Amizade colorida

Um conto erótico de MisterMister
Categoria: Heterossexual
Contém 1483 palavras
Data: 11/12/2020 09:43:03

Era sábado. A noite refrescante era um convite a uma saída com os amigos e amigas. Combinamos então de nos encontrarmos para tomar uma cerveja (ok, algumas) e celebrar a noite. Éramos quatro na mesa de bar, duas amigas, as melhores do mundo, o primo de uma delas e eu. Nos divertimos a valer. Sorríamos, bebíamos, perdíamos a noção das horas. Até que ficou tarde, minha amiga e seu primo decidiram ir embora, enquanto minha outra amiga e eu ficamos para tomar mais uma cerveja antes de ir. Nos despedimos das nossas companhias e fizemos como o combinado. Ainda no bar, trocavamos olhares. Ela, negra, linda, olhos intensos, sorriso quente, baixinha e peituda, por volta de 1,60m. Um tesão. Eu, branco, magro, 1,72m, saído de um relacionamento longo e sem sexo. Conversávamos sobre a vida e ela, curiosa para saber como andava minha vida amorosa, deu um sorrisinho quando respondi que estava na mesma, ainda na seca. Tomamos a última cerveja e nos encaminhamos ao ponto de taxi mais próximo, sem muita pressa, curtindo a brisa da noite. Ela me abraçou, no que retribuí, enquanto lembrávamos da vez que havíamos bebido todas, a muito tempo atrás, e nos pegamos. Tinha sido uma noite memorável e gostosa. Sentíamos falta das nossas bocas juntas, era um fato. Além disso, ambos estávamos precisando de uma noite de muito sexo, visto que já fazia muito tempo desde que transaramos pela última vez em nossos antigos relacionamentos. Acabamos nos pegando no meio da rua.

O tesão era imenso, a gente não se aguentava. Então, depois de muito conversar decidimos ir para um motel. Ela, um tanto preocupada e surpresa com o rumo que a noite havia tomado, me disse que não tinha depilado, no que prontamente respondi que não me importava, ao contrário, até curtia bastante. Tomamos um táxi e fomos dando ums amassos pelo caminho. Ao chegar no motel, escolhemos o quarto e muito prontamente voltamos a nos pegar com tudo. Dessa vez sem pudores: beijando forte, lambendo, deixando tudo bem quente. Era a primeira vez que nos víamos nus e olha, QUE TESÃO! Aqueles seios maravilhosos, que só conseguia ver por decote, agora eram meus e melhor: cabiam deliciosamente na minha boca. Sugava de leve, lambendo os biquinhos, e então descia a língua até a base, retornando e apertando forte com as mãos enquanto chupava e sugava enchendo eles de saliva. Minha amiga delirava, dizendo que havia sonhado tantas vezes com aquele momento e que jamais imaginou que seria tão bom. Ela tirou minha camisa, me beijando, esfregando os seios babados no meu peito, enquanto se envolvia num abraço gostoso no meu pescoço. Falávamos muita putaria. Eu mordia o pescoço dela, de leve. E então, começamos a tirar nossas calças, ela com a mão no meu pau, já todo melado e duro dentro da cueca, ela com a bucetinha peludinha toda quentinha e molhada. Não aguentei, a deitei na cama e tirei sua calcinha melada com cheirinho de buceta no cio (aproveitei e dei uma lambidinha onde estava meladinho. O gostinho salgadinho, misturado com urina, estava uma delícia. E ainda dei uma cheiradinha no caminho do cuzinho: irresistível!). Olhei pra ela, e ela meio envergonhada tapava a bucetinha com as mãos, com receio do que eu pensaria ao vê-la. Peguei suas mãos, voltei com elas para o meu pescoço e comecei a beijá-la de forma ainda mais intensa. Logo ela cruzava as pernas em volta das minhas costas enquanto esfregava a buceta no meu pau, que a essa hora já estava saindo da cueca de tão duro e melado. Implorei no ouvido dela para me deixar fazer um oral, no que, ainda um pouco relutante, foi relaxando e disse que sim. Fui descendo, dando ainda mais umas lambidas naqueles peitões deliciosos, e então fui beijando gostoso até chegar na parte interna das coxas. Comecei a mordiscar de leve, enquanto apreciava aquela paisagem pefeita: que buceta maravilhosa! Toda peludinha. Os pelinhos seguiam pela virilha, descendo até o cuzinho e tudo bem meladinho com aquele suquinho delicioso. Fui lambendo, sentindo o gostinho forte daquela xaninha suada, esfregando o nariz naqueles pentelhos sedosos. Meu pau latejava de tanta vontade e então comecei a chupar minha amiga de verdade. Ela gemia cada vez mais alto com a minha língua subindo e descendo, ora circulando o grelinho, ora se enterrando no buraco quentinho da sua bucetinha. Ela falava entre gemidos e suspiros que eu chupava tão bem e, já completamente entregue, pressionava cada vez mais meu rosto entre suas coxas. Eu não me fazia de rogado: afundava minha cara naquela buceta peluda maravilhosa, certo de que poderia passar o resto da vida chupando e fazendo ela gozar na minha boca. E ela gozou. Muito forte. Tremia toda e falava coisas desconexas, enquanto eu intensificava ainda mais o ritmo, lambendo aquele grelinho (que a essa hora já tinha virado um grelão, inchado e sensível). Ela gozou de novo, e de novo, e de novo. Minha amiga já não aguentava mais falar. Nem precisava. Tudo estava estampado naquele sorriso. Beijei-a na testa, dei um beijinho doce em sua boca para sentir o próprio gosto de gozo.

