Minha prima do interior

Um conto erótico de Virtual2020
Categoria: Heterossexual
Contém 1084 palavras
Data: 21/12/2020 15:22:07

Denise (nome fictício) é minha prima em primeiro grau e quando jovens, erámos próximos, apesar de eu morar na capital e ela no interior a cerca de 600 km de distância. Eu costumava passar as férias na casa de outros parentes em sua cidade, ocasião em que nos encontrávamos para nos divertir.

Ela era um tesão de mulher, linda, cintura fina, com uma bunda deliciosa e com os seus 56 kg bem distribuídos pelo corpo esguio, enfim, um verdadeiro “avião”.

Certa ocasião, foi ela que veio com a sua mãe passar as férias na capital, ficando hospedada na casa da minha avó, que era próxima da minha residência e claro que nos encontramos algumas vezes. Tiramos até alguns dias para ir a um apartamento de praia que a minha família tinha e infelizmente não fomos sós, mas devidamente acompanhados pelos familiares. De manhã curtíamos a praia juntos, só eu e ela. Era uma delícia poder admirá-la de biquini, que dava um destaque especial ao seu corpo, principalmente aos seios e bunda. Me lembro bem dela deitada ao sol na esteira de bruços e eu passando o bronzeador suavemente por suas costas. O seu corpo era escultural e atraía os olhares masculinos por onde passava.

Depois de uns dias de praia e sol, voltamos para a capital e no sábado, aconteceria um festival de música do colégio onde eu estudava. Convidei-a a ir comigo, mas como não tinha carro, pegamos carona com um outro primo que também queria assistir ao festival. Nos portamos no evento como se fossemos namorados. Eu sentia forte atração por ela e gostava da sua companhia, sendo retribuído também por ela.

Como o evento terminou tarde, meu primo nos deixou em minha casa e Denise pernoitou lá, claro que em quarto separado e sob a supervisão da minha mãe. No dia seguinte, domingo, minha mãe tinha um compromisso em outra cidade e como ela gostava de acordar muito cedo, levantou com a preocupação de não nos acordar e saiu de casa. Eu despertei antes de ela sair, mas não levantei da cama. Eu não podia acreditar, mas eu e Denise estávamos a sós, a pouco metros de distância, sem ninguém para nos vigiar.

A partir desse momento, sofri uma verdadeira “tortura” psicológica. Tinha vontade de me levantar e ir até o quarto dela, mas também tinha o receio de ela me recusar e ficar furiosa comigo. Eu não queria estragar o clima mágico que existia entre nós. Fiquei nessa indecisão por uns 15 minutos, mas finalmente criei coragem, me levantei e caminhei devagar em direção ao seu quarto, que estava com a porta entreaberta.

Entrei na ponta dos pés sem fazer barulho e me deitei ao seu lado. Ela parecia dormir. Fui chegando meu corpo até encostar nela e sentir o seu calor. Criei coragem e pus a mão em seu seio por cima da camisola, passando a acariciá-lo bem devagar. Ouvi ela dar um suspiro, o que pra mim foi o sinal verde de que eu podia avançar. Em instantes, o bico do seio foi ficando duro, o que me deu ainda mais tesão. Abri a camisola e fui chegando com a minha boca ávida por sentí-lo em meus lábios. Passei a língua e ela gemeu baixinho. Comecei a sugar com vontade, enquanto ela se contorcia de tesão. Que delícia sentir aquela teta macia em minha boca. Fui com meus lábios em direção aos dela e nos beijamos ardentemente, como se quiséssemos entrar um por dentro do outro. Minha mão percorria o seu corpo e pude sentir sua pele sedosa ficando toda arrepiada. Voltei a sugar os seus seios, enquanto a mão descia até chegar lentamente por entre as suas pernas.

Por cima da calcinha, pude sentir o calor da sua buceta, que já estava encharcada. Fui descendo com a boca dos seios até a barriga, explorando cada milímetro do seu corpo. Desci um pouco mais e com os dentes, comecei a baixar a calcinha, sentindo o perfume daquela vulva ávida por carícias. Aproximei a língua e encostei em seu clitóris, arrancando arrepios e gemidos da minha prima. Comecei a chupar a buceta e ela se contorcia de tesão apertando a minha cabeça entre as suas pernas. Eu fazia movimentos com a língua sugando o seu grelinho e depois descia devagar por entre os lábios vaginais até chegar ao períneo, subindo novamente até retornar ao grelinho. Ela, toda molhada, gemia e se esgueirava como se fosse uma cobra. Em determinado momento, contraiu toda a musculatura apertando ainda mais a minha cabeça entre as suas pernas e gozou. Que delícia sentir o néctar da minha prima gozando na minha boca e melando toda a minha barba.

Ficamos parados uns instantes para relaxar. Sem perder muito tempo, subi com a minha boca, explorando a sua barriga e seus seios até chegar em seus lábios. Nos beijamos com força. Fiquei por entre as suas pernas e na posição "papai e mamãe", comecei a pincelar a cabeça do meu pau em seus lábios vaginais, esfregando até chegar no grelinho. Foi quando ela sussurrou em meu ouvido.."me fode, não aguento mais". Obediente, fui penetrando a sua buceta apertadinha, que com um pouco de jeito, permitiu que a cabeça pulasse para dentro. Que sensação indescritível sentir o calor de sua buceta molhada apertando a cabeça do meu pau. E aos poucos, meu membro foi escorregando milímetro a milímetro até entrar todo. Iniciei os movimentos de vai e vem, enquanto ela se contorcia novamente com o prazer que eu lhe proporcionava. Eu tirava o pau até quase sair de suas entranhas e depois socava forte até sentir o fundo do seu "túnel". Estava difícil conter tanto prazer. Nossos corpos molhados de suor denunciavam o nosso tesão. Ela sussurrou de novo.."vou gozar...goza junto comigo..". Acelerei os movimentos, no tempo em que senti a base do meu pau "queimar" com a chegada da minha lava, como se fosse um vulcão. Ela contorceu de novo a musculatura e gozou forte, no momento exato em que eu a inundava com o meu leite.

Gozamos juntos com as nossas bocas encaixadas em um beijo ardente de tesão...e que gozo fantástico. Ficamos um tempo parados nessa posição, ouvindo a nossa respiração ofegante. Ela apertava o meu pau com leves contrações vaginais, enquanto eu ainda derramava dentro dela o néctar que faltava.

Saí de dentro dela e deitei ao seu lado, abraçando-a para alguns momentos de descanso. E refeitos, voltamos a nos amar até que as nossas forças se extinguiram.

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Comentários

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Caro rgm...vou ficar te devendo essa....minha prima é muito tímida e detesta tirar fotos na intimidade. Se ela souber que escrevi este conto, me mata !! Kkkkk...de qualquer forma, obrigado pela nota e por ter comentado !!

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O seu conto é ótimo cada detalhe com sua prima gostosa eu sempre quis comer minha prima mais sempre tinha pessoas para atrapalhar , muito bom vc ter conseguido comer ela todinha manda umas fotos da sua prima peladas para mim obrigado rgfotos1@hotmail.com sua nota é 10 mais três estrelas aguardo respostas ansioso

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