Após 2 anos, quando estava prestes a ter Minha Irmã, descobri que ela era Minha Mãe – 5

Um conto erótico de Fábio Mano
Categoria: Heterossexual
Contém 4976 palavras
Data: 10/12/2020 14:13:21

Mesmo sendo um sexo incompleto eu considerava o que eu e Tchela fazíamos com sendo fazer amor, até porque qualquer coisa era feita com muito amor. Nesse relato erótico eu descrevo essencialmente nossos momentos sexuais, mas nossos momentos de apenas amor profundo sempre foram muito maiores e mais intensos. Eu sempre a amei acima de tudo. Eu adoro conversar com ela sobre quaisquer assuntos pois temos gostos parecidos. Eu adoro simplesmente fazer carinhos sem nenhuma conotação sexual. E além de tudo a admiro por ter passado por uma tragédia de um estupro com apenas 13 anos e ter reagido. Quantas vezes assistimos filmes juntos, passeamos, fomos ao cinema apenas como duas pessoas que se amam. Então faltar o ato da penetração não me fazia a amar menos e a querer estar menos com ela. Evidentemente que como um garoto de quase 22 anos, cheio de hormônios pelo corpo eu desejava demais ter Tchela por completo e eu tinha esperança que um dia ela me pedisse isso. Enquanto isso não acontecia eu ia desfrutando daquele corpo fenomenal sendo invejado em qualquer lugar que eu ia com ela. E apesar da minha idade eu já tinha aprendido a controlar meu ciúme pois Tchela me deixava super seguro de que ela não queria mais ninguém. Só a mim.

Quando voltamos daquela deliciosa viagem o tempo foi passando e nosso fogo não passava e após alguns meses quando eu já tinha 22 anos e Tchela 36, aconteceu um incidente que mudou nossas vidas. E foi um incidente enquanto fazíamos nosso amor incompleto. Para mim é até difícil de recordar aquele momento.

Estávamos na cama e eu por cima de Tchela esfregando com muita volúpia meu pênis dentro de sua rachinha. Em uma das passadas de baixo para cima, sem querer a glande encaixou em seu canal e penetrou milímetros. Eu ia tirar o mais rápido que eu conseguisse pois não me atreveria a penetrar sem que Tchela permitisse. Mas nem deu tempo porque fiquei paralisado vendo Tchela perder o controle e se desesperar totalmente começando a chorar fortemente. E colocando as mãos em meu peito para que eu não a penetrasse, o que eu não tinha a menor intenção de fazer, ela deu um berro me assustando.

– Para Binho. Você não pode fazer isso.

Senti um aperto no coração pois eu não iria fazer nada, mas a vendo naquele desespero eu imaginei mil coisas. Que enfim seu trauma tinha sido mais forte do que tudo. Ou então que por sermos irmãos ela teria ficado daquele jeito, se bem que esse motivo não justificaria tal desespero pelo que já fazíamos como irmãos. Eu ainda estava paralisado com o pau na portinha de seu canal, mas ele já começava a diminuir por aquela situação.

– Calma Tchela. Eu juro que não ia fazer nada.

E ela ainda desesperada falava sem parar.

– Eu não posso Binho. Não posso.

– Já entendi Tchela. Acalma, por favor.

Pensei que tudo que ela tinha conseguido avançar em seu trauma ela tinha perdido naquele momento com o medo que eu a tivesse penetrado.

– Você não entende Binho. Se eu fizer isso com você eu vou ser um monstro. Um monstro.

Então Tchela me deixou totalmente confuso pois se fosse o trauma ela não teria falado aquilo. E me dei conta que era nossa situação de irmãos que enfim aflorava no momento que ela imaginou que nosso amor seria consumado.

– Eu sei Tchela. Somos irmãos e não podemos. Mas eu não ia fazer. Por favor acalma.

– Não é isso Binho. É muito pior.

Então fui eu que comecei a me desesperar. Eu não sabia mais do que se tratava. O que poderia ser pior do que um trauma de estupro ou o fato de sermos irmãos.

Tchela chorava soluçando e se podia ver em seu rosto seu desespero. Eu já tinha tirado meu pau amolecido de sua xoxota e não conseguiria me acalmar se Tchela não explicasse do que estava falando.

– Tchela, me fala o que está acontecendo. Não estou entendendo. Por favor.

Ela me olhou e ficou pensativa e chorando por uns dois minutos. Eu aguardava ansioso que ela falasse algo. E então respirando fundo ela começou.

