Após 2 anos, quando estava prestes a ter Minha Irmã, descobri que ela era Minha Mãe – 7 – Final

Um conto erótico de Fábio Mano
Categoria: Heterossexual
Contém 4976 palavras
Data: 12/12/2020 10:24:33

Voltamos à vida normal ainda mais apaixonados e minha aliança havia voltado para aquele meu estojinho no pescoço que mais parece uma plaquinha de ouro. Eu não podia mais arriscar e só sairia de meu pescoço em uma próxima viagem.

Com meu avô e minha vó íamos levando nos comportando tremendamente quando estávamos com eles e eu vivia dando nomes de amigas da faculdade como se fossem pequenos namoricos, sempre com Tchela ao meu lado, para que parecessem reais. Infelizmente era uma mentira necessária para não causar sofrimento a eles, a quem eu e Tchela tanto amamos.

Quando terminei a faculdade recebi uma promoção em minha empresa multinacional mas teria que morar, não na Austrália, mas na filial da Alemanha por um tempo e facilitava o fato de eu ter cidadania alemã e ainda mais para Tchela morar comigo sem trabalhar na Alemanha pois também tem o passaporte alemão. O problema seria deixar nossos pais, mas como é daquelas ofertas que ou você aceita, ou colocarão alguém em seu lugar e você vai perder o emprego não tive como recusar. Felizmente meus avós são muito integrados na comunidade religiosa e tem muitas amizades e não ficariam tão sozinhos. E também não deixaríamos de falar com eles por vídeo.

Na verdade, eu estava empolgado de viver com Tchela mais livremente nosso amor distante de todos que conhecíamos. Meio a contra gosto, porque era bem mais caro, tive que alugar uma pequena casa, mas com dois quartos porque meus avós disseram que certamente iriam nos visitar. E se fossem e tivéssemos só um quarto iria ficar esquisito e eles não teriam onde dormir e então fiz essa concessão de gasto extra.

Mas é claro, que quando chegamos lá nos instalamos no quarto de casal e quando meus avós fossem, Tchela diria que iria dormir comigo para deixar o quarto livre para eles. E foi o que aconteceu quando nos visitaram logo após 3 meses que estávamos lá e sendo mãe e filho eles não ficavam nem um pouco desconfiados. E tivemos que não nos amar naqueles dias com medo de que eles pudessem ouvir, se bem, que eles chegavam mortos em casa após o dia de passeio intenso com Tchela. O problema era que ela também chegava cansada. Mas quando eles foram embora tiramos o atraso

Com os alemães tem o lado bom deles não se importarem com sua vida e eu e Tchela pudemos viver como um casal, inclusive eu usava nossa aliança. Por outro lado, são muito difíceis de fazer amizade e como não queríamos fazer amizade com brasileiros, o que poderia tirar nossa liberdade, ficamos um pouco isolados.

Para ajudar a passar o tempo, Tchela começou um curso de alemão e devagar foi aprendendo a língua de nossos antepassados. No trabalho eu falava a maior parte do tempo em inglês, mas também tive que frequentar aulas de alemão na própria empresa.

Nos finais de semana passeávamos conhecendo a Alemanha que é um país lindo e tem cidades muito românticas e aproveitamos para viver nosso amor. E para tentar despistar meus avôs no Brasil, dizíamos que estávamos namorando, inclusive mandando fotos que tiramos com alguns alemães homens e mulheres em algumas reuniões da empresa em que eu levava Tchela. E quando sabíamos que eram solteiros e solteiras, mandávamos essas fotos para meus avôs e a pobrezinha de minha avó ficava empolgada achando que enfim Tchela arrumaria alguém para ser seu marido. Infelizmente tínhamos que contar essas mentiras para manter nossa relação incestuosa em segredo.

Quando eu estava bem estabilizado na empresa sabendo que iria continuar me veio um sentimento muito forte que eu deveria avançar em minha relação com Tchela. E uma noite após fazermos amor deliciosamente entrei no assunto.