Ela me abraçou forte e chorou. Segurei ela junto a mim e ficamos assim, agarradinhos até a adrenalina baixar um pouco. Aliviados, agora era a vez dela de se divertir. Logo meu pau já estava duro novamente e ela tirou de vez minha cueca, se deparando com uma piroca veiuda e melada. Os olhos dela brilhavam e então, doida pra botar a boca, me pediu para chupar. Neguei. E enquanto ela abria a boca pra protestar, surpreendi, enfiando tudo de uma vez. Ela perdeu o fôlego e engasgou na minha pica, deixando tudo babado. Falei com ela para ter modos ("onde já se viu, querer colocar tudo na boca assim, de uma vez?!", eu disse). Ela sorriu de um jeito muito safado e continuou a chupar, agora no ritmo dela, meu pau todo duro e melado. Ela rodeava a cabecinha com a língua, me levando à loucura, depois chupava muito fundo até não aguentar mais e babar no meu pau tudo de novo. Passou a lamber e chupar minhas bolas enquanto punhetava meu pau já encharcado de saliva, falando que queria sentir ele deslizando pra dentro de sua buceta. Eu ficava ainda mais doido com aquela putaria toda. Não aguentei: passei a perna dela por cima da minha cabeça e fiquei de cara com aquela xoxota linda. Começamos o melhor 69 já feito. Era pura sincronia. Dois tarados loucos para fazer o outro gozar forte. Não aguentei e disse que iria explodir de tanta porra, ela parou de me chupar e eu fiquei sem entender. Ela se virou e disse olhando nos meus olhos: "Você vai gozar primeiro dentro de mim! Tá me entendendo? Eu quero sua porra me invadindo! E ai de você se gozar fora. Preciso sentir esse pau pulsando dentro de mim, seu filho da puta gostoso! Me fez gozar feito uma cadelinha e agora vai ter que aguentar!"

Nunca tinha visto minha amiga assim, tão safada e decidida do que queria. Segurei as pontas o quanto pude. Mas ela já foi pegando meu pau, deitou na cama com as pernas bem abertas, botou a cabeça já imensamente vermelha do meu pau na entrada da sua buceta meladissima e disse novamente olhando nos meus olhos com carinha de pidona: "enfia, vai!" Enquanto ela terminava de falar a gente já sentia entrando. Que buceta mais molhada e quentinha! Sorríamos e gargalhavamos de tão bom, um olhando pro outro sem acreditar que depois de tantos anos, estava tudo ali. Era simples e gostoso daquele jeito. Até tentei meter forte, mas a gente já estava a ponto de gozar. Não demorou muito. Ela começou a tremer, eu comecei a tremer, ela disse com a voz trêmula no meu ouvido: "Goza, por favor, meu amor!". E eu gozei. Tanto, mas tanto, que a cada bombada a porra entrava e saía, escorrendo pra fora daquela buceta. O cheiro de sexo e suor no ar era maravilhoso. A gente se olhava no fundo dos olhos enquanto os gozos se misturavam la dentro. Era tudo inacreditavelmente perfeito. E a noite estava só começando. Depois de um tempinho, enquanto ela chupava meu pau cheio de porra, ela falou: "você vai lamber o meu cu apertadinho e me enrabar hoje não vai?". Rimos. Fiz que sim com a cabeça. Mal sabia que o melhor estava por vir. Aquele cheirinho e gostinho de cuzinho inesquecível. Sentar na minha cara e me sufocar, com a minha língua enterrada em seu cu, virou uma tradição que repetíamos sempre que possível. Uma vez fizemos tarde da noite no meio da rua. Ela não se aguentou e, enquanto eu me deliciava com aquele rabinho quentinho na minha boca, até mijou em mim, me deixando ensopado. Transamos feito dois animais no cio. Mas essa é outra história.

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