João e Laura - De colegas de trabalho a melhores namorados

Um conto erótico de MisterMister
Categoria: Heterossexual
Contém 4729 palavras
Data: 18/12/2020 00:40:32

Olá, me chamo João, tenho 35 anos e trabalho como designer em uma empresa em São Paulo. A história que vou contar ocorreu no ano passado, quando viajei a negócios até Minas Gerais junto de uma colega de trabalho da mesma empresa, a Laura, 34 anos.

Laura e eu nos dávamos super bem e já havíamos executado alguns projetos juntos. Sempre nos divertíamos durante o processo criativo e acabamos criando uma amizade natural no ambiente de trabalho e também fora dele.

Assim como eu, ela também era solteira, o que tornava nossa convivência ainda mais especial e natural, mas até então não sentíamos, ou ao menos não demonstrávamos, atração um pelo outro.

Tudo mudou quando, em agosto de 2019, nossa empresa selecionou um pequeno grupo de funcionários para fazer uma especialização em Belo Horizonte. No grupo estávamos Laura, eu e mais duas colegas de trabalho e, juntos, passaríamos quatro dias realizando o tal curso, hospedados em um hostel com todas as despesas pagas.

Na véspera da viagem combinei de passar de Uber na casa de Laura e de lá seguiríamos até o aeroporto para encontrar com as outras duas colegas de trabalho. No dia seguinte, bem cedo, cheguei na casa de Laura no horário combinado e ela já me esperava no portão, sentada sobre a mala de viagem. Recebendo-me com um sorriso e duas garrafinhas térmicas de café, me entregou uma: 'para você, pois sei que você gosta e café forte pela manhã'. Dei-lhe um abraço caloroso e agradeci a enorme gentileza.

Ela usava uma calça social preta e uma camisa de botões branca, sob um blazer de veludo naquela manhã fria. Tinha nos braços um casaco bomber de nylon e usava botas de salto alto e um cachecol simples, mas elegante.

Entramos no carro e depois de tudo ajeitado seguimos para o aeroporto.

No saguão, nossas colegas já nos esperavam com as passagens e com os planos de viagem e hospedagem organizados pela empresa. Descobrimos então que teríamos que nos dividir em casais para ficarmos nos dois quartos reservados no hostel. Não fiz nenhuma objeção quando Laura sugeriu que ficássemos no mesmo quarto, tampouco nossas colegas que também tiveram a mesma ideia. Fizemos o check in e depois de algum tempo decolamos para BH.

Durante o vôo pude reparar melhor no look de Laura: o desenho da calça social acompanhava o contorno de suas pernas grossas e agora, já sem o cachecol, conseguia observar um decote maravilhoso que surgia de sua camisa. Laura vestia-se de forma básica, mas estava bem gostosinha, pensei.

Fomos conversando e rindo por toda a viagem. Fazendo piadinhas idiotas e rindo das pessoas ao redor.

Ao chegar na capital mineira já estavamos mais do que à vontade e, após apanhar as bagagens, seguimos para o hostel, no endereço indicado no plano de viagem.

O lugar era lindo. Um pouco afastado do centro onde aconteceria o curso, mas em uma vizinhança muito bonita, cercada de casinhas antigas e bem preservadas, com uma vista deslumbrante da cidade e dos mares de morro ao longe. O hostel ficava em um antigo sobrado, revitalizado e redecorado com temas indianos. Era muito relaxante desde a entrada, com uma fonte d'água, até os quartos, que ficavam nos fundos. Um pequeno paraíso tranquilo em uma capital bastante agitada.

Fomos muito bem recebidos pela dona do local e ainda conseguimos pegar a hora do café da manhã, quando degustamos deliciosos pães de queijo, sucos variados e uma geleia de goiaba caseira que fiz questão de comprar e levar para casa. Na mesa farta nos servimos e depois seguimos para os quartos para descansar da viagem e planejar o dia até a hora do curso.

Laura e eu aproveitamos e tiramos um cochilo antes do almoço. Dormimos em camas de solteiro separadas e, enquanto pegávamos no sono, pude observar melhor as curvas de minha companheira de quarto, deitada de ladinho e de costas para mim. Dormi bem com a vista daquele bumbum redondinho e grande, apertado pela calça social, e aqueles pézinhos branquinhos já descalços, sem a bota.