– Tchela, você sabe que te amo e não vou ter mais ninguém além de você?

– Eu sei Binho, eu também te amo e vou ser somente sua.

– Então Tchela, já que agora tenho um ótimo emprego e vamos ser sempre um do outro eu gostaria de ser pai com você.

Tchela deu um pequeno salto para trás com os olhos surpresos e assustados e até engasgou antes de conseguir falar algo. Eu já sabia que ela se assustaria e iria recusar no princípio, mas eu iria convencê-la.

– Isso é loucura Binho. Nos amamos como homem e mulher, mas sou sua mãe e o bebê pode ter problema. Além do fato que não podemos nos casar e você não pode colocar seu nome como pai.

Eu já tinha me preparado sabendo dos argumentos que Tchela usaria.

– Tchela, tudo que você falou é verdade. Mas eu já pesquisei. Dá para fazer um exame no bebe aos 3 meses para ver se ele é normal. E metade de meus genes são de meu pai biológico, infelizmente, e sou mais parecido com o vovô e você com a vovó. Então a chance é muito pequena. Muito pior seria se eu fosse seu irmão de verdade. E você pode registrar o bebê como mãe solteira, tanto aqui como no Brasil. E como tio, no papel, eu vou te ajudar a cria-lo como filho pois aos olhos dos outros serei um tio solteirão.

Ainda inconformada.

– Também tem minha idade Binho. Também tem risco.

– Também pesquisei sobre isso Tchela. O risco é muito grande para quem tem o primeiro filho em sua idade. Quando é o segundo o risco cai consideravelmente ficando dentro da margem das grávidas mais jovens. E hoje tem tanta mulher por aí aos 38 anos dando a luz ao primeiro filho sem problema.

Tchela estava desesperada com os argumentos que eu ia usando derrubando seus temores, mas eu senti que ela estava pensando na possibilidade e que gostaria de ser mãe novamente, agora podendo ser mãe de verdade.

– Vi que você pesquisou muito Binho, mas não é tão simples assim.

– Eu sei meu amor que não é fácil. Nada é tão fácil. Mas eu adoraria consolidar nosso amor com um filho. E você?

– Eu até gostaria de ser mãe novamente Binho. Mas assim é muito arriscado.

– Tchela. Não precisamos decidir agora. E se você aceitar quero um filho nosso. Não em bancos de espermas ou coisa assim. Já chega eu que não tenho um pai a quem conhecer. Não quero outra criança no mundo na mesma situação.

– Você tem razão Binho. Não seria certo. Vamos pensar um pouco mais.

– Você vai pensar Tchela. Eu tenho certeza o que eu quero. E muito. Mas não preciso disso para ser feliz com você. Que fique bem claro para você não sentir pressionada e nem vir com história para eu ter filho com outra. Está fora de cogitação.

– Está bem Binho, eu entendi.

Encerramos aquele assunto sem eu conseguir o que eu queria, mas eu tinha plantado a semente e sempre que eu podia eu falava sobre isso com o cuidado de não ser muito insistente e forçá-la a aceitar.

Eu queria que ela aceitasse também por ela, e percebi que devagar ela foi mudando quando em nossos passeios ela se interessava muito mais pelas crianças e bebês que víamos. E vendo também que eu ficava vidrado com aquelas crianças Tchela ficava cada dia mais suscetível a ideia, mas não me falava nada.

Então depois de 4 meses que eu tinha falado com ela pela primeira vez de termos um filho, uma noite enquanto estávamos na preliminar Tchela me falou sorrindo sabendo que eu ia adorar.

– Binho, não estou tomando mais a pílula há umas semanas e hoje é um de meus dias férteis.

– Verdade Tchela, eu te amo.

E dei um beijo apaixonado de minutos e fizemos amor com uma intensidade como poucas vezes tínhamos feito. Também nos 3 dias seguintes para garantir. Deixei de lados os gozos deliciosos em seu rabinho e em sua boca para ejacular somente em seu útero, mas quando sua menstruação veio após duas semanas fiquei triste.

