Crônicas do Bairro Velho 39 – A reforma – Parte 1-3

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Heterossexual
Contém 1765 palavras
Data: 02/12/2020 07:19:34
Assuntos: Anal, Heterossexual

Crônicas do Bairro Velho 39 – A reforma – Parte 1-3

Os meses foram passando na casa que adquiriram no Bairro Velho e Berenice queria dar uma cara nova a sua casa. Paulo sugeriu abrir a cozinha para a sala e trocar o piso. Berenice concordou, mas exigiu que Paulo escolhesse o piso novo, pois confiava no bom gosto dele. Os dois passaram a procurar quem executasse a obra. Pediram indicações a várias pessoas e conseguiram de Teresa a indicação de uma engenheira conhecida.

Renata havia deixado a construtora onde trabalhava e montado uma empresa própria. Com tantos moradores novos em prédios antigos havia bastante demanda por pequenas reformas. Renata conseguia gerenciar várias equipes trabalhando em obras espalhadas pelo Bairro Velho se tornando uma especialista na região.

Procurada pelo casal Renata se reuniu com os dois e discutiram o que gostariam de fazer e o orçamento da obra. As partes entraram em acordo e Renata pediu alguns poucos dias até ter dois homens disponíveis para trabalhar.

No primeiro dia da obra Renata chegou cedo ao apartamento dos dois e lhes apresentou sua equipe, Cláudio e Roberto. O casal deixou as chaves do apartamento com os dois Renata passou o serviço para a equipe. O dia seguiu com Cláudio e Roberto executado as demolições necessárias. No fim da tarde Renata volta ao apartamento. Ela vestia uma camisa social e uma calça jeans bem justa realçando sua bunda generosa.

— Como está indo o trabalho? — perguntou Renata, sorridente por estar sozinha com seus funcionários.

— Oi, Dona Renata, já conseguimos retirar bastante. Daqui a pouco vamos terminar por hoje, mas essa demolição termina logo. — Respondeu Cláudio, mostrando os vários montes de entulhos espalhados. O corpo branco e musculoso era coberto de pó onde a camisa de manga curta e a calça não cobriam.

— Não me chama assim Cláudio. Eu hoje vou com o senhor Paulo ver os pisos novos e resto dos materiais. Deve chegar tudo nos próximos dias então essa demolição precisa ser breve. — diz Renata caminhando em direção a Roberto.

— Pode ficar tranquila Dona Renata, não falta muita coisa. — respondeu Roberto. O pó de toda a demolição encobria quase totalmente a sua pele negra, o deixando em um tom bem mais claro.

— Já disse que não precisa me chamar assim.— diz Renata com um tom mais doce do que o normal.

— Eu chamo como então? — provocou Roberto.

— Me chama do que quiser. — Respondeu Renata com um sorriso sapeca enquanto desliza o dedo pelo braço forte de Roberto limpando a poeira e o suor como se desenhasse uma linha. — Estava com saudade de trabalhar com vocês. — Continuou. Desde que ela se envolveu com os dois na obra em que trabalharam (ver em Crônicas do Bairro Velho 17 - Suruba na obra), uma relação de tesão e cumplicidade nasceu entre eles. Renata gostou de se entregar àqueles homens naquela noite com Paula, mas depois que a obra acabou, eles perderem contato. Agora ela os contratou e podia voltar a se divertir com eles.

Renata se excitava em ver os dois suados trabalhando. Deixou de deslizar os dedos pó braço de Roberto e começou a passar as mãos. Não demorou muito e sentiu as mãos de Cláudio na sua cintura.

— Não é só você que tem saudades. — diz Cláudio enconchando Renata sussurrando no seu ouvido.

— Que bom ouvir isso. — diz Renata levando uma não atrás procurando sentir o pau duro de Cláudio enquanto Roberto apertava os seus seios por cima da blusa.

Renata virou o rosto e beijou Cláudio lentamente, depois deu um beijo em Roberto.