O relógio então despertou ao meio dia em ponto e me levantei para acordar Laura, que ainda dormia um sono pesado. Toquei levemente seus ombros e me aproximei de seu ouvido: 'Laura querida, tá na hora.'

Ela se virou ainda sonolenta, mas deu um sorrisinho e disse: 'Nossa, que voz gostosa. Obrigada por me acordar, senão passaria o dia dormindo aqui.'

-'Dormiu bem?'

Ela fez que sim com a cabeça. E então combinamos de ajeitar as coisas e tomar um banho antes de sair para almoçar.

Ela foi primeiro, levando sua toalha, roupão e produtos de higiene pessoal até o banheiro, fechando a porta. Confesso que, inconscientemente fiquei um pouco desapontado, achando que conseguiria ver mais detalhes da minha colega de quarto. Mas não foi o caso.

Minutos depois ela saiu do banheiro, secando os cabelos castanhos na toalha e dizendo que o banheiro estava liberado. Segui para o chuveiro, mas logo vi que tinha esquecido o sabonete na mala. Já nu, só me enrolei na toalha e voltei ao quarto para pegar. Notei que Laura me observava, muito curiosa e com os olhos fixos no volume que se formou sob a toalha branca. Me virei pra ela sorrindo, meio sem jeito, indicando o sabonete, e ela, mordendo os lábios, sorriu de volta. Precisei apertar o passo pois já estava dando indícios de uma ereção, hipnotizado por aquela mordidinha.

Tomei meu banho. Voltei ao quarto: Laura já estava vestida com uma legging preta, meio gasta, tênis e a jaqueta bomber de nylon, preparada para o frio que fazia lá fora. Coloquei uma bermuda cargo e tênis, já que não sinto tanto frio nas pernas, mas também caprichei na blusa. Rapidamente ajeitamos os últimos detalhes antes de sairmos para encontrar nossas colegas para o almoço.

Tudo correu bem. Almoçamos em um restaurante próximo, que ficava a três quarteirões do hostel e, na volta, já fartos de tanto feijão tropeiro, doce de leite e outras iguarias da cozinha mineira, fizemos uma caminhada mais prolongada explorando as redondezas do bairro naquela fria tarde de agosto. Logo em seguida, voltamos para o hostel, com a tarde e início da noite livres até a hora do curso. Nesse momento Laura e eu, ainda cansados da viagem, tiramos os calçados e as blusas de frio e deitamos, lado a lado, em uma das camas, colocando os pés no chão. Enquanto eu checava as notícias no celular, ela acariciava e dava tapinhas na barriguinha saliente dizendo que nunca tinha comido tanto na vida. Eu ri e brinquei: 'só vira essa bunda gorda pra lá quando for peidar!', ela imediatamente caiu na gargalhada: 'seu besta, minha bunda nem é gorda e eu não peido!'.

Eu:-'Aham, até parece. Sua bunda é gorda sim e aposto que você peida fedido.'

Ela começou a me bater caindo na risada: 'sai fora, quem peida fedido é você e para de olhar pra minha bunda, seu manja bunda.'

- 'Manjo mesmo', respondi ainda rindo.

Ela me olhou nos olhos, com um sorrisinho de canto de boca e respondeu:

-'Pois pare de ficar manjando a minha, seu peidorreiro. E outra, minha bunda não é gorda.'

-'Sua bunda é redondinha e bonita', eu disse.

Ela ficou desconcertada e vermelha, mas aceitou o elogio e sorriu: -'bobo'.

Nos olhávamos agora mais sérios. Laura quebrou o silêncio e disse: 'bobo e peidorreiro. É isso que você é. Vou escovar os dentes.'

E eu, provocando:

- 'Isso mesmo, vai tirar esse bafinho de feijão, que eu vou logo em seguida.'

Ela me deu um soquinho na barriga e se levantou para pegar a escova na mala.

Ao se abaixar, de costas pra mim, pude ver sobre o tecido fino da legging a marquinha de sua calcinha: um fio dental lindo que realçava ainda mais aquele rabão. A legging já estava gasta no meio que deixava tudo ainda mais transparente e bonito. E eis que veio a surpresa: ao se abaixar Laura deixou escapar um peidinho que não deu para disfarçar.

Nós dois caímos na risada e eu aproveitei a situação para provocá-la ainda mais:

-'Tá vendo, é uma peidorreira de marca maior. Agora vai ser um inferno tirar esse fedor do quarto'.

