Namorada Santinha, Nem tanto

Um conto erótico de Tropy
Categoria: Heterossexual
Contém 2934 palavras
Data: 21/12/2020 19:59:38

Namorada Santinha, nem tanto.

Essa história que venho lhes contar aconteceu a alguns anos, naquele tempo minha namorava Elia, 19 anos, 1,65 mts. 55 kg, com corpo de menina de 15 rostinho de princesa, cabelos castanhos e grandes olhos cor de mel, Magrinha seios pequenos pontudinhos, Bundinha empinada e pernas roliças, corpo ainda se desenvolvendo apesar da idade, ninguém acreditava que era maior de idade, eu já tinha namorado algumas garotas, nada muito sério, ela pelo contrário toda certinha, vinha de família simples, fomos nos apaixonando e os desejos foram se aflorando, tentávamos fazer o mais certo possível, íamos para a igreja como bons jovens, cada fim de semana um visitava a casa do outro, nesse tempo ainda morava com a minha avó, ficar dias sem ver ela me deixava louco de tesão, era inevitável os amassos quentes, tentando fazer ela cair em pecado, digamos assim, fui provocando seus desejos, vezes que pensei nunca iriam se revelar, todos aqueles anos encubados em uma mulher, que nem preciso dizer virgem, isso mesmo virgem, quando dei por mim o meu instinto já me despertava e me descontrolava em romper aquele lacre tão sonhado, pela maioria dos homens, muitas vezes buscava aflorar seus desejos e ensinar que o sexo seria uma das melhores coisas da vida, quando ela escutava essas palavras, primeira resposta que vinha em sua boca era; quero casar virgem, aquilo me dava um desânimo extremo, tinha vezes que pensei em desistir ou procurar me satisfazer em outra, mais a amava demais para cogitar essa ideia, ela ditava regra e eu não tinha forças para dizer não, então fui me aguentando na medida do possível só na base dos amassos sem muita mão boba e batendo muita punheta.

Quando ela completou 20 anos, já no 3° ano de faculdade de pedagogia, uma colega da faculdade estava de aniversario e chamou algumas meninas da sala, que eram mais próximas, para irem na sexta feira comemorarem em um barzinho da cidade, como não teria aula, ela queria aproveitar e comemorar o resultado das provas, não pode me convidar para ir junto, porque seria um momento só das meninas, então antes de sair de casa me mandou uma foto, estava maravilhosa, com vestido azul claro na altura do joelho, maquiada e com batom vermelho, quando chegaram tinha poucas pessoas sentadas nas mesas, ainda era 20 horas, a banda estava começando a tocar, os garçons servindo as bebidas que cada uma pedia, Elisa é fraca para bebida, as meninas pediam torre de chope, estava uma noite muito quente e preferiram sentar ao ar livre, enquanto as outras bebiam e falavam besteira ela só ria sem entender muito dos assuntos só conhecia teoria, então a aniversariante já bêbada revela a todas as meninas da mesa que seu namorado tinha tirado o cabaço de seu cuzinho como presente de aniversário. Aquilo de início foi um choque para Elisa, como assim, que nojento, não é coisa de contar para outras pessoas e blá blá blá pensava ela, as meninas riam muito todas estavam alegrinhas pelas bebidas, lhe davam parabéns pelo aniversario e pela transa, enquanto minha namorada petrificada, sem entender aquele alvoroço todo, a aniversariante falando de boca cheia a experiência que tinha vivido, sem notarem que em uma mesa próxima, tinha um grupo de rapazes que cursavam engenharia, naquela mesma faculdade e estavam de olho nelas, como só tinha um grupo de meninas seria alvo fácil, um deles veio até a mesa e pediu se eles poderiam se juntar para beberem todos juntos, as meninas aceitaram, Elisa a contra gosto por ser convidada não teve como se recusar, uma delas disse a minha namorada, hoje pode ser seu dia de sorte, se referindo a sua virgindade, a deixou sem graça e provavelmente vermelha, os rapazes vieram e se misturaram a elas, assim ficaram, como se fossem vários casais em volta da mesa, todos estavam se divertindo, piadas, palavrões e o uso de bebidas começou a gerar um clima quente entre eles, o que começou a virar uma putaria sem fim, várias mão bobas, Elisa notava entre eles, ela se esforçava entre as piadinhas e o álcool que estava em seu organismo para evitar se juntar aos demais, então diminuiu a doze para ficar mais consciente, o rapaz que sentou próximo a ela, tentou corteja lá, mesmo sem sucesso, ele continuou e puxava assunto, uma das colegas disse a esse rapaz, que minha namorada não gostava de se enturmar com estranhos e que tinha namoro sério, então ele se levantou foi até um garçom e conversa com ele como bons amigos, passando alguns minutos ele retorna trazendo junto com seu novo amigo várias dozes de bebidas fortes e dizendo que seria um brinde a aniversariante, todos tiveram que brindar e ali começou a mistura de bebidas, fizeram vários brindes até que todos já estavam começando a ficar mal, quando deram por si, já passava da meia noite e estavam fechando o bar, precisavam sair, duas das suas amigas já estavam trocando beijos com seus pares, a aniversariante estava quase apagada, uma delas foi levar ela e mais dois rapazes para suas casas, Elisa que foi de carona, não tinha como ir para sua casa, disse a elas que iria me ligar para buscá-la, nisso o rapaz que passou a noite tentando se aproximar dela disse; eu te dou carona se você quiser; olha a hora que é, ele já deve estar dormindo, se referindo a mim, ela pensou, então aceitou, até porque estava bêbada para raciocinar, no fim de semana ela foi até minha casa, e me contou toda essa história, de começo não gostei do assunto de um estranho lhe oferecer carona, antes de reclamar, ela ficou vermelha e com seu jeitinho tímida começou a contar detalhes da aniversariante, que queria me falar uma coisa, porque não tirava isso da cabeça, e se nós só fizéssemos sexo anal, assim aguentaríamos até o casamento, ela iria permanecer virgem desse modo, não vou negar, fiquei surpreso com esse plano dela, não esperava, disse a ela; vamos agora, lhe abraçando forte com carinho, com o pau já duro, morrendo de tesão, ela responde; podemos fazer se você for com calma, más antes precisamos encontrar um lugar, só para nós dois, se referindo a eu morar com minha avó, eu já estava procurando um lugar, de imediato concordei, ela disse que iria se inteirar mais do assunto com sua colega, fui em vários lugares procurando uma casa e não tive sorte já passava de um mês dessa conversa, até que me lembrei de um conjunto habitacional de apartamentos, que tinha próximo ao meu trabalho, consegui um apartamento pequeno 4 peças simples, mais era o que eu podia naquele momento, quando contei, ela já tinha conversado e feito boa amizade com sua colega, ela me disse que iria ter que ir em uma excursão da faculdade em outro estado, que ficaria 10 dias até sua volta, disse tudo bem quando você voltar já mudei.

No Residencial, quase não via os vizinhos, não tinha pessoas para fazer amizade, trabalhava e estudava a noite, Elisa tinha acabado de embarcar, ficaria mais de 2 semanas sem ver ela pessoalmente, antes de embarcar me ligou para se despedir e disse que toda a turma e alguns outros cursos, estavam na caravana, nos primeiros dias no meu ap. terminando de lavar minha roupa, na lavanderia, chega um cara 1.80 de altura, bem afeiçoado, estilo atleta de fim de semana, nem gordo nem magro, me deu bom dia, puxando assunto sobre o prédio residencial, um cara bom de papo, conversava sem rodeios, dava para ver que era estudado e a algum tempo já morador, conversamos sobre vários assuntos