– Está bem Binho. Acho que está mais do que na hora de você saber tudo. De saber o monstro que eu sou.

– Você nunca vai ser um monstro Tchela. Nunca.

– Espera eu te contar e então você me diz.

– Fala logo Tchela.

Nessa hora já tínhamos sentados na cama.

Ela começou colocar a calcinha e o sutiã e pediu.

– Coloca a cueca Binho.

Coloquei a cueca e percebi que o assunto era sério demais.

– Pronto Tchela, fala.

– Binho, eu sou um mostro por fazer com você tudo o que fazemos.

Senti um alivio imaginando que era a história de sermos irmãos.

– Você está falando isso porque somos irmãos Tchela? Já sei há tempos. Então somos dois monstros.

Tomando ainda mais folego ela falou com uma voz sem força mostrando o sacrifício que ela fazia.

– Não Binho. É muito pior e você não é um monstro. Eu me deixei levar pelos meus prazeres e fizemos coisas que nunca poderíamos ter feito. E não é por sermos irmãos.

Me desesperei, pois, definitivamente eu não sabia do que ela falava.

– Por favor Tchela, fala de uma vez.

– Está bem Binho. Espero que você me perdoe pois te amo mais do que tudo em minha vida. Lembra da história que te contei do estupro?

– Lembro Tchela.

– O que te contei é tudo verdade Binho. Tudo. Mas eu omiti a informação mais importante.

– Eu.....fiquei.....grávida, ela falou muito pausadamente.

Senti um fio correr minha espinha. Comecei a tremer e a suar já imaginando coisas, mas ainda não tinha nenhuma certeza.

– Quando meu pai descobriu...

E aí já senti como se fosse um soco no estomago pois ela falou meu pai e não nosso pai.

– Ele vendeu tudo e fomos na casa de vovô, como eu já contei. Fiquei lá durante toda a gravidez sem ninguém fora da família me ver e quando nasceu, meu pai decidiu que por ser muito nova eu não poderia assumir a maternidade pois estragaria minha vida. Então papai e mamãe assumiram a paternidade de meu filho e registram no nome deles Binho. Eu não sou sua irmã, sou sua mãe. É por isso que sou um monstro. Por ter permitido que tudo isso acontecesse com meu filho.

Assim que falou, ela começou a chorar ainda mais forte soluçando alto e quase não conseguindo respirar. Eu senti como se tivesse flutuando fora de meu corpo. Agora pequenos detalhes durante minha vida começavam a fazer sentido. Meus pais deixarem para Tchela cuidar de mim. Eles não se importarem de tomarmos banhos juntos, de muitas intimidades e de morarmos juntos. Tudo fazia sentido. Eu não sabia o que pensar pois sabendo da história eu sabia que o que foi feito foi a melhor solução, mas eu me sentia enganado principalmente por levar tanto tempo para saber. Se minha relação com Tchela não tivesse chego àquele ponto, talvez nunca na vida eu saberia a verdade. Eu podia imaginar como Tchela estaria se sentindo pelas intimidades que tivemos e na verdade isso foi o que mais me deixou mal. Não o que tivemos, mas o de saber que ela sendo minha mãe, tudo o que fazíamos estava perdido. Meus planos de futuro com ela simplesmente se tornavam impossíveis.

Comecei também a chorar mais pelo futuro perdido do que pela revelação. Eu sabia o que ela tinha passado e ela fez o melhor que pode. No papel ela era minha irmã, mas me tratou como minha mãe. Me amou e me amava acima de tudo. Não importava se ela não era mais minha irmã, mas minha mãe. Meus sentimentos por ela não iam mudar nada, e isso que era o pior pois eu dificilmente deixaria de amá-la como mulher.

– Me desculpe Binho. Me perdoe.

Ela repetia isso incessantemente entre seus soluços. Como já disse, eu era uma pessoa muito madura pelos meus 22 anos e levando em conta todo o amor que recebi de Tchela em minha vida, eu jamais a desprezaria. Para mim o único erro que ela cometeu em toda a história foi ter demorado demais para me contar, mas isso era muito pouco perto de tudo o que ela tinha feito por mim. Então eu queria que o amor que eu sempre senti por ela falasse mais alto e a deixasse em paz. Peguei em sua mão e comecei a olhando no rosto.