– Não fica triste Binho. Tomei pílula muito tempo e também não sou mais jovem. Então pode demorar um pouco. Vamos continuar tentando. Você não vai gostar?

Então sai da tristeza e dei um sorrisão enorme.

– Vou adorar tentar Tchela. Vamos tentar com muito amor e muito tesão.

Com meus avôs tínhamos pensado duas possibilidades. Uma de que Tchela tivesse ficado gravida de um caso com um alemão que não queria casar. E a outra que por estar passando o tempo ela queria ser mãe novamente e teria recorrido a um banco de espermas porque na Alemanha é muito mais acessível. E é mesmo. No fim decidimos que ela falaria sobre o banco de espermas, pois meus avós não se conformariam que de novo sua filha tivesse um filho de um homem que desapareceria. E na primeira conversa com eles já começamos a contar devagar que ela iria tentar.

Eles foram contra no início por Tchela ter um outro filho sem pai, mas aí eu entrei e falei a eles que como Tchela tinha cuidado de mim sempre eu iria cuidar de meu sobrinho-irmão como se fosse meu e então eles cederam. Na verdade, se Tchela engravidasse eu seria pai-irmão, mas meus avós não saberiam disso.

No segundo mês também tentamos fazendo amor nos quatro dias que poderiam ser seu dia fértil e também nada aconteceu com Tchela menstruando. Ela não parecia estar ansiosa, mas eu estava e muito.

No terceiro mês. Três dia antes de seu período fértil, um sábado, Tchela acordou com o diabo no corpo. Já tínhamos decidido que em todas as tentativas eu ficaria sem gozar nos 3 dias anteriores a seu período fértil para que meu sêmen se acumulasse. Então naquele sábado pelo combinado não faríamos nada. Porém assim que acordou pegou minha mão comigo ainda acordando e colocou em seus seios.

– Sente como eles estão maiores Binho. Estou sentindo doloridos e sensíveis. Passa um pouco o dedo em meu biquinho.

E colocou a ponta de meu dedo em seu biquinho a girando pela aureola.

– Ahhhhi Binho. Eles estão muito sensíveis. Pega neles e colocou minhas mãos espalmadas sobre os seios e os apertou.

– Ahhhhhii Binho. Meu Deus, capaz de eu gozar assim. O que está acontecendo?

Senti melhor seus seios e eles estavam realmente entumecidos e maiores e meu pau ficou duro como pedra. Puxei sua blusa do pijama pela cabeça e ela já tirou seu shortinho. Fui por sobre ela em um papai e mamãe, mas eu queria primeiro aproveitar aqueles seios mais volumosos e comecei a sugá-los com ela gemendo muito forte e com certeza iria gozar se eu ficasse muito tempo ali. Então me fazendo parar para não gozar usou um palavreado que eu nunca a havia escutado falar e que me deixou desconcertado e ainda mais tarado. Me puxando para cima e me olhando nos olhos ela me falou virando os olhos de tanto tesão.

– Vem filho. Se você quer engravidar sua mãe deixa seu sêmen em meu útero pois eu estou sentindo que é hoje.

Então, possuído de tesão eu meti de uma vez arrancando um gemido forte de Tchela.

– Ahhh filho. Lá no fundo.

Eu não estava entendendo porque ela não me chamava mais de Binho mas eu estava adorando sabendo que fazia amor com minha mãe. Não demorou 1 minuto e ela gozou forte gemendo e me arranhando sem me dar tempo de gozar. Continuei no vai e vem frenético com toda minha energia enquanto ela continuava a gemer e ter espasmos e quando eu anunciei que ia gozar.

– Goza tudo lá no meu útero filho. Não mexe.

Interrompi o movimento sentindo meu pau encostado em seu útero e quando dei o primeiro jato ela gozou novamente.

– Isso filho, deixa seu sêmen lá no fundo se você quer ter um irmãozinho.

