Tinha um cara na academia, coroa também, marombeiro que era muito metido, com uma aliança de casado grossa, malhava de luva, homofóbico.
Uma vez o vi falando com o personal trainer que não gostava de malhar com gay. Comecei achar que ele estava representando, que aquilo era uma máscara e resolvi investir nele. Certo dia ele estava sozinho e decidi atacar, ele era um coroa de 1,75m 80kg, corpo legal. Cheguei perto do aparelho que ele estava e pedi para dividirmos.
- Comecei agora, sem problema
- A gente sempre malha na mesma hora ne! Falei direto
- É? Não sei, eu sempre estou com personal. Respondeu ele nervoso. Tinha duas opções depois do meu ataque ou ele iria calar a boca até terminar de usar o aparelho e ai eu teria certeza de que não queria nada, ou então iria responder abrindo espaço para mim mas, não perdendo o jeitão “machão homofóbico”, só esperar pra ver.
Não falou mais nada e cada um foi para o seu lado, realmente o cara não queria nada, eu fui para o outro lado do salão dando sequência a minha série meio frustrado quando ele chega e pede pra dividir o aparelho comigo.
- Agora é minha vez de pedir pra dividir o aparelho.
- Eu prefiro ficar sozinho. Falei provocando e olhando nos olhos.
- Que pena, obrigado. Falou ele rindo
A partir dai começamos um papo eu e o Augusto que era casado há 23a , tinha dois filhos, era advogado e o principal, falou mal da mulher. Ele ficou sabendo da minha vida também, do casamento e separação e mais uma vez dei um tiro:
- Cansei de mulheres, não me dão mais o mesmo prazer.
- Decidiu de uma hora pra outra?
- Experimentando.
- Tá me deixando curioso. Falou o “machão homofóbico”
- Eu sei matar essa curiosidade.
Dei meu endereço, ele foi pra casa fazer algumas coisas e tomar banho (mandei lavar o cuzinho), não acreditei que ele iria, nunca tinha saído com homem, preconceituoso, mas de qualquer forma aguardei como combinado entre 19h e 20h. Deu a hora marcada ele não apareceu, botei um filme pornô pra poder bater uma pra matar a vontade e por volta de 20:40 o interfone toca e era ele lá embaixo, eu já com a rola pulsando. Mandei subir botei um roupão.
Foi recebido com um beijo na boca que nem sabia o que estava acontecendo, aceitou fui logo tirando a roupa dele como um louco, as picas batendo. Levei direto para o quarto agarrando-o por trás, caiu de bruços na cama enfiei a língua no cu dele, cheiroso como eu havia mandado, socando língua e ele gemendo, subi lambendo as costas, mordendo a nuca pescoço, orelha.
- Você me deixou aqui com esse tesão todo minha pica estourando. Ele não parava de gemer me dando explicação do atraso.
Virei de barriga pra cima, botei a rola na boca dele, comecei a socar na boca segurando pelo cabelo, tirava e batia com a pica na cara dele, ele punhetava, mandei ele cuspir pra mamar, ele estava entregue.
Cai por cima pra fazer um 69, chupando a rola dele, beijando a cabeça, botei o dedo no cu ele gritou e relaxou. Depois botei de frango passei um gel, falei que iria tirar o cabaço dele sem camisinha pra ele sentir a rola abrindo, pra ficar tranquilo que eu era saudável, ele não conseguia responder. A rola entrando gemendo sendo aberto.
- Eu sou seu primeiro homem?
- AHHHhhhh
- Fala quero ouvir, vou deixar parada até se acostumar, me olha.
- Ai é o primeiro, que delicia ser comido.
Comecei um vai e vem socando, ele ficou louco, dizendo que queria pica todo dia. Sentou na rola pra cavalgar, ajeitou meu pau como se já soubesse. Punhetando com minha pica dentro gozou muito em cima de mim, passei na boca pra nos beijarmos (adoro isso) e jorrei muito leite dentro dele.
Ficamos namorando, beijando.
- Tá ardendo, eu tô apaixonado, como é bom tomar no cu e gozar. Tenho que ir.
-Limpa minha pica pra você ir embora. Ele mamou, minha rola um pouco esfolada ardeu, ele tomou banho e foi-se, “machão homofóbico”.