– Tchela, você me disse que no final da história eu te acharia um monstro. Não é verdade. Não te acho um monstro. Eu também tenho muita culpa no que aconteceu entre nós. Eu fui insistindo, insistindo e você apenas ia cedendo pelo amor por mim. Então não se culpe por isso, por favor.

– Mas eu não devia Binho.

– Talvez não Tchela, mas como irmãos também não devíamos e mesmo sabendo disso insisti.

– E saber que você é minha mãe só confirma tudo que aconteceu em minha vida, pois você sempre foi mais do que uma irmã. Você foi a minha mãe que me deu amor e carinho sem eu saber. Minha vida foi deliciosa tendo você como irmã se fazendo minha mãe. E finalmente eu entendo porque você não amaria um filho mais do que eu, falei com um leve sorriso.

– E sei que você, papai e mamãe agiram certo. Foi muito melhor sua vida dessa maneira, pois me assumir com 13 anos teria complicado tudo. A única coisa que fico chateado é que vocês poderiam ter me contado antes. De qualquer modo eu te amo como sempre te amei e sempre vou te amar. Mais do que tudo.

Dessa vez Tchela não se conteve de alegria por minhas palavras que tirava um gigantesco peso de seus ombros. Eu puxei sua cabeça para meus ombros e nos abraçamos chorando. Cheguei mais perto e sentados na cama a abracei muito forte mesmo. Ficamos alguns minutos assim.

– Binho, você é tudo para mim. Achei que você nunca me perdoaria por não contar e pelo que fizemos. Eu te amo, meu amor.

– Não tem nada o que perdoar Tchela. Desculpe, vai ser difícil eu não te chamar de Tchela. Você fez o que tinha que ser feito. E o que fizemos, está feito. E não me arrependo de nada. Então não se sinta culpada.

– Está bem Binho. Pode continuar me chamando de Tchela. Acho que para mim também não te chamar de Binho. E me desculpe por não ter contado antes. Tínhamos decidido que contaríamos quando você fizesse 21 anos. Mas com o que estava acontecendo entre nós eu perdi a coragem. Eu juro que ia te contar.

– Tudo bem Tchela. Eu acredito e concordo que ficou difícil pelo que fazíamos. Não tem o que te perdoar. Eu sabia que tinha algo, mas não sabia o que era. Me irritava o modo com que o papai e a mamãe deixavam tudo para você em relação a mim. Nunca achei justo.

– Era eu que pedia a eles Binho. Eu queria fazer tudo como sua mãe. Sempre gostei. E vou te confessar algo. Você vai ter que nos perdoar.

– O que foi agora Tchela, falei com cara de preocupado por uma nova surpresa.

– Quando vim morar com você, falei que tinha brigado com papai, mas era mentira. Eu simulei uma briga pois queria ficar perto de você. Eu não conseguia ficar longe.

Dei um sorriso enorme aliviando a tensão.

– Foi uma das melhores decisões de sua vida, Tchela. Eu também sentia sua falta desesperadamente.

Devagar fomos conversando sobre o que tínhamos para conversar deixando tudo esclarecido da melhor maneira possível. Só o que não conseguimos levar a adiante e finalizar foi o assunto de nosso envolvimento sexual. É claro que pelo modo que Tchela tinha se referido a ela como um monstro por fazer aquilo com um filho eu percebi que ela tinha encerrado aquela página em nossa vida e tinha sido bom enquanto durou.

No final de semana seguinte fomos à casa de meus pais, na verdade meus avôs e Tchela contou a eles que tinha contado tudo para mim. Entre apreensivos e chorosos, expliquei que estava tudo bem, que eles tinham feito a melhor decisão e que eu agradecia por tudo que eles tinham feito por Tchela e por mim. E que por eu saber dessa história eu ainda os amava mais, agora como pais e avôs ao mesmo tempo.

Também não consegui parar de chamá-los de pai e mãe, mas para melhor entendimento da parte final da história vou me referir a eles como avô e avó daqui para a frente.

No início adorei ter Tchela como minha mãe e pude demonstrar todo meu amor por ela e ela por mim. Eu ainda era sua companhia para sair, ir ao cinema, viajar. O que fosse. Mas o máximo que fazíamos era eu abraçá-la ou darmos a mão, sem mais nenhum abraço mais pegado. Eu até evitava com medo de nas lembranças do que fazíamos ficar com a pau duro e ela sentir. Ela voltou a dormir em seu quarto salvo em raras vezes que ela adormecia em minha cama conversando comigo e eu a deixava dormir sem me aproximar dela. Suas roupas ficaram mais discretas em casa e salvo por algum descuido eu não a via mais de lingerie. Enfim tínhamos entrado no modo mãe e filho comportados.