Tchela estava possuída pelo tesão e eu adorava e deixei cada gota minha na portinha de seu útero.

Quando terminamos e nos recuperamos eu ia sair de dentro dela e ela me chamando de Binho novamente não deixou.

– Fica mais um pouco Binho. Está gostoso.

– O que está acontecendo Tchela? Nunca te vi assim

– Tenho certeza que hoje é meu dia fértil Binho. Nunca fiquei assim tão excitada. Já estou com vontade de novo. E com você encaixado aí, segura todo seu sêmen lá dentro.

– Meu Deus Tchela. Que delícia. Você já me deixou excitado de novo. Mas se você fosse todo dia assim eu não iria dar conta.

– Ainda bem que você é novinho Binho. Senão hoje com certeza não daria conta pois estou insaciável. Mas se quer ser pai vai ter que fazer sua parte, falou com provocação.

– Eu faço Tchela, falei com empolgação.

– Então vai virando devagar Binho. Quero ficar sentada em cima de você, mas sem que ele saia. Não quero que seu sêmen vaze.

Eu não estava acreditando no que estava acontecendo e só mesmo uma mudança hormonal por ela ter parado com a pílula poderia explicar. Eu ainda não acreditava que aquele dia poderia ser o dia certo pois as contas davam ainda 3 dias, mas com o entusiasmo e o tesão de Tchela eu não iria me negar a tentar e deixar de aproveitar aquele momento especial.

Devagar nos viramos e meu pau duro ainda estava dentro de sua xoxota completamente encharcada e eu podia sentir o quanto estava quente. Com seus músculos vaginais Tchela me apertava o pau me fazendo quase gozar.

– Para Tchela, senão já vou gozar.

E ela sorriu satisfeita.

– Então vai indo de costas e se senta na cabeceira comigo aqui Binho. Sem tirar.

Fui me arrastando pela cama sentindo aquela xoxota quente que me engolia vir junto. Me sentei na cama e fiquei com o rosto na direção daqueles maravilhosos seios ainda maiores e firmes. Tchela olhou para mim com cara de tesão e falou.

– Você sabe o que eu quero.

E puxou minha boca para seus seios e quando eu comecei a chupar ela deu um grito de tesão e começou a me cavalgar. Eu tinha acabado de gozar e então levaria mais tempo, mas sugando um de seus seios, apalpando o outro com minha mão e inspirado pelo tesão de Tchela eu dei alguns tapas em sua bunda e depois de dois minutos de ter começado a me cavalgar Tchela gozou de novo intensamente me afogando em seu seio de tanto que ela apertava minha cabeça neles.

Nem bem tinha se recuperado ela mostrou estar preocupada.

– Me desculpe Binho. Não consegui te esperar. Não sei o que está acontecendo, mas você também foi sacaninha me dando uns tapas.

– Estou adorando Tchela. Não peça desculpas. Sim, uns tapinha de amor para você gozar gostoso.

Tchela agora cavalgava muito devagarinho mantendo um movimento gostoso.

– Foi gostoso Binho. E sei que foi com amor. Escuta nossa sopinha me inseminando.

Tchela mesmo sem pensar me falava coisas que me deixavam tarado. Nossos sexos faziam aquele ruído de ploc e ploc de tanto que estavam encharcados.

– Você tem certeza Tchela? Pelas contas não é hoje.

– Não tenho certeza Binho, mas pelo que estou sentindo só pode ser. Senão virei uma devassa.

– Você não é devassa com certeza Tchela, falei para acalmar seus temores.

– Então acho que você pode estar no dia certo mesmo Tchela. Vou ter que fazer minha parte, falei sorrindo.

– Faz Binho, faz, ela falou começando a me cavalgar mais, um pouco mais rápido me deixando com vontade de terminar.

E então me fez um pedido surpreendente e inesperado.

– Binho, posso te pedir uma coisa?

– Qualquer coisa Tchela.

– Você pode começar a me chamar de mãe? Nunca tive essa alegria de te ouvir me chamar assim.

