Esse é um relato erótico, Que visa homenagear o talento sexual de uma parceira de vida e de cama que eu tive/tenho o prazer de ter comigo.
Eu prometi para ela que quando tivesse um tempinho iria imortalizar algumas de nossas histórias sexuais escrevendo-as aqui neste site.
Quem tiver interesse em conhecer, fique a vontade. Mas tenham um pouco de paciencia não sou escritor e estou apenas iniciando nesse mundo de contos eróticos.
Abraços.
O nome dela é Elisza, tive o prazer de conhece-la na empresa onde trabalho.
Elisza é uma bela mulher branquinha e tem cabelos negros, de estatura medina deve ter por volta de 1,60 a 1,65 com um corpo suculento e dona de seios volumosos.
Ela é simpatica e seu sorriso henriquece a maioria das nossas conversas. Quando começamos a conversar notei no seu olhar que ela tinha um lado oculto, algo initmo, mas
que não passava despercebido dos meu instinto de predador aguçado. Em nossas conversas não raramente me via mirando nos seus labios, seios e suas partes intimas imaginando os mais obssenos e pervetidos atos.
Mas desde que nos conhecemos criamos um laço de amizade muito forte e por mais que as vezes eu desejasse penetrar em todos os buracos da minha amiga Elisza acabava me esquivando destes pensamentos
para não arriscar algo e correr o risco de colocar em check a nossa amizade.
Porém o tempo foi passando e cada vez nós dois ficavamos ainda mais proximos, confidênciava-mos os mais variados segredos até mesmo as preferências sexuais. Nas quais eu sempre buscava deixar claro quais eram as minhas e
sempre que podia sondava sutilmente se ela corresponderia as minhas pervertidas expectativas. E a safada dizia que gostava de tudo na cama, gostava de tomar no cu, de beber porra (e honestamente eu adoro ver uma mulher engolir minha porra, acho que todo
homem safado como eu deve gostar muito de encher a boca de uma putinha de esperma e ver ela saborear sem nojo ou restrições). Essas conversas mexiam ainda mais com minha imaginação a ponto de começar a tirar minha paz! Desejava usar aquela mulher, minha amiga,
de todas as formas possíveis, queria estuprar com meu pau cada orificio onde ele fosse bem vindo. O tempo passava e não conseguia criar coragem para abrir o jogo com ela, até que um dia aconteceria algo que mudaria tudo!
Eu estava ocioso no trabalho apenas matando tempo e ela se aproximou de mim e disse quero te mostrar uma coisa e logo enfiou a mão no bolso pegou o celular e desbloqueou com a senha, colocando a tela bem proximo dos meus olhos... Uma foto dela sensual usando apenas calcinha e sutiã!
meu coração desparou e eu quase podia ouvir minha rola gritar para o meu cerebro: _Você é burro, da o sinal logo que ta dando mole pra gente.
Fiquei excitadissimo, porém acabei disfarçando e disse que era uma linda foto e muito excitante. Só que depois desse dia sempre ficava pensando em fode-la, dormia e sonhava que estava metendo com ela meu desejo estava tornando minha mente um verdadeiro inferno.
Sai de férias decidido a esquecer aquilo tudo mas aconteceu o contrário nas ferias sonhei varias vezes com sexo entre eu ela e decidi que iria contar pra ela tudo sem vergonha e sem reservas diria pra ela tudo.
Passei as férias toda frustrado irritado com aquela situação por ter tantos desejos ocultos e não poder expressa-los nem executa-los. Quando voltei das férias tomei uma decisão convicta de abrir o jogo com a Elisza mas devido
a ser um pouco tímido para abordar esse assunto que era delicado afinal somos amigos e ambos casados (esqueci de mencionar), chamei ela no whatsapp e disse que precisava dizer algo pra ela, o coração a mil temendo uma rejeição violenta,
ela apenas perguntou o que era e então eu disse, SINTO TESÃO POR VOCÊ E JÁ TEM TEMPO, ela foi pega totalmente de surpresa, aparentemente, mas não me reprimiu em momento nenhum. Ela disse que eramos amigos e tinha medo de que se rolasse algo entre a gente isso pudesse de alguma forma estragar a amizade então para tranquiliza-la disse que independente do que acontecesse entre nós, nossos laços de amizade permaneceriam intactos.