— Hoje não meninos. O senhor Paulo deve estar chegando. — diz Renata se desvencilhando dos dois. — Isso foi só para matar a saudade e motivar meus meninos.

— Só a senhora para fazer isso com a gente — diz Cláudio, frustrado.

— Dona Renata, como eu volto para casa assim? — Perguntou Roberto apontando para o volume exagerado na calçada. Os três riram.

— Desculpa Roberto, na próxima eu prometo que vou até o final. — Respondeu Renata ainda rindo. — Agora voltem ao trabalho que isso aí amolece logo.

Os dois voltaram ao trabalho e Renata aguardou mais alguns minutos até Paulo chegar. O cliente, que vestia uma calça jeans e uma camisa polo entrou e rapidamente saiu com Renata para uma loja de materiais de construção. A loja era e enorme de tal maneira que Paulo mal conseguia se orientar, sendo guiado por Renata. Ela caminhava na frente com a impressão de que o homem atrás dela olhava para a sua bunda. O que era verdade. Aquela calça tão justa se moldava perfeitamente nos quadris e coxas da engenheira e o andar com muito rebolado dela deixava tudo mais atraente.

A sessão de pisos da loja tinha uma variedade extensa de modelos e especificações. Placas de pisos eram exibidas em prateleiras em duas alturas com etiquetas coladas nas placas com especificações. As etiquetas eram pequenas e exigiam que fossem olhados de perto. A cada modelo interessante, Renata se aproximava ao máximo para ler as etiquetas, seguida por Paulo. Ela ainda estava excitada de ter agarrado os pedreiros suados anteriormente e agora ela se sentia atraída pelo perfume do homem que quase colava o seu corpo atrás do dela.

Paulo procurava não encostar em Renata, por mais que passasse na sua cabeça enconchar aquela gostosa. Ele procurava se aproximar, . As tentando ficar ao lado. Renata, que já estava passando vontade se inclinava para frente como se isso a ajudasse a olhar melhor, tentando virar a bunda para Paulo, que eventualmente se permitia encostar.

As tentativas de Renata em provocar Paulo sempre a deixavam numa posição estranha e em algum momento ela perdeu o equilíbrio. Alguns pisos do mostruário certamente seriam quebrados se não fossem a mão firme de Paulo segurando a sua cintura.

Renata sentiu sua queda ser interrompida com um par de mãos firmes a segurando e a puxando contra ela. O susto deu lugar a uma surpresa ao sentir o volume rígido contra a sua bunda, indicando que seu pequeno jogo de sedução surtira efeito.

— Obrigada Senhor Paulo, sou toda atrapalhada, quase derrubei tudo. — diz Renata

— Tudo bem, você não se machucou não né? — diz Paulo ainda sem tirar as mãos da cintura de Renata.

— Não, eu estou ótima. — respondeu Renata acariciando a mão de Paulo em sua cintura antes de se virar e continuar olhando os outros exemplares.

Aquele momento iniciou uma velada reciprocidade entre os dois. Os dois olharam todos os exemplares disponíveis e Renata sempre sentia Paulo encostando atrás dela. Ela o sentia duro, e sabia que ela por causa dela. Isso lhe dava mais tesão, principalmente quando Paulo segurava a sua cintura.

Os dois compraram todos os materiais que precisavam e foram até a casa de Paulo. Renata seguiu com ele na expectativa de ainda encontrar os pedreiros por lá. Ao chegarem lá, viram que os dois terminaram o serviço e foram embora.

— Que pena, você veio à toa. Quer beber um copo d’agua? — pergunta Paulo enquanto se dirige a geladeira coberta por plástico.

— Eu aceito. Não foi à toa, vim bem acompanhada. — respondeu Renata com um sorriso leve no rosto.

Paulo enche um copo com água e o entrega a Renata.

— Ele está assim até agora? — perguntou Renata, admirada olhando para o volume na calça de Paulo, que fica sem graças.

— Me desculpa... Isso foge do controle. — respondeu Paulo tentando esconder a vergonha.