Na verdade, eu tinha muita vontade de chamá-la de mãe, mas o fato de ter me acostumado a chamá-la Tchela e o medo de que isso fosse interferir em nossa relação de homem e mulher tinham me impedido.

– Eu vou adorar, mas não vai ter problemas eu te chamar de mãe nesses nossos momentos íntimos?

– Não, não vai. Pelo contrário. Até vou gostar de fazer amor com meu filho amado. Posso te chamar de filho daqui para frente?

– Vai ser maravilhoso. Mesmo quando eu pensava que você era minha irmã eu queria que você me chamasse de filho. Acho que eu já sentia. E pelo tanto de amor que você sempre me deu vou chamar de mamãe e não mãe, está bem.

– Que delicia filho. Você não sabe quanto tempo eu esperei por isso.

E me cavalgando com muito mais volúpia ela voltou a seu estado de excitação máxima me deixando louco.

– Vai filho. Coloca seu leitinho lá no fundo da mamãe para deixá-la grávida. E vem mamar na mamãe, ela falou puxando minha boca para seu seio.

Eu já estava quase gozando com aquela conversa e então ela não me deu mais chance de resistir e falou enquanto eu mamava aqueles peitões inchados e deliciosos.

– Sabe filho, eu era novinha, mas já tinha peito grande quando você nasceu e dei de mamar por muito tempo e você adorava.

Eu só consegui tirar o seu seio da boca por alguns segundos para dizer.

– Eu estou gozando mamãe. Lá no seu útero.

E voltei ao seu seio e parei o vai e vem segurando seu quadril para que meus jatos, agora não tão intensos como da primeira vez fosse direto a seu útero. Mamãe com aquela conversa de dar de mamar e com seu filho a mamando também não aguentou quando ejaculei pela primeira vez e ela sentiu.

– Tô gozando meu filho. Tô gozando.

Dessa vez não foi longo seu gozo e ela se recuperou despencando em meu peito muito ofegante e com a respiração acelerada. Eu a abracei com força puxando seu corpo contra o meu. E quando ela sentiu meu pau exausto diminuindo, ela foi rápida.

–Deixe-me deitar filho. Não quero que vaze. Na minha idade preciso aumentar as chances.

Eu estava feliz por vê-la empenhada em engravidar e agora por chamá-la de mamãe e ela me chamar de filho. Eram sonhos realizados tanto para ela como para mim.

– Vou tomar banho Tche....quer dizer mamãe falei dando um sorriso pelo equívoco.

– Me desculpe mamãe. É o hábito.

– Não tem problema filho. Sei que vai acontecer muitas vezes ainda. O importante é que agora tenho meu filho me chamando de mamãe e estou feliz demais.

Fui até ela e dei um selinho.

– Já volto mamãe. E você, não vai tomar banho?

– Não filho. Preciso ficar o maior tempo assim deitada. Aproveita e pega um absorvente e uma calcinha grandinha para mim.

Peguei o que ela pediu e ela colocou o absorvente e a calcinha.

Tomei um banho gostoso pensando em tudo que estava acontecendo e estava mais feliz do que nunca. Quando sai do banheiro peguei uma tolha e umedeci com a água quente da torneira a deixando bem quentinha e úmida.

Assim que voltei ao quarto aquele monumento de mulher estava deitada de costas pensando na vida, olhando para o teto, com aqueles seios grandes saltando para cima e esperando para ser fecundada por meu sêmen. Era irresistível e se eu já não tivesse gozado duas vezes em menos de uma hora eu teria saltado em cima dela e feito amor novamente.

Me sentei ao seu lado e falei.

– Agora vou dar um banho em minha mamãe maravilhosa para ela não sair daí.

Peguei a toalha e comecei a tirar o suor de seu corpo com carinho.

– Aí que delicia filho. Você não vai acreditar e nem eu acredito, mas estou com vontade de novo, falou provocativa.

