mas inclinada por cima da mesa, ela fica com o rosto de frente para a porta, enquanto ele chega por trás e enfia o pau duro na boceta dela. Ela nunca tinha sido comida assim, dog-style e ainda por cima o coração dela estava disparado com o medo de alguém passar no corredor. O tesão vai aumentando mas antes que ela gozasse de novo, ele a levanta e a coloca contra a janela da sala. Ele levanta a blusa e a saia de Cristiane, deixando-a completamente exposta diante do vidro. Ela podia ver as pessoas caminhando no passeio do prédio, se alguém olhasse no ângulo correto veria o corpo dela exposto enquanto ela era fodida por trás. João segurava o quadril dela com as mãos e metia com vontade, ela apoiava as palmas das mãos contra o vidro. Nesse momento vem um imenso orgasmo para ela, seguido do orgasmo dele.
João fecha a braguilha, Cristiane ajeita a roupa. Ele então tira um pacote de presente da mochila e dá para ela:
-- Para substituir a que eu roubei.
Ela abre o embrulho e encontra uma linda calcinha de rende, muito, muito pequena, nada que a mãe dela deixaria ela usar. Ele beija João e diz:
-- Adorei.
-- Que bom que você gostou, estava achando que você não usava mais.
Ela fica vermelha com o comentário, mas para provar que estava errado ela veste a calcinha ali mesmo na sala. E ao contrário do dia anterior ela começou sem calcinha e terminou com com uma.