Ela vermelha de raiva:

-'Para, seu maldito. Escapou sem querer, acho que comi demais hoje.'

Disse para não se preocupar, que não era nada demais, que podia peidar à vontade. Afinal já éramos íntimos.

Ela riu e brincou:

-'Eu e minha bunda gorda?'

-'Sim, você e sua bunda gorda e redonda'.

Laura foi então escovar os dentes, quando aproveitei para dar mais uma olhada naquele rabão. Depois foi minha vez de ir ao banheiro, demorando uns bons minutos enquanto escovava os dentes e tentava tirar da cabeça aquela cena da Laura, toda gostosa, agachada e peidando.

Quando retornei ao quarto ela estava diferente. Me olhava de cima a baixo, já vestida com um shorts de pijama e uma blusinha cinza. Perguntei o que aquela peidorreira da bunda gorda tava me olhando e ela respondeu:

-'posso tirar uma dúvida com você?'

No que prontamente respondi que sim.

-'você me acha gostosa?'

Gelei na hora. Com a voz fraca disse que não entendi a pergunta, e ela repetiu:

-'É, ué. Quero saber se você me acha gostosa. Você nunca disse nada pra mim no trabalho ou em nossas saídas e agora que ficou com esse papinho de bunda gorda e de peidorreira fiquei curiosa. Para falar tanto da minha bunda você deve ficar olhando pra ela o tempo todo.'

Senti o clima esquentando e o nó seco na garganta, mas, ainda desconcertado com a pergunta, tentei desviar o assunto.

Ela insistiu:

-'você não me respondeu. Anda, fala. Acha ou não acha?'

De cabeça baixa, tentando encontrar as palavras certas, olhava de rabo de olho pra ela e vi que ela sorria e gostava daquela situação. Sentado na outra cama, observava agora mais detalhadamente e reparava em seu shorts. Suas pernas branquinhas e roliças estavam de fora, pressionadas contra o colchão revelavam aqueles furinhos bonitinhos de celulite. Desci o olhar e vi que seu pés gordinhos estavam descalços no chão e Laura, ao perceber que eu os olhava atentamente, começou a mexer os dedinhos no piso, deixando pequenas marquinhas de suor que logo desapareciam.

-'E então? Vai continuar em silêncio ou responder minha pergunta, peidorreiro.'

Ainda de cabeça baixa sorri e disse:

- 'Em primeiro lugar a peidorreira aqui é você, senhorita do cu frouxo. E em segundo lugar, sim, eu te acho muito gostosa.'

Os olhos dela agora brilhavam. Continuei:

-'Não consegui tirar os olhos dessa sua bundona desde que cheguei aqui. Você além de linda me deixa doido com esse bumbum redondo e esses pézinhos.'

Satisfeita com a resposta e aproveitando para provocar ainda mais, ela continuou:

- 'Então quer dizer que você também gosta dos meus pézinhos?'. E com um movimento rápido, levantou as duas pernas revelando aquelas solas brilhando e começou a movimentar os dedinhos.

Fui à loucura.

Suspirando, respondi com um 'uhummmm" abafado, enquanto observava aquela visão perfeita: Laura deitada na cama, com metade daquele rabão pra fora e com o shortinho de pijama folgadinho, coxas brancas e roliças com marquinhas de celulite e os pezinhos balançando no ar. Reparei que naquela posição sua calcinha se apertava no meio de sua bocetinha revelando um pedacinho lateral daqueles lábios rosinhas e de seus pentelhinhos ouriçados.

Minha boca salivava. Eu estava ofegante. Laura percebia tudo e gostava daquilo. Completamente dominado, ouvi ela dizer:

-'Se você for bem bonzinho e obediente vai poder provar meus pézinhos, minha bocetinha e meu rabão hoje. Você quer?'. Nessa hora ela olhava pra mim com cara de pidona.

Nossa, aquilo era demais pra mim. Eu já estava segurando meu pau, completamente duro e pulsando dentro da bermuda. Com muito esforço para falar qualquer coisa diante da incredulidade do que estava vendo e escutando, respondi um 'Sim' trêmulo. Minhas pernas estavam bambas.

-'Vem cá então, se ajoelha que eu tenho um monte de surpresinhas pra você hoje.'

Prontamente obedeci, me aproximando, de quatro, no chão do quarto. Quando fiz um movimento sugerindo tocar em sua bunda, Laura disse:

-'Ainda não, seu tarado. Bote as mãos no chão. Você só vai encostar em mim quando eu disser para encostar. Tá me entendendo?'