– Agora vamos tomar café Marcela. Se contenha. Precisamos de energia. Quem sabe depois, falei sorrindo. Surpresa ela respondeu.

– Está bem Fábio. Vou me segurar. Mas porque o Marcela agora?

– Sabe o que é mamãe. Tchela e Binho sempre foram nomes íntimos usados por dois irmãos. Como agora vou de chamar de mamãe na intimidade, em público vai ser Marcela. Ninguém tem direito de usar Tchela. Só eu, vovô e vovó. Você gostou?

– Gostei filho. Você tem razão. Tchela e Binho são muito íntimos. Só nós nos chamávamos assim.

Eu havia acabado de limpar toda parte de sua frente inclusive abaixando a calcinha e tirando um pouco o absorvente para deixar sua xoxota limpinha por fora, mas ela não quis nem abrir a perna e tive que me virar. Calcinha no lugar, fui novamente até o banheiro e umedeci de novo a tolha e voltei.

– Vira mamãe.

Comecei a fazer o mesmo em suas costas e quando levantei a calcinha para limpar seu bumbum, aquele volume maravilhoso me fez desejá-lo.

– Tô com vontade dele.

– Nem pense nisso filho. Não podemos desperdiçar.

Conformado continuei enquanto mamãe dava leves gemidinhos tendo prazer com aquele banho improvisado.

Quando terminei.

– Tche....Mamãe, vou fazer o café e trazer aqui na cama para você não se levantar.

– Uau. Que filhão mais atencioso. Merece até um presente, falou com cara de sacaninha.

Fui fazer o café, tomamos calmamente na cama e fui levar a cozinha deixando tudo em ordem enquanto ela descansava um pouco. Na Alemanha o custo da mão de obra doméstica é caríssima e nós mesmos tomamos conta de nossa casa e eu ajudava mamãe em tudo.

Quando voltei simplesmente não acreditei no que vi. Mamãe estava sentada na cabeceira e tinha um dedo dentro da calcinha e por baixo do absorvente se bolinando e a outra apertando seus seios e estava com uma cara muito safada.

– Me desculpe filho, eu não estava aguentando e sabia que você já ia voltar. Vem aqui por favor.

Meu pau ficou duro na hora de ver aquela cena com aquela mulher escultural se masturbando com cara de pidona. Fui até a cama pensando em mil coisas em fazer com ela, mas ela não queria nenhuma variação. Foi se deitando na posição de papai e mamãe.

– Eu quero assim filho. Quero ficar gravida assim.

Tirei minha cueca, sua calcinha e o absorvente e antes que a penetrasse vi como ela estava encharcada de nossos fluídos anteriores e quando coloquei entrou fácil. Comecei a bombar com vontade e ela estava tarada.

– Vai filho. Come a mamãe e deixa mais um pouco de seu leitinho lá no meu útero.

Era golpe baixo de mamãe, mas eu estava me controlando muito bem depois de dois gozos e acelerei os movimentos fazendo minha pélvis estalar em sua xoxota e quando apertei um de seus seios com uma mão ela explodiu em um gozo avassalador do qual ela não conseguia sair e falou com uma voz de sofreguidão.

– O que está acontecendo filho? Não consigo parar de gozar.

– Você não queria gozar sua tarada gostosa. Então goza.

Subi um pouco em seu corpo e com a fricção de seu clitóris em meu pau, mamãe tinha um gozo atrás de outro. Ela já não conseguia mais manter os braços em volta de mim que estavam largados na cama. Então depois de uns 4 minutos enfim gozei sem ter muito sêmen a fornecer e mamãe ainda gozava e só parou quando sai de cima dela preocupado, mas quando a vi fechar a perna me despreocupei.

Eu estava exausto fisicamente, mas mamãe parecia estar em uma outra dimensão. Ela estava completamente prostrada, mas tinha um leve sorrisinho no rosto. Mais tarde quando pesquisamos na internet descobrimos que ela tinha tido um orgasmo múltiplo.