Um dia quando tive que levar algumas coisas para meu avô ele estava sozinho em casa e pediu para conversar comigo, coisa rara daquele alemão de poucas palavras.

– Fábio, queria conversar com você sobre tudo o que aconteceu pois eu sou o responsável porque tomei todas as decisões.

Eu via em sua face que ele tinha preocupações de eu ter alguma mágoa.

– Vô, já sei de toda a história. Se eu estivesse no seu lugar naquele momento, talvez eu tivesse sido mais emocional do que racional. E você foi mais racional e fez a melhor escolha de todas. Se vocês tivessem denunciado, a Tchela seria exposta para a polícia, jornalistas e advogados mal caráteres do estuprador e no fim ela ainda poderia sair como culpada. Como você decidiu, ela não foi exposta e pode levar uma vida normal.

– É Fábio, tomei aquela decisão, mas fiquei com medo de estar errado.

– Mas não estava vô. É fácil falar que tem que denunciar. Mas quem vai sofrer é a vítima e Tchela só tinha 13 anos. Se ainda tivesse 20 ou mais ainda poderia ser.

– Que bom que você pensa assim Fábio.

– Claro vô. E o fato de vocês assumirem minha paternidade foi uma decisão ainda melhor. Com filho Tchela seria descriminada na escola e abandonaria os estudos. E assim ela pode estudar e trabalhar tendo uma vida quase normal. Foi muito amor de vocês. Agradeço por tudo que fizeram por ela e por mim.

Meu avô durão começou a deixar cair algumas lágrimas e me emocionei o vendo daquela forma.

– Obrigado Fábio por me apoiar. Foi muito difícil tomar essas decisões e eu pensei que você pudesse não nos perdoar.

– Vô. Eu tenho os melhores pais-avós do mundo que fizeram tanto por mim e minha mãe. Eu amo muito vocês. A única coisa que falta é termos mais conversas assim.

– Verdade Fábio. Sei que sou fechado, mas com esse alivio que você me deu acho que vou melhorar.

– Assim espero vô.

– E você já consegue chamar sua mãe de mãe?

Dei um sorriso.

– Não vô. Quem sabe um dia. O importante é que eu a amo de qualquer jeito.

– É isso mesmo Fábio. Vou aproveitar e falar algo mais difícil. Sei quem é seu pai biológico e ele está bem de vida. Se você quiser conhecer ou reivindicar algo eu posso de falar quem ele é.

Fui tão incisivo que até assustei meu avô.

– Nunca vô. Nem me fale que não quero saber. Se for até ele vou dar uma surra ou matar o cafajeste estuprador de meninas. E vou ter problemas com a polícia deixando vocês tristes, principalmente Tchela. E não quero um tostão podre dessa pessoa. Eu nunca dormiria tranquilo se aceitasse.

– Você se transformou em uma ótima pessoa Fábio. Tenho muito orgulho.

– Tenha sim vô, porque sou assim pelos três exemplos que sempre tive em casa.

Aquela conversa terminou da melhor maneira possível e eu muito mais próximo de meu avô que teve que tomar difíceis decisões sobre a vida de Tchela e minha vida e fez com amor.

Após alguns meses em nossa vida no modo mãe e filho algo foi se apagando em nossa relação. O amor não diminuiu um milímetro, mas a necessidade e obrigação de esquecer o que tínhamos vivido estava nos matando. Como era um assunto proibido e não conversávamos mais sobre isso eu imaginava que era só comigo esse sentimento. Por ser mãe, Tchela conseguia disfarçar, mas eu estava cada vez mais distante dela. Eu tinha voltado a sentir um desejo desesperado por ela e para que ela não sofresse sabendo disso eu disfarçava e um modo de disfarçar era me afastando. Até tentei esquecer Tchela com algumas garotas da faculdade, mas nem consegui levar adiante com nenhuma delas. Quando eu estava com elas pensava em Tchela e o máximo que fiz foi passar as mãos nos seios ou na bunda sem ir adiante.

Outra estratégia era ir a um barzinho com os amigos após a faculdade para chegar bem tarde e ela já estar dormindo. O desejo por ela estava sugando toda minha alegria de viver e o pior era que eu não via nenhuma saída, a não ser ir para o mais longe possível, mas ainda assim eu não a esqueceria.