Respondi afirmativamente, completamente excitado e adorando fazer parte daquele joguinho.

-'Agora você é meu cachorrinho. Aproxime sua cabeça aqui no meio das minhas pernas, vem olhar essa bocetinha de perto."

Fiz como ela ordenou. A visão era maravilhosa. Aproximando meu nariz pude sentir o cheirinho abafado de suor que ficou impregnado em sua rachinha depois da nossa caminhada pós-almoço. Aspirei aquele aroma intenso, salivando como se mesmo depois do almoço ainda não tivesse experimentado o prato principal.

-'Isso, safado. Cheire bem fundo minha boceta suada. Respira bem forte. Quero sentir esse arzinho entrando e saindo do seu nariz direto na minha xaninha.'

Aquilo me deixava completamente louco. Meu pau explodia dentro da bermuda. Precisava a todo o custo tirar ele dali, a dor começava a machucar.

Com a cabeça inclinada ela viu que eu estava prestes a tirar a bermuda. Então disse:

-'Ainda não pode tirar a bermuda. Fique com as mãos no chão como eu mandei.'

-'Mas tá doendo muito Laura. Meu pau tá muito duro.'

-'Cala a boca, cachorrinho tarado. Só vai tirar essa piroca pra fora quando eu mandar. Aguenta firme e enfia esse nariz na minha boceta. Anda.'

Obedeci, sentindo um misto de prazer e dor que nunca tinha sentido antes. Aquela situação toda me deixava maluco. Nunca imaginei que Laura fosse tão safada. Ela nunca tinha dado indícios disso antes, seja na empresa, ou mesmo em nossos encontros casuais no bar ou em casa. Sempre pareceu muito inocente ou mesmo inexperiente quando o assunto descambava para o sexo, mudando a conversa para algo mais confortável quando sentia algum constrangimento. Mas agora não, Laura estava completamente transformada: não só falava abertamente de sexo, como se revelava uma verdadeira putinha dominadora na cama. E sinceramente: eu estava amando!

-'João, tenho uma surpresa para você. Continue com o nariz na minha boceta e abre a boca'.

Fiz conforme ela indicou. E eis que imediatamente Laura soltou um peido tão forte e barulhento que senti o tecido do seu shortinho estufar no cuzinho. Logo o ar quente entrava em minha boca cheia de saliva, e meu nariz, por cima de sua boceta, logo recebia as primeiras fragrâncias daquele rabão gostoso.

Laura soltou um gemido maravilhoso de alívio e prazer enquanto peidava.

Respondi depois de receber aquele jato de peido quente na boca:

-'Puta que pariu, que delícia, Laura!'.

-'Você gosta né, safado. Gosta do rabinho fedido dessa peidorreira bunduda, né?'

-'Uhuuumm', funguei mais uma vez, agora descendo o nariz até o cu: 'Eu estou apaixonado pelo cheiro desse seu cuzinho'.

-'Tarado. Agora vem aqui, vem cheirar meus pézinhos suadinhos.'

Levantei imediatamente, colocando as mãos para trás, enquanto Laura juntava os pés na frente do meu rosto. Comecei a cheirar aquele chulézinho dando fungadas bem fortes. Era maravilhoso: o suor dos pézinhos gordinhos na minha cara, aqueles dedinhos roçando em minhas narinas. Eu gemia e dizia: 'Hmmmm, que delícia!'

Ela provocou:

-'você gosta? Gosta quando eu esfrego eles assim... - e fazia o movimento -... no seu rosto?'

- 'hummmm sim! muito!', e fungava ainda mais forte.

-'Então, meu cachorrinho, bota essa linguinha pra fora e comece a lamber também! Isso... assim... passa essa linguinha entre os dedinhos, lambe minhas solas até embaixo. Deixa bem babado. Abre a boca... - e enfiava o pé salgadinho na minha boca até eu engasgar - ... hmmmm isso, chupa o meu pézinho, seu tarado.'

Meu pau latejava nessa hora dentro da bermuda. Minha cueca já estava toda melada. Sentia que a qualquer toque, por mais suave que fosse, eu gozaria imediatamente.

Ela então tirou o pé da minha boca, mandou eu ficar de quatro novamente e prontamente ficou em pé.

-'Lambe, cachorrinho imundo. Lambe meu pézinho no chão.'