A partir daquele dia mudamos muito um com o outro e pra melhor, ficamos ainda mais proximos só que agora todas as nossas brincadeiras tinham um ar de sacanagem, ela me mandava nudes de vez em quando mostrando todas as suas
deliciosas partes intimias, aqueles seios fartos e gostosos, a buceta molhada e até o cu ela teve o prazer de fotografar a pedido meu. Amei conhecer na foto os detalhes das pregas daquele cu.
Sempre tentavamos casar os horários de disponibilidade dos dois para poder-mos sair mas nos primeiros dias percebemos que essa não seria uma tarefa tão fácil pois após o trabalho tinhamos
nossas responsabilidade para com os nossos companheiros, filhso (familia em geral). Até que em um dia que ela sairia mais cedo e eu estava de folga marcamos de dar uns beijos/amassos após o horário de expediente eu não sabia ao certo como seria, se seria bom ou ruim e como reagiriamos após isso, se conseguiriamos agir naturalmente um com o outro ou não. Mas mesmo assim decidi entrar de cabeça e tentar usufruir ao máximo de tudo que estava por vir. Busquei ela de carro, fiquei esperando em uma rua escura/pouco iluminada para que os olhos curiosos não pudessem nos ver. E assim que ela avistou o carro entrou rapidamente, dirigi até um lugar relativamente ermo, onde tinha pouco movimento de carros e de pessoas
e la experimentei um dos beijos mais gostosos da minha vida, AQUELA MULHER tinha um beijo grande, largo e engolia minha boca suavemente porém com um desejo que prometia afinal se ela conseguia fazer aquilo com minha boca como seria com meu pau? Nos beijavamos e conversa-vamos sobre vários assuntos o tempo todo eu olhava nos retrovisores do carro para ver se não apontava nenhum carro ou pessoa que fosse do nosso ciclo de amizades e a essa altura eu ja coloca as mãos nos peitos dela
bolinando ela por inteira, ela apertava meu pau com força por cima do shorts e em dado momento perto do nosso tempo juntos estar próximo do fim ela me disse a uma frase que até então não esperava (Não sabia até que ponto a loucura dessa devassa podia ir)
_TIRA ELE PRA FORA DEIXA EU CHUPAR. Puta que pariu, fiquei olhando pra ela durante alguns segundos imaginando se aquilo era mesmo verdade, aquela safada putona queria mamar no meu pau ali dentro do carro mesmo com a possibilidade de passar pessoas e carros a qualquer momento.
Eu como não sou bobo tratei logo de tirar o caralho para fora, estava duro em riste e ela não se fez de rogada nem um segundo e logo estava lambendo e beijando a cabeça do meu pau, aquela boca macia morna mostraria logo logo a maestria digna de uma atriz porno! Ela de repente engoliu meu pau todo
sim, a vadia conseguiu desaparecer 19 centimentros de rola goela a dentro, fiquei em transe e o melhor ela engolia em cada chupada, levava meu pau até a garganta e ainda forçava mais pra entrar na goela. AQUILO ERA O PARAISO. Ver aquela mulher mamando no meu cacete faminta feito uma bezerra
esfomeada chupando e se babando inteira, sem pudores, sem limites. Estava tão gostoso que deu vontade de nem voltar pra casa, se pudesse acho que teria ficado ali a noite inteira sendo ordenhado feito uma vaca por aquela boca. Não sou de ferro e logo meu pau deu sinais de que expeliria todo meu esperma e tratei logo de avisar aquela femea faminta que logo ejacularia toda minha porra na sua bocona de boqueteira e ela como uma verdadeira princesa puta acelerou as abocanhadas (meu pau não estava sendo chupado esava sendo abocanhado por aquela bocona gostosa) e eu esporrei toda minha porra dentro da boca daquela putona e ela bebeu minha porra como se fosse o necta dos Deuses. Essa vadia sabia como saborear o sabor de um homem, engoliu toda minha semente e ainda riu satisfeita por todo prazer que havia me proporcionado. A partir daquele dia aquela mulher virou minha boqueteira, varias vezes saiamos de carro com pouco tempo para dar um beijos e depois me aliava na boca dela. Sinceramente fiquei viciado no boquete dela, eu queria gozar na boca dela toda hora, queria gastar toda minha porra na boca dessa puta.
Existem outras histórias nossas e vou contar a medida que a disposibilidade de tempo permitir.