Olá, me chamo Dayane. Tenho cabelos e olhos castanhos, 1,65m, 58kg. Para quem quiser conhecer um pouco mais sobre minhas histórias sugiro ler os contos anteriores, estão todos na ordem que aconteceram, fiquem a vontade para comentar.
O que escrevo aqui se passou algumas semanas após o último conto. Eu estava trabalhando normalmente e o estagiário tinha acabado de voltar de férias, estava trabalhando à tarde como sempre. Um dia ele estava organizando um material no depósito do escritório que fica em outro andar e eu fui lá pegar umas coisas. Estávamos a sós então ele falou:
- Tô com uma saudade de você.
- Cuidado com o que você fala aqui durante o dia. – respondi.
- Eu sei, mas a vontade é grande. E já falei, né?
- Já falou sim, mas você tem uma namorada não tem? Bem mais nova que eu e da sua idade. Mate a sua vontade com ela.
- Ela não é tão gostosa quanto você, Day.
Eu até tinha vontade de ficar com ele e depois dessa frase fiquei mais a fim ainda, mas eu precisava sair e achei melhor não dar muita corda naquela hora. Dei um sorriso e saí com minhas coisas.
A noite jantei com meu marido, fui tomar banho enquanto pensava na conversa com o estagiário. Fiquei com desejo. Então saí do banheiro a fim de um sexo gostoso, mas meu marido já estava dormindo, tinha sido um dia cansativo pra ele, trabalhou até tarde então eu resolvi deixar pro dia seguinte.
No outro dia enquanto eu trabalhava a tarde meu marido me liga dizendo que ia ter que ficar até mais tarde de novo e provavelmente demoraria pra chegar em casa. Já pensei que ele ia estar muito cansado e eu ia ter que ficar na mão aquela noite de novo. Então resolvi ir falar com o estagiário, né? Ele continuava trabalhando no depósito. Cheguei lá e falei:
- Tem algum compromisso hoje depois do trabalho, estagiário?
- Não tenho não. Por quê?
- Não quer matar a saudade?
- Nossa, quero sim!
- Tem alguém no seu AP? – perguntei.
- Não, o pessoal ainda não voltou de férias. – ele disse.
- Combinado então, eu passo na sua casa assim que sair daqui.
Saí do depósito e fui terminar minhas coisas. O estagiário saiu as 5 e foi pra casa. Eu saí meia hora depois e fui pra lá. Subi até o apartamento dele. Ele me recebeu todo cheiroso, já tinha tomado banho e tudo. Demos um beijo demorado, gostoso e então eu pedi pra tomar uma ducha rápida. Saí do banho e ele já me atacou.
- Tá com vontade mesmo, hein?
- To morrendo de vontade. – ele respondeu enquanto tirava a minha toalha e me levava pra cama.
Deitei na cama, ele abriu minhas pernas e já caiu de boca. Chupava gostoso, sem pressa, me deixando cada vez mais molhada até o ponto em que gozei com aquele safado me chupando. Ele percebeu, terminou de tirar sua roupa e já veio com o pau duro pincelando minha bucetinha melada. Quando percebi já tava entrando, sem camisinha mesmo. Falei pra ele não gozar dentro, pois naqueles dias eu não estava tomando a pílula. Nossa, como tava gostoso aquele pau. Aproveitei bastante ele me comendo ali na cama e vi que logo gozaria de novo, então falei:
- Vai, mete! Mete gostoso que eu vou gozar!
- Safada, gostosa! Goza com meu pau te comendo sua putinha.
Então gozei, aaah que delícia lembrar. Fiquei com as pernas bambas. Pedi uma água pois eu já estava com sede. O estagiário foi pegar e voltou também com um lubrificante.
- Não vai dizer que quer meu cuzinho? – perguntei.
- Você sabe que sim e eu sei que você gosta de dar ele. Não vai me negar, né?
Eu gostava mesmo, dei um sorriso safado, bebi a água e já fiquei de 4 pra ele passar o KY. Jorge começou a massagear meu bumbum, passando as mãos, me abrindo e metendo a boca na buceta e no cuzinho, me chupando ali de 4. Tava bem gostoso a chupada que durou um bom tempo. Então ele passou o lubrificante e foi enfiando aquele cacete grosso. Ui... me arrepio só de lembrar, tava doendo, mas era aquela dorzinha gostosa. Quem gosta de dar o rabinho sabe do que eu to falando. Ele foi enfiando mais, fazendo o vai e vem enquanto passava as mãos na minha bunda e dava uns tapinhas de leve.
- Tá gostando, safada? – ele perguntou
- Tô – respondi baixinho.
- Não to ouvindo, putinha. Fala mais alto!
- Tô...
- Ai que cuzinho gostoso, não vou aguentar muito. – ele disse.
Então eu comecei a rebolar, ir pra frente e pra trás, pra frente e pra trás, até entrar quase tudo. Ele xingava um monte e eu continuava indo e voltando até que ele tira o pau e pede pra eu ajoelhar. Enquanto eu fazia isso eu disse:
- Goza na minha cara, safado.
Ele gemia e o leite começou a jorrar na minha cara, quentinho, gostoso. Me lambuzou toda, foi porra até nos cabelos. Ele então deitou na cama, acabado. Queria voltar logo pra casa, pra chegar antes do meu marido e evitar qualquer suspeita, então deixei pra tomar banho lá, só lavei o rosto rapidinho, me vesti, dei um beijo no estagiário e fui embora.
Chegando em casa, abro a porta do apartamento e levo um susto. Meu marido estava ali, saindo da cozinha com uma cerveja na mão.
- Oi. Não ia voltar mais tarde? – perguntei.
- Sim, mas deu um problema num equipamento lá e o trabalho ficou pra amanhã. – ele respondeu.
Então ele veio pra me cumprimentar. Meu coração quase parou, eu devia estar cheirando a porra, se ele chegasse perto ia sentir. Falei que tava suja da rua e precisava tomar um banho, mas ele estava na minha frente e me abraçou. Abracei ele, mas desviei o rosto, falando que precisava muito de um banho. Ele respondeu que tudo bem e não falou mais nada. Fui direto pro chuveiro. Depois que saí, fiz de conta que estava tudo bem, ele tinha deixado uma comida pronta, jantamos, assistimos um pouco de tv, mas ele estava falando menos e parecia que me olhava diferente. Tive quase certeza que ele desconfiava ou tinha descoberto. Fiquei meio apreensiva. Porém, na hora de dormir ele me deu um beijo e disse que me amava. Fiquei mais tranquila, mas um pouco confusa.
Beijos e até o próximo conto.