Cristiane quase não tinha mais tempo livre. Além do trabalho, ela era escrava sexual de MestreN, que a mantinha muito ocupada. Ele foi obrigado a ter um caso com o chefe, ela tinha que dar para ele e chupa-lo, mas não podia gozar. Três vezes por semana ela tinha que ir na casa de Taíza, uma personal trainer lésbica que estava trainando Cris em troca de sexo. Ela tinha que fazer todos os exercícios completamente pelada na frente de Taíza, que a humilhava o tempo inteiro, falando que ela era fraca e que não se esforçava o bastante. Ela apontava ass imperfeições no corpo de Cris, o que fazia ela se sentir um nada. Para finalizar ela tinha que chupar a boceta da linda amazona negra.
Se Cris se saía bem, Taíza se colocava entre as pernas dela, como se fosse um homem, mas em vez de penetrá-la, ela esfregava o grelo no grelo da outra garota. Cris se sentia extremamente humilhada por gozar transando com outra mulher. Ela sempre saia de lá louca por sentir uma pica. Ela implorava para MestreN fode-la. Ele adorava deixa-la assim, implorando por sexo e quando ele a atendia, quando ele enfia o pau na boceta dela, ela não era autorizada à gozar, tinha que se segurar, sendo fodida na boceta, tendo que se segurar para não gozar. Isso a deixava louca, pois ela podia gozar transando com uma mulher, algo que ela odiava, mas não sendo fodida com um pau, algo que ela amava. No final da noite ele a chicoteava na boceta e nos peitos enquanto a obrigada a dizer:
"Eu sou uma puta depravada, meu corpo não tem nenhum valor e só serve para ser usado para dar prazer para os outros. Eu transo com qualquer um, homens ou mulheres, eu não tenho mais direito à escolher"
Esse mantra ia entrando na mente dela, toranando-a cada vez mais submissa. Nos fins de semana, quando tinha festa na casa dos amigos de MestreN, ela tinha que trabalhar como criada na festa. Nesses dias ela tinha um status abaixo das escravas que eram castigadas e usadas pelos donos. Mais uma coisa para torná-la mais submissa.
Por fim tinha André. Um colega do trabalho que tinha praticamente estuprado ela. MestreN havia deixado ela transar e gozar com ele, mas com uma condição: ela tinha que ser uma puta com ele, tão depravada que ele nunca consideraria se envolver romanticamente com ela. O dominador manda Cris escrever para André e pedir para ir vê-lo. Ela se sente muito humilhada por se oferecer para o colega babaca, ainda mais humilhada porque N manda ela ir vestindo somente meias 7/8, cinta-liga, botas e um casaco. Claro que no caminho ela acaba mostrando a boceta para o motorista do Uber. Ela chega no prédio de André, um prédio bem bacana e portanto com porteiro. Ela tem que ligar no interfone, e esperar o porteiro abrir a porta, e entrar no prédio, tudo isso se sentindo completamente nua por estar só com o casaco. Ela fica pensando se o porteiro achou que ela era uma prostituta.
Chegando no apartamento de André ela abre o casaco e aperta a campainha. Os segundos que ela espera pelada no corredor parecem infinitos, mas ele finalmente abre a porta e a encontra praticamente nua. André a puxa para dentro e imediatamente a agarra. Eles vão direto para a cama e André a fode com vontade. Ele tira o casaco dela, mas o resto fica, meias, cinta e a bota. Ele ficou morrendo de tesão com o visual de puta dela e a fode com muita estamina. Cris que estava sem gozar fazia uma semana tem 5 orgasmos antes dele gozar na boceta dela. Depois disso os dois, exaustos, acabam adormecendo.
Cris acorda no meio da noite, ela decide que para ser uma putinha, não podia dormir na casa de André. Ela levanta e coloca o casado, com a intenção de voltar para casa, mas André acorda e diz que vai levá-la. Ele se veste e eles vão até o estacionamento do prédio. Assim que eles saem para a rua, André abre o casaco de Cris e começa a mexer no corpo dela, ele fica com uma mão no volante e a outra beliscando os mamilos dela ou masturbando-a.
-- Por que você está fazendo isso? -- Pergunta André.
-- Isso o quê?
-- Agindo assim, como uma putinha.
-- Por quê é isso que eu sou.
-- Eu nunca teria imaginado, pelo menos quando eu te conheci. Depois eu vi que você não usava calcinha e estava dando para o chefe, aí eu vi que você era uma puta safada.
-- Foi ai que você me estuprou?
-- Eu não te estuprei. Você gozou.
-- Sim, eu gozei porque sou uma puta safada e não consigo me controlar.
-- O que você quer de mim?
-- Eu quero que você me use como uma puta, eu quero que você saiba o que eu sou de verdade.
André resolve desviar o caminho e estaciona o carro em uma praça. Ele manda Cris sair do carro e depois entregar o casaco, ela obedece sem questionar, ele joga o casaco para dentro do carro e tranca a porta. Cris se vê pelada na rua e sem ter como se cobrir caso alguém aparecesse. Ela fica morrendo de medo, mas a boceta dela volta a ficar encharcada. André a conduz até uma muretinha e manda ela apoiar as mão nela, ele então coloca o pau para fora, segura a cintura dela e enfia a pica na boceta de Cris. Ela se sente uma cadela por estar sendo fodida assim na rua.