Então com o coração apertado, um dia ela não aguentou me ver daquele jeito e começou a conversar enquanto eu jantava quieto como sempre, muito distante das conversas gostosas que tínhamos.

– Binho, precisamos conversar.

– O que você quer Tchela?

– Você está estranho e distante e tem me evitado. O que está acontecendo?

– Não é nada Tchela. Problemas na faculdade e no trabalho.

– Sei que não é isso Binho. Você já teve problemas no trabalho e na faculdade e nunca me evitou. Muito pelo contrário, você sempre vinha conversar sobre isso.

– Deixa pra lá Tchela.

– É alguma coisa sobre você ter descoberto que sou sua mãe? Pode ser que você pensou em algo depois que conversamos.

– Não é nada disso Tchela. Estou bem com isso. Mas não adianta falar pois meu problema não tem solução. Ninguém pode me ajudar. Não esquenta com isso.

– Nem vem Binho. Você tem que falar.

Olhei por um bom tempo em seus olhos pensando e achei que era melhor desabafar. Não iria resolver, mas ao menos Tchela saberia a verdade e não ficaria angustiada.

– Tem certeza Tchela, você pode não gostar, falei com calma e serenamente.

– Não sei se vou gostar ou não Binho. Mas é melhor saber a verdade. Não aguento mais você distante como está.

– Então está. O problema Tchela é que sou um monstro e não consigo de parar de pensar e desejar fazer amor com minha mãe. É impossível esquecer o que sinto por você, sendo minha irmã ou minha mãe.

Tchela simplesmente paralisou ficando estática e com os olhos pretos abertos me encarando sem saber como reagir. E fez da forma mais previsível possível.

– Precisamos esquecer isso Binho.

– Tchela, jamais vou esquecer. É impossível. Não me peça isso.

E fui duro com ela.

– Me pedir isso é hipocrisia. Me diga de verdade se você consegue esquecer? Se você esqueceu, nunca mais falo sobre isso. Mas fale olhando nos meus olhos.

Então olhei para seus olhos esperando a resposta e ela estava ainda mais entorpecida que antes tentando pensar como iria sair daquela. Fiquei quase um minuto a encarando esperando sua resposta.

– Não Binho, eu não consigo esquecer. Mas o fato de não esquecer não quer dizer pode acontecer de novo.

– Foi por isso que eu disse que meu problema não tem solução.

– E se você arrumar uma namorada Binho? Talvez ajude.

– Já tentei Tchela. E tudo que consegui foi ficar o tempo todo com ela pensando em você. Acho que o melhor jeito mesmo é eu ir para a Austrália. Assim você também toca sua vida. Você já dedicou muito tempo para mim e é jovem e precisa arrumar um companheiro e só eu estando longe você vai conseguir ter esse tempo para você. Assim resolvemos dois problemas.

– Não faz isso Binho. Não quero ficar longe de você agora que você sabe que sou sua mãe. E já disse que não quero ter nenhum homem. Deve ter outro jeito.

– Não tem Tchela. Eu nunca vou deixar de te amar e te desejar não importa o que você seja minha.

Me levantei e fui para meu quarto fechando a porta. Eu não tinha feito drama nem chantagem emocional. Eu realmente estava desesperado pois não via solução e chorava por um amor impossível. E se eu não a esqueceria estando do outro lado do mundo, ao menos eu não a veria, não sentiria seu perfume e não apreciaria seu corpo delicioso todos os dias. Ao menos essa tortura terminaria.

Na manhã seguinte foi um sábado e tomamos café juntos e eu tentei ser o mais normal possível pois eu sabia que ela estava triste também, e saber disso era o que mais me doía no coração. A ajudei a arrumar o apartamento como todos os sábados e a levei para almoçar no shopping e quando ela viu que estava passando um filme que queria ver me pediu para assistirmos, mas não foi descontraído como quando nos fazíamos de namorados. De qualquer modo era uma tentativa de levar uma vida normal.

Como sempre, antes de dormirmos, depois que eu fui a evitando ela vinha até a porta de meu quarto para me dar boa noite, mas naquela noite foi diferente. Assim que ela chegou na porta percebi nela uma tristeza profunda que até me fez sentir mal mesmo antes dela falar qualquer coisa. Nos entreolhamos.