E assim o fiz. Dedo por dedo, peito, solas, calcanhares. Ela se apoiava em pé, com as costas na parede, entre as camas, e quando trazia a perna pra cima, para eu lamber as solinhas empoeiradas e babadas, dava para ver o molhadinho no meio da sua calcinha, atravessando para o shorts de pijama. Que vontade de cair de boca naquela boceta. Meus olhos brilhavam com aquela visão. Minha língua salivava ainda mais nos pés de Laura.

Vendo que eu me contorcia tentando ajeitar o pau dentro da bermuda ela então permitiu que eu a tirasse.

-'Mas sem tirar a cueca.', ela advertiu.

Quando fiquei de pé, revelando o estado em que me encontrava, Laura ficou de boca aberta com o volume na minha cueca e com o quanto estava tudo melado:

-'Vagabundo, tarado. Olha esse pau como está, será que ele aguenta sentir meus pezinhos esfregando nele?'

Disse que não, que gozaria muito rápido desse jeito, que o que ela estava fazendo comigo era maldade.

Ela rapidamente calou minha boca com um beijo delicioso de língua e, com uma das mãos, segurou firme no volume sobre a cueca, apertando forte meu pau:

-'Vai aguentar sim, cachorrinho! Se não aguentar vai ter que lamber a própria porra no meu pé pra limpar, tá entendendo?'

Acenei com a cabeça positivamente, olhando a vagabunda nos olhos. Ela adorava aquela situação toda. Me mandou deitar no chão mesmo e, novamente encostada na parede, de frente pra mim, começou a esfregar um pezinho em minha cueca melada:

-'Safado. Tá de pau duro né. Olha que delícia como ele se encaixa entre os meus dedinhos.', e esfregava de cima a baixo, numa cadência desesperadora de tão boa.

Eu tentava segurar os gemidos e ela continuava a provocar ainda mais. Agora, enquanto esfregava o pé no meu pau, abaixou os shorts e a calcinha até os joelhos, revelando uma boceta peludinha com pentelhos bem espessos. Bastante melada, Laura rodeava os dedos no grelinho, os ensopando. Eu fechei os olhos para tentar não gozar, mas ela insistia para que eu os mantivesse abertos e assistisse ela se tocar. Ela gemia e rebolava com a bunda na parede, enquanto com destreza, tirava minha cueca com os dedos dos pés deixando meu pau completamente exposto. Ela não tirava os olhos dele entre os seus dedinhos. Por consequência, nem eu dela se masturbando.

Ao escutar aqueles gemidos gostosos de Laura não aguentei: gozei tão forte que a porra escorreu por toda a minha barriga, melecando no caminho todo o pézinho de Laura. Ao ver toda aquela porra jorrando ela passou a socar os dedos na boceta, muito forte, e continuava a esfregar o pé na minha barriga. Eu olhava maravilhado e completamente entregue àquela gostosa:

-'Isso Laura, goza gostoso pra mim também! Deixa eu ver esse melzinho escorrendo da sua boceta. Prometo limpar tudinho! Goza, minha gostosa!'

Quando disse isso, ela foi à loucura: o líquido quente descia em jatos fortes, que escorriam pelas coxas e caiam sobre meus pés, esticados no meio de suas pernas. Ela gemia muito alto e se tremia toda. Parecia que não conseguiria ficar em pé por muito tempo.

Se apoiando em uma das camas ao lado, Laura sentou-se com a xoxota toda molhada no lençol, tirou pé de cima do meu pau, mas ordenou que eu continuasse deitado no chão.

Arfando, suada e ainda com a voz trêmula, disse:

-'Não sei o que faço com você, cachorrinho desobediente! Eu falei pra não gozar e você me desobedeceu.'

Eu tentei retrucar, falando que era impossível não gozar depois de tudo aquilo. Mas não adiantou. Laura, logo já estava com aquele pé todo gozado na minha boca, dando ordens novamente: 'Lambe! Agora!'

Não tive o que fazer senão lamber minha própria porra no pé daquela vagabunda. Seus olhos faiscavam de tesão ao ver aquilo.