Demorou muito tempo para que ela se recuperasse, mas com seu sorriso colado eu sabia que ela estava bem. Como sempre, fiquei acariciando seu corpo delicioso com carinho e principalmente seu rosto, virado para ela. Só depois de uns 20 minutos ela reagiu.

– O que aconteceu filho?

– Acho que você gozou um monte de vezes mamãe.

– Não sei filho se foram muitas pequenas ou uma grande continua. Não consigo saber. Só sei que nunca senti isso em minha vida. Valeu todos os anos que fiquei sem gozar.

– Tão forte assim mamãe?

– Sim meu filho. Muito obrigado por esse prazer especial que acabei de sentir. Nem sei se algum dia vou sentir de novo.

– Mas eu não fiz nada fora do normal mamãe. É você que está muito tarada hoje.

– Como não filho. Se não fosse com você eu jamais sentiria isso. Precisa de muito amor para ficar excitada desse jeito.

– Então tá mamãe. Adorei te dar esse prazer. Pode contar comigo para uma outra, mas não hoje, falei brincando.

Sorrindo e com a felicidade estampada no rosto.

– Não se preocupe filho. Depois do que senti agora vou ficar satisfeita o resto do dia. E me desculpe por estar tão descontrolada por agir dessa maneira. Você sabe que não sou assim.

– Eu sei mamãe, mas se quiser uma vez por ano ficar assim vou gostar muito, falei com cara de safadinho.

– Se eu soubesse como ficar assim até poderia filho, mas não sei. Só se acontecer do nada de novo.

O restante da tarde mamãe quis ficar deitada e fiquei com ela na cama assistindo filmes e comendo pipoca. Quando chegou antes de dormir, mamãe de calcinha e absorvente não quis tomar banho e de novo a lavei com a toalha sentindo um prazer enorme por aquele meu ato de amor. E nos dias seguintes ela tinha voltado ao normal e nem quis se empenhar muito nos dias que seriam os férteis pois disse que tinha certeza que tínhamos feito no dia certo. Ainda assim fizemos amor pelo menos uma vez em cada um desses dias para garantir.

Após duas semanas e meia a menstruação de mamãe não veio e animados já corremos comprar o teste de farmácia e quando o resultado saiu explodimos de alegria com as duas faixas de positivo no visor do teste. E mamãe não se esqueceu como aquele bebê tinha sido fecundado.

– Filho, já amo nosso bebê. Ele foi feito com muito amor e com certeza com muito prazer pois tenho certeza de que foi naquele dia.

A primeira coisa que fizemos foi dar um beijo apaixonado, a segundo fazer um amor gostoso e a terceira chamar vovô e vovó para conversar e contar a eles. Eu fiquei fora do vídeo no maior tempo pois eu não queria que eles vissem em minha face como eu estava radiante. Vieram aqueles papos de que mamãe ainda poderia arrumar alguém para ser o pai de seu filho e ela para encerrar ao assunto.

– Papai e mamãe. Quem melhor que meu filho para cuidar do irmão ou da irmã? Ele falou que vai fazer o mesmo papel que você papai, que assumiu ser o pai dele. E vai criar com o mesmo amor.

Esse argumento foi infalível e deixou meu avô extremamente emocionado e não tinha como ele não aceitar aquela situação. Nem a vovó. E assim tudo terminou bem.

Quando completou os três meses mamãe fez os testes e para nosso alivio ele estava perfeito. Ele não, ela pois era uma menina. E mamãe ficou feliz da vida pois já tinha um filho e agora teria uma filha. E para mim eu ficaria feliz de qualquer jeito.

Por ser uma gravidez de risco pela idade, mamãe teve acompanhamento especial dos excelentes médicos de família alemães. E também por ser de risco mamãe teve uma dieta super balanceada e engordou muito pouco durante a gravidez e mesmo no nono mês seu rosto ainda estava fino e lindo e só sua barriguinha se destacava do corpo. E eu tinha um orgulho danado de exibir aquela lindíssima gravida por onde fossemos.

