Eu estava andando de bike, e deu com vontade de mijar.
Entrei numa rua mais deserta, com empresas dos dois lados, e tinha uma carreta fazendo um lugar mais escondido.
Mijando num poste, vi que o caminhoneiro me olhando pelo retrovisor. Fiquei olhando até que ele abriu a porta, estava nu, e meia bomba. Me chamou pra perto. Olhei ao redor, não tinha ninguém, e fui lá ver o que ele queria.
Perguntou se eu chupava, disse que sim, e cai de boca. O pau dele cresceu na minha boca enquando ele falava putaria pra mim.
Chupei por um tempo até que ele me pediu pra ver minha bunda.
Olhei ao redor de novo e ainda não vinha ninguém, aí mostrei pra ele.
O caminhoneiro então pediu pra me comer, e falou pra entrar no caminhão. Falei que não. Ele insistiu e me mostrou umas camisinhas e um frasco daqueles lubrificantes que parece uma piroca.
Amarei a bicicleta no poste e entrei na carreta. O motorista fechou as cortinas e travou as portas. Do lado de dentro tem um espaço atrás do banco com uma cama, é espaçoso.
O caminhoneiro não perdeu tempo, tirou a minha roupa e me mandou sentar no pau de, ele queria ver minha cara enquando a vara dele me rasgava. Senti o pau dele me abrindo, e quando tentei levantar ele me segurou, e disse que ia enfiar até sentir meu cu nas bolas dele. E foi assim. Não sei que tara era essa, mas ele queria sentir e ficou me encarando um tempo com o pinto dele atolado, pulsando, e me mandando só piscar o cu.
Quando estava satisfeito disso me deitou e me fudeu forte. Fazia questão de me olhar na cara, falando que queria ver meu prazer, ver se eu estava gostando.
Eu não estava aguentando segurar e gozei, foi aí que ele me fudeu mais forte, falando que era isso que ele queria, me ver revirando os olhos, e me fudeu mais rápido, mais forte. Não sei se ele tinha tomado alguma coisa mas parecia um bicho, ficou assim um bom tempo depois que eu gozei, mas ele finalmente diminuiu o ritmo, parou e ficou com o pinto enterrado na meu cu.
Não entendi porque e resolvi olhar pra ele. Quando olhei pra cara dele recebi uma estocada forte, e mais uma, e outra.
Eu nunca foi tão bem comido assim! Acabei gozando de novo. Aí o caminhoneiro disse "isso, é assim mesmo" me fudeu forte e rápido outra vez.
Eu já estava entregue, mole. Eu mal aguentava mais, quando ele disse que ia gozar. Tirou o pau de dentro de mim, tirou a camisinha e me melou inteiro. Não sei se era o normal do cara, mas eu nunca tinha visto tanta porra fora de um vídeo pornô.
Eu estava quebrado, não aguentava nem sentar. O caminhoneiro ficou passando a mão no meu corpo, misturando nossas porras.
Aí ele pegou uma toalha e limpou a porra toda. Se deitou sobre mim e me beijou a testa. Disse que eu era ótimo, e que adorou ver minha cara de prazer, de ver meus olhos revirar, e que queria repetir um dia.
Eu falei que também queria. Antes de me vestir, trocamos telefone. Eu estava de pernas bambas ainda, e demorei bastante tempo pra chegar em casa. Não consegui pedalar com as pernas tremendo e cu ardendo.
Tocamos mensagem, ele é de Uberaba, eu sou de Contagem. Quando ele vier fazer frete aqui na minha cidade, vamos nos encontrar de novo.