Ela não aguentou. Logo pediu para que eu lhe desse meu pé encharcado com o gozo dela para lamber também. Laura, sentada na cama com o pé em minha boca, segurava ao mesmo tempo o meu pé na dela e o lambia feito uma cadela no cio. A gente se olhava e sorria um pro outro como dois tarados alucinados. Por fim, com o pézinho limpo, ela se ajoelhou em cima de mim, esfregando a boceta molhada no meu pau todo melado e mole. Com as mãos segurando meus braços acima da cabeça, se abaixou e me deu um prolongado e delicioso beijo de língua. Seus seios, ainda escondidos na blusinha cinza, relavam sem sutiã em meu peito todo sujo de porra. Notando aquilo ela disse:

-'Droga, minha blusa está suja de porra. Vem, lambe!'

Ela esfregava todo o volume daquelas tetas na minha cara e eu, obediente, lambia sua blusinha, aproveitando para sugar os bicos pontudos de seus seios sobre a roupa e deixando a marca da minha boca no tecido, agora cheio de saliva. Ela gemia e rebolava a boceta peluda no meu pau melado, que começava a dar novamente sinais de vida. Olhando a minha barriga ainda suja, Laura desceu lambendo tudo em direção ao meu pau, cuspindo e sugando a cabeça inchada e ainda sensível, dando chupadas fortes que até estalavam em sua boca. E eu observava tudo, gemendo e sorrindo, contorcendo de prazer no chão.

Ao terminar, com a boca escorrendo, Laura tirou sua blusa revelando aquelas tetas lindas, de bicos róseos e pontudos. Então, deitou-se sobre mim, fazendo com que eu sentisse seus mamilos diretamente em meu peito e se esticou toda sobre meu corpo, escorregando em meio à tanta saliva. Enquanto ela me beijava docemente, abracei sua cintura, em um dos raros momentos em que tive algum controle sobre seu corpo. E assim ficamos nos curtindo por uns bons minutos.

Sorríamos um para o outro, conversando e tentando entender o que tinha acabado de acontecer. Evidente que a brincadeira estava só no início e ainda tínhamos bastante tempo até a hora de sair.

Comecei a passar de leve as mãos em sua bunda, sentindo a pele macia e fofinha. Apertava um pouquinho, abria tudo, deixando seu cuzinho exposto, dava um tapa bem forte, deixando a marca dos meus dedos, e depois voltava a alisar com carinho. Ela adorava aquilo e começava a falar sacanagem em meu ouvido, me arrepiando e deixando meu pau duro novamente de tanto se esfregar nele.

Quando levantávamos do chão para recomeçar nossa brincadeira Laura sentiu uma nova pontada na barriga e ficou de pé na minha frente, aproximando aquela bunda imensa em direção à minha cara e deixando aquele cu rosinha se encaixar em meu nariz:

-'Toma!'... e soltou mais um peidão, agora com meu nariz enterrado em seu cu.

Cheirei aquele peido quente, com cheiro de cu suado e almoço e então aproveitei para socar minha língua bem fundo no seu buraquinho fedido.

Laura me xingava de tudo quanto é nome, gemendo feito uma cadela e, aproveitando o entra e sai da minha língua em seu cu, começou a rebolar na minha cara:

-'Isso, lambe meu cu, filho da puta. Arromba com a língua meu rabinho! Faz de mim seu lanchinho da tarde.'

Não resisti e com as duas mãos separei a bunda de Laura apertando bem firme, socando minha língua o mais fundo que conseguia naquele botãozinho rosa e depois tirando. Chupando o buraquinho daquela vadia enquanto ela continuava a peidar alto na minha boca. Me saciei naquele cu. Laura suada e cheia de tesão tirou a bunda da minha cara, subiu na cama e, de quatro, ordenou:

-'Não aguento mais. Soca essa rola agora no meu rabo e só tira depois de me fazer gozar pelo cu e encher ele de porra.'

Peguei então meu pau, já duro de novo, cuspi bastante na cabeça, me aproximei do rosto de Laura, mandei ela cuspir mais e assim posicionei na entrada daquele rabo, brincando na portinha. Provoquei-a, mais uma vez, dizendo:

-'Se quer sentir essa piroca no cu, vai ter que mostrar o quanto quer.'

Laura rapidamente deu uma ré com o rabo de uma vez só. Sugando meu pau inteiro com aquele cu lambido e babado. Sua bunda branca e gorda bateu em meu ventre de uma só vez, quase me jogando pra trás.

Agarrei a cintura daquela puta e comecei a bombar muito forte, arrancando gritos daquela piranha. Nessa hora ouvimos porta do quarto bater e uma das colegas no quarto contíguo perguntou se estava tudo bem com a gente. Laura respondeu enquanto eu socava a piroca em seu cu:

-'Tá tudo ótimo, querida! Não se preocupe! É a TV que está meio alta!'