Há quase um ano nossa filhinha nasceu linda demais parecendo mais com mamãe com olhos e cabelos pretos e a cada dia está mais linda e esperta. E por sorte, muito boazinha facilitando o trabalho de mamãe e meu que ajudo em tudo. Tudo mesmo. Nos banheiros públicos alemães tem um reservado onde o pai pode levar a filha fazer xixi ou a mãe levar o filho. Nossa bebê ainda não vai ao banheiro, mas quando for vou levá-la sempre que puder.

Os seios de mamãe ficaram volumosos com a amamentação e assim que voltamos a fazer amor não deixei me aproveitar deles e é claro que eu quis saborear seu leite que tem um gosto bastante diferente mas eu gostei e apreciei mais de uma vez, sem comprometer a alimentação de minha filhinha-irmã. Com uma dieta rigorosa e fazendo muitos exercícios o corpo de mamãe estava absolutamente estonteante novamente. Foi incrível sua capacidade de reconquistar seu corpo para sua e para minha felicidade em especial. Talvez sua estatura tenha ajudado ou então sua genética metade alemã, pois vejo muitas alemãs com quatro ou cinco filhos com corpos muito bonitos. Nenhum que se compare ao de mamãe.

Quando se está feliz tudo fica melhor, inclusive o trabalho. Minha empresa está muito contente comigo e já temos uma nova promoção agendada. Só não aconteceu pois eles querem me enviar para a China ou Austrália. Mas como sei que vai abrir uma vaga onde estamos na Alemanha, que é onde mamãe prefere para não ficar tão longe de vovô e vovó vou aguardar.

Mamãe não teve mais nenhuma recaída de sentimento de culpa e nunca mais falamos nisso. Assumimos e definitivo sermos marido e mulher mesmo que de forma engraçada nos chamemos de mamãe e filho. Quando nossa filha começar a entender teremos que mudar isso para não a deixar confusa e talvez para ela voltemos a ser a Tchela e o Binho. Nem sempre é fácil despistar nossa condição, mas para os conhecidos da empresa e alguns conhecidos que mamãe arrumou no curso de alemão somos os irmãos Marcela e Fábio, mesmo que nossa relação pareça muito especial. Talvez até alguém desconfie, mas não nos importamos e eles também não se importam e isso que é bom na Alemanha.

Com certeza vamos ter outro filho e não podemos demorar pois pode ficar muito tarde para mamãe que está com 40 anos, mas incrivelmente todos que a conhecem ainda dizem que ela tem o rosto e o corpo de uma mulher muito mais jovem. Eu que o diga, pois vejo aquele corpo nu todo dia e sou o homem, filho e irmão mais afortunado do mundo.

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Comentários

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Muito bom, não diminuiu o ritmo nem a forma de ser. Gostei muito. Parabéns.

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Fantástico conto, não consegui para de ler sem terminar. Que o Amor sempre os abençoe.

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Só encontro uma palavra : Sensacional 👏👏👏👏 3 ⭐ sem dúvida nenhuma

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Concordo com vc amiga, sensacional impossível não gostar dessa história, do início ao fim. Bem que o Fábio poderia nos brindar com alguma atualização, depois desses quase 3 anos, de como os três estão.

E vc tbm Katita, seria ótimo ler um novo romance seu aqui no site.

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Como eu gostaria que esse conto nunca acabasse. Que história mais linda, o amor na sua forma mais pura e inocente, sublime.

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Não caiu o padrão no encerramento do conto.. É extremamente excitante ao fazer sexo com o filho, chamá-lo de filho e ele a chamar de mãe, mamãe ou mãezinha.. E o gozo é multiplicado quando seu filho diz que vai gozar dentro da mamãezinha deliciosa.. Conta outro conto.. Bj.

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Simplesmente, uma Historia perfeita, meus PARABÉNS por esse conto maravilhoso amigo, fechou com chave de ouro, PARABÉNS!!!!!

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