– Binho, posso dormir com você? Estou muito triste e não vou conseguir dormir sozinha, ela falou quase suplicando.

Já me pesava o mal que eu estava causando àquela pessoa maravilhosa que fazia tudo por mim e que eu amava desesperadamente e se pudesse fazer algo para melhorar seu humor eu iria fazer. Ela estava com um pijama de calça e mangas longas, estampado e bonito e que cobria tudo, muito diferente das lingeries que ela usava quando íamos fazer nosso amor incompleto. Olhando-a naquele pijama eu me sentia mais confiante de não perder o controle.

– Claro que pode Tchela.

Ela veio e se deitou a meu lado juntinha a mim apoiando sua cabeça e uma mão em meu peito como quem precisava de carinho. E eu comecei a acariciar seu cabelo. Não trocamos uma única palavra. Estava delicioso aquela proximidade com ela. Quando apaguei a luz para dormir a luz fraca da sala que deixávamos acesa durante toda a noite entrava pela porta nos deixando em uma penumbra onde podíamos nos enxergar, mas sem aquela intensidade toda. Meu coração palpitava forte em meu peito e Tchela, se tivesse acordada, poderia senti-lo perfeitamente, mas como ela olhava para baixo e estava completamente imóvel pensei que dormia.

Então ela se moveu, olhando para mim, subiu mais seu corpo e se curvando sobre meu corpo veio se aproximando de meu rosto e meu coração explodia em meu peito. Seus lábios tocaram os meus e ela me beijou deliciosamente e amorosamente por alguns minutos. Eu não tinha coragem de tocar seu corpo. Então nosso beijo passou a ser um beijo de paixão e volúpia. Mais alguns minutos se passaram enquanto eu saboreava aquela boca deliciosa e carnuda. De repente Tchela parou, se sentou na cama e devagar foi tirando a blusa do pijama e então seus maravilhosos e deliciosos seios que eu tanto senti falta se desnudaram, mas ela não parou e em seguida tirou a calça do pijama e não tinha nada por baixo me dando a visão de sua xoxota depilada mesmo naquela pouca luz.

Ela continuou e veio até minha camiseta puxando para cima me fazendo levantar também para poder tirá-la e em seguida tirou minha cueca e ficamos totalmente nus. Não haviam palavras, mas somente olhares, o meu de incredulidade diante do que acontecia. Nos deitamos novamente nos olhando e eu não podia ir avante se não tivesse sua concordância.

– Você tem certeza Tchela?

– Não fala nada Binho.

Me senti enfim livre para agir e quando fui em direção a seu seio para chupá-lo ela me segura.

– Vem aqui Binho.

E se colocou na posição papai e mamãe me puxando para o meio de suas pernas como era como nos esfregávamos. E assim que meu pau encostou em sua rachinha aberta e completamente melada todo meu desejo se reascendeu e comecei a me esfregar com volúpia, mas fui interrompido.

– Não é assim que eu quero Binho. Me penetra. Quero você dentro de mim, mas seja gentil.

Meu coração que já batia forte quase explodiu nesse momento. Eu não acreditava que Tchela estava me pedindo aquilo. Ela estava enfrentando seu trauma me querendo dentro dela. E mesmo sendo meu maior desejo me dei conta da responsabilidade. Não quebraríamos somente o tabu de uma mãe fazer amor com seu filho, mas um trauma de 22 anos de Tchela.

Sem esperar mais, encaixei a glande na porta de seu canal, na mesma posição na qual ela se desesperara na última vez. Desta vez ela estava serena e me olhava nos olhos com cara de apreensão, mas de desejo.

Devagar comecei a forçar e Tchela era praticamente virgem. Seu canal era apertado e não queria ceder, mas forcei mais um pouco e ele cedeu, mas cobrou seu preço esmagando meu pau. Tchela dava gemidos não tirando os olhos de meus olhos.

– Tudo bem Tchela?

– Tudo Binho. Não para.

Eu tirava um pouco para aliviar e voltava a penetrar e desse modo meu pau foi entrando tão espremido que parecia que seria esmagado. Era sem dúvida a melhor sensação de minha vida. Tchela já tinha pequenos espasmos que me incentivaram a colocar o que faltava de pau. Com muito cuidado fui penetrando e quando consegui colocar tudo a olhei para aliviar sua tensão.

– Pronto Tchela, entrou tudo. Pode relaxar.

– Ele é muito grande Binho. Espera um pouquinho eu me acostumar, mas está muito gostoso.