Não ouvimos mais nada do outro lado da porta, então continuamos.

Segurei-a pelos cabelos e ela implorava pra meter mais forte, o que fiz com todo o prazer. Ela peidava como nunca e, enquanto alcançava mais um orgasmo, notei que a bunda de Laura melava meu pau com um líquido viscoso e marrom. O cheiro de bosta se espalhou pelo quarto, então decidimos continuar a brincadeirinha no chuveiro. Ela permanecia de quatro, encaixada no meu pau, eu, um pouco agachado, fazia um malabarismo para descermos da cama sem tirar o pau de seu cu. Com algum esforço, e já no chão, fui empurrando Laura como uma cadelinha, dando tapinha em sua bunda e dizendo:

-'Anda cadelinha cagona, sujou meu pau agora vai ter que lavar.'

Ela estava louca com aquilo:

-'Filho da puta, arrombou meu cu deixando ele todo largo me fazendo até cagar. Vou ficar sem sentar durante um bom tempo'.

-'Ao contrário, vai é sentar mais e mais todos os dias. Ainda temos mais três dias de muito sexo e porra no cu. E, aliás, eu ainda não gozei no seu rabo. Anda logo vagabunda. Vamos pro chuveiro limpar tudo isso para eu terminar o que comecei.'

Chegando no banheiro, abri a porta do box e ela entrou, ainda de quatro, comigo agachado logo atrás. Abri o chuveiro, deixei um pouco da água escorrer sobre a gente e tirei de uma vez só o meu pau do cu de Laura. Com o buraco todo aberto a bosta mole escorreu do cu da vadia com um barulho de peido melado. Tivemos de limpar tudo: do chão do box ao cu de Laura e meu pau. Uma lavagem intestinal completa. Lavei a piroca e Laura, ainda com muito tesão, começou a chupar logo em seguida.

Me olhava com cara de cachorrinha pidona e engolia até o fundo da garganta, com lágrimas nos olhos.

-'Tá com gosto do meu cuzinho, amor!'

Achei lindo ela me chamando assim, de forma carinhosa, como se fôssemos um casal de namoradinhos.

Verifiquei mais uma vez se o cu dela estava limpo. Tudo bem limpinho e até com cheirinho de sabonete, apesar de ainda estar muito vermelho e aberto. Botei Laura de pé, com dificuldade, pois sua perna estava bamba. Beijei seu cuzinho e perguntei se ela queria mesmo porra lá dentro.

Ela implorou: -'SIM! AGORA EU TÔ VAZIA, ME PREENCHE COM PORRA, POR FAVOR!'

Então sentei no chão do box e ela veio por cima, sentando como se tivesse passado pela experiência mais normal do mundo a poucos minutos atrás. Eu sugava um de seus seios com força enquanto ela rebolava aquele bundão branco no meu pau. Não aguentei muito e gozei, mais uma vez muito forte, dessa vez dentro do cu de Laura. Ela se tremia toda debaixo do chuveiro, com tanta adrenalina e porra no cu.

Me deu um beijo bem demorado e assim ficamos, com a água caindo sobre a gente, abraçadinhos, até dar a hora do evento.

Naquela noite, carreguei Laura até o curso. Ela, com as pernas bambas e com medo de cair na rua. Nossas colegas, sem entender muito bem o que se passava com a gente olhavam com desconfiança e ficavam ainda mais incomodadas ao ver o sorriso estampado no rosto da minha putinha Laura (pois era assim que a chamava agora sempre ao pé do ouvido). Nos dias subsequentes continuamos a transar, intercalando: um dia de muita bocetinha e outro de muito cuzinho. Laura se sentia plena, como nunca antes.

Logo estávamos apaixonados.

Nos casamos em janeiro desse ano.

Estamos nos divertindo, apesar da pandemia.

Cada vez mais confidentes. Cada vez mais entregues um ao outro.

A poucos meses reli nossa história em BH para Laura. Ela me ajudou com alguns detalhes que eu havia esquecido. Por fim, permitiu que eu publicasse.

Te amo, minha Laura.

Assim começou a mais deliciosa aventura de nossas vidas.

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Comentários

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Parabéns!!!! Gostei demais da história vcs !!! E felicidades ao casal!!!!

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