— Senti ele dura várias vezes na loja, foi por minha causa? — Perguntou Renata com um sorriso malicioso desenhando no seu rosto.

Sem palavras, Paulo assentiu com a cabeça.

— Ele está assim a um bom tempo. Sua mulher tem sorte. Se não fosse casado eu não me segurava. — Provocou Renata com uma expressão ainda mais maliciosa no rosto.

— Acho que você não precisa se preocupar com ela. — Respondeu Paulo.

— Que safado! Então ficou se esfregando na minha bunda. Gostou dela?

— Sim.

— Você quer pegar nela?

—Quero.

— Você quer comer ela?

—Quero.

Os dois se beijam. Paulo aperta a bunda de Renata com firmeza.

—Que delícia, me dá teu pau! Bota ele para fora!

Paulo desesperadamente abre a calça e a cueca, deixando o pau duro de fora. Renata abre um sorriso e se ajoelha. Ela abocanha aquela rola dura a inicia seu vai e vem rápido, como se ela precisasse mamar aquela piroca desesperadamente, chupando o pau de Paulo enquanto desabotoa camisa e a tira com o sutiã, liberando os seios.

—Eu estava precisando de uma rola hoje. — diz Renata ao tirar o pau da boca. — Deite-se!

Paulo obedeceu e se deitou no chão empoeirado enquanto Renata tirava a sua calça.

— Você gosta da minha bunda né? Eu vou mostrar ela para você. — diz Renata ao montar em cima de Paulo, de costas para ele. Ela alinha o pau a sua boceta e desce sentindo a rola escorregar com muita facilidade, de tão molhada que estava.

Paulo olhava a bunda de Renata rebolando enquanto a apertava. A mulher em cima dele se mexia com força repetindo os movimentos do quadril até gozar.

—Ai caralho, como é bom sentar em uma rola!! Diz Renata gemendo.

Renata gemia enquanto rebolava na rola de Paulo que olhava o corpo daquela mulher se mexendo. As vezes ela olhava para trás, sorrindo sapeca. Aos poucos ela aumentou o ritmo do rebolado.

—Puta que o pariu! Que rola gostosa! — gritou Renata assim que gozou. — E você? Quer gozar também? — perguntou Renata enquanto olhava para trás rebolando sua bunda sobre Paulo.

Paulo tirou Renata de cima e a pôs de quatro.

— Você dá essa bunda para mim?

— Te dou tudo o que você quiser.

— Tu gostas de dar a bunda?

— Adoro! Minha bunda é gostosa, todo mundo quer comer.

Paulo sente as pregas do cu de Renata se abrirem com a cabeça do seu pau entrando.

— Ai Caralho! Que rola gostosa no meu cu. — Gritou Renata sentindo o pau entrando no cu.

As mãos de Paulo seguravam Renata firme. O movimento é lento.

— Que bunda gostosa. — diz Paulo entre gemidos.

— Vem, come o meu cu! Mete com força no meu rabo! — Exigiu Renata

Paulo passou a meter com mais força e a bater na bunda de Renata

—Ai caralho!

— Bunda boa de bater.

—Então bate mais!

—Gosta de apanhar, safada?

—Gosto, gosto de dar o cu, gosto de apanhar. Gosto de dar para homem igual a você, que sabe me comer!

Ele a segura pelo cabelo e mete com firmeza até finalmente gozar, enchendo Renata de porra.

Os dois se beijam e se arrumam. Renata tenta sair às pressas com medo de Berenice chegar e ver o que aconteceu. Mal sabia ela que Paulo contaria tudo a Berenice enquanto comeria ela.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 11 estrelas.
Incentive Turin Turambar a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 287Seguidores: 275Seguindo: 110Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Crônicas do Bairro Velho
Olá, sejam bem vindos as Crônicas do Bairro Velho. Meus textos sempre exploraram esse bairro fictício como um pano de fundo para várias histórias eróticas. Esta lista se propões a facilitar aqueles leitores que começarem a ler as tantas histórias desde o início.