Esperei um pouquinho e quando Tchela jogou sua pélvis para cima tentando se encaixar mais, comecei o movimento de vai e vem sentia arrepios por todo meu corpo. Tchela já se pendurava em meu pescoço me arranhando as costas. Devagar fui aumentando os movimentos e nossos corpos se chocavam fazendo barulho. Então Tchela deu o golpe de misericórdia.

– Vai filho, come a mamãe como você tanto queria. E eu também.

E me beijou forte gozando tão intensamente que seus músculos vaginas espremeram meu pau de uma forma que não conseguia mais movimentá-lo. Tendo essa sensação gozei como nunca tinha gozado na vida ejaculando litros de esperma diretamente em seu útero, o útero de onde eu sai. Foi um gozo nosso quase selvagem, com a necessidade de aliviar todo o tesão acumulado e também com amor. E foi por isso que levou quase dois minutos até que terminássemos e entrássemos naquele delicioso êxtase pós gozo.

Eu não ia sair de cima e de dentro dela por nada depois de esperar tanto por aquele momento. E apoiado nos cotovelos com meu pau dentro de sua xoxota deliciosa comecei a fazer carinhos em seu rosto, mas eu ainda estava preocupado com seu trauma, que parecia superado, mas eu queria ter certeza.

– Tchela. Foi tudo bem? E seu trauma?

Me dando um sorriso ainda respirando forte.

– Tudo ótimo Binho. Você foi perfeito e gentil e me ajudou com isso. Com você nunca vou ter nenhum problema.

Fiquei feliz pois além dela ter superado seu trauma ainda me disse que não teria problemas comigo o que mostrava que continuaríamos com aquilo. Meu pau não amolecia e eu continuava com um movimento lento de vai e vem agora com sua bucetinha totalmente encharcada por nossos fluídos.

– Sonhei tanto com esse dia Tchela. Estou muito feliz. Eu te amo.

– Ah é seu safadinho. Eu também queria e também estou feliz Binho. E estou sentindo como você queria mesmo.

E deu uma mexida na pélvis fazendo meu pau entrar mais fundo.

– E o que fez você mudar de ideia Tchela?

– É que percebi Binho que não era só meu filho que eu não queria longe de mim. Era também meu homem, falou me olhando sério.

O que Tchela falou foi tão poderoso que senti uma excitação preenchendo meu corpo. Com uma mão peguei forte um seio apalpando com vontade e comecei novamente um vai e vem com volúpia e não demorou muito gozamos novamente com intensidade praticamente desfalecendo na cama. Não conseguimos nem tomar o banho que eu sentia tanta falta. Com o coração agora leve e podendo nos amar como queríamos dormimos o sono dos anjos.

Na manhã seguinte era domingo e acordamos tarde, mas excitados já fizemos amor novamente com Tchela se sentando pela primeira vez em meu colo e enquanto eu chupava aqueles seios deliciosos ela me cavalgava como fazia quando nos esfregávamos, mas agora meu pau estava no fundo de sua xoxota na porta de seu útero e naquela posição foi um dos gozos mais intensos que tivemos.

Tomamos enfim nosso banho delicioso sem mais amarras e pedi para Tchela ficar nua o dia inteiro pois eu queria matar saudade daquele corpo escultural e ela me atendeu. Já quando saímos do banho eu estava tarado por seu corpo novamente por tanta pegação e a joguei na cama e a fiz gozar a chupando e saboreando seu melzinho.

Não saímos de casa e ainda transamos sentados no sofá e em outro papai e mamãe na cama ainda à tarde.

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Comentários

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Receber a notícia de que Tchela não é sua irmã e sim sua mãe, foi um baque muito grande, ver ruir todos os sonhos, como diz um buraco se abriu debaixo dos pés, mais depois da reviravolta, o afastamento, a tristeza acabando com ambos, é depois de meses Tchela resolve se entregar, ao amor que um se te peço outro.

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Incrível, perfeito, maravilhoso. O amor pleno e puro. Espero que você nunca pare de contar essa história aqui para nos, precisamos dessa história de amor para seguirmos. Eu preciso!

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M A R A V I L H O S O!!!! VALE UM BILHÃO Ĺ.

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Adorei as sequências sem vulgaridade parabéns

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Puta q pariu, que conto, meus PARABÉNS, espero que tenha mais 1 pra encerrar com chave de ouro

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