Logo depois que eles começam, chegam dois caras que estavam andando de bicicleta, eles param e ficam assistindo. Cris os vê pelo canto do olho e o fato de estar com gente assistindo a deixa ainda mais humilhada e com tesão. Ela goza mais duas vezes antes de André esporrar a boceta dela pela segunda vez na noite. Ele então tira o pau dela e fala para os caras:
-- Ei, se vocês quiserem, a putinha pode bater uma para vocês, não precisa se preocupar, a vadia nunca se cansa de mais pica.
Cris se sente humilhada com essa frase, principalmente porque era verdade. Os dois caras chegam nela e começam a boliná-la. Pegam nos seios e tocam na boce esporrada dela. Ela responde colocando as duas picas para fora e tocando nelas. Ela acaba se abaixando de cócoras e começa a lamber uma das picas e depois a outra enquanto batia punheta para os caras. Eles eram bem atléticos e isso a deixa com tesão. No final eles gozam no rosto e no cabelo. Completamente descontrolada pelo tesão, ela passa a mão no rosto e lambe toda a porra dos desconhecidos, que vão embora rindo e chamando ela de puta.
-- Você é a puta mais sem vergonha que eu já vi, eu devia te deixar aqui na rua pelada.
-- Isso, me larga aqui assim, sem roupa e esporrada, é isso que eu mereço -- diz Cris, chorando.
Claro que André não tinha coragem de fazer isso. Eles voltam para o carro, ela veste o casaco e ele a deixa na casa dela. Ela conta tudo para MestreN, que adora a aventura da escravinha dele. N estava tão satisfeito que resolveu passar para a próxima fase da dominação de Cristiane. No sábado seguinte ele faz ela colocar um vestido dourado, curto e decotado feito de um tricô muito aberto, o vestido era praticamente transparente, seria bem indecente se ela estivesse de lingerie por baixo, o que não era o caso. MestreN a leva de carro até um estúdio de tattoo nos Jardins. Ele para em um estacionamento. Assim que Cris sai do carro, o tiozão do estacionamento esticou o olho. Ela sente que ele a está comendo inteira com os olhos. Ela ainda tem que atravessar a rua, mas por sorte o estúdio estava logo na frente.
MestreN fala com a recepcionista que pede para eles sentarem. Tudo bem que as pessoas que frequentam um lugar de tattoo e piercings tem a mente aberta, mas Cris estava morrendo de vergonha de estar sentada no sofá com as pernas abertas exibindo a boceta e os peitos para todo mundo. Finalmente o tatuador os chama, mas assim que eles entram na sala, N a manda tirar o vestido e fica completamente nua na frente do tatuador. Eles então começam a discutir as tatuagens que ela ia receber. Cris tem que ficar em pé enquanto o tatuador fazia marcas de caneta no corpo dela.
A primeira tattoo é bem simples, somente um N na nuca dela. Esse era discreto e fácil de esconder. A próxima é a frase: "USE-ME" escrita em letras góticas no cóccix dela, a famoso tramp-stamp que ficava em um lugar que aparecia se ela usasse qualquer roupa de cintura baixa. Depois o tatuador pega um desenho em um papel e aplica na coxa esquerda de Cris, essa tatuagem demora bastante, ela fica deitada de lado na maca por um bom tempo. Quando ele termina ela pode se ver no espelho o resultado: a tatuagem dela mesma de joelhos com shibari prendendo os seios, os punhos presos para trás, não dava para ver, mas ficava implícito que havia uma outra corda descendo para a xoxota e por fim ela segurava um chicotinho com a boca, a perfeita escrava pronta para ser castigada.
Lágrimas começam a escorrer do rosto de Cris, ela percebe que nunca mais ia poder ter uma vida normal, nunca mais ia poder vestir um biquíni na frente dos pais ou das primas fofoqueiras. Nunca mais ia poder tirar a roupa na frente de um homem sem que ele soubesse que ela era uma pervertida, uma escrava submissa pronta para ser abusada. MestreN então fala:
-- Eu vou colocar uma tattoo na sua virilha, mas quero que você escolha.
Cris não precisa pensar muito, ela já tinha sonhado em receber uma tattoo na xoxota e diz: -- Eu quero uma pimenta, perto do meu quadril direito, uma pimenta coberta de mel escorrendo.
O tatuador trabalha um pouco com ela para fazer o desenho e depois senta para fazer a tattoo. Mas antes que ele terminasse, MestreN diz:
-- Faz com que o mel escorra até chegar no lábio da boceta dela.
O tatuador faz isso, o que torna o final da tatuagem muito doloroso para ela. Terminado o serviço ela se olha no espelho de novo, e sente um tesão de estar assim, marcada para sempre como escrava.
-- Está na hora de você agradecer o excelente trabalho de tatuagem, não é putinha?
Ela sabia o que tinha que fazer. Se ajoelha no chão, abre a braguilha do tatuador e enfia o pau dele na boca. Depois que ele goza e ela bebe toda a porra, N a deixa colocar o vestido e eles saem do estúdio. A tatugem na coxa dela não chegava a ficar coberta pelo vestido curto e as outras duas eram visíveis através do tecido.
-- Esse é só o começo, putinha.
De volta no apartamento, MestreN manda ela ficar de quatro e fode a boceta dela por trás. Cris tem um imenso orgasmo. No resto do fim de semana ele cuida para que ela tivesse uma boa cicatrização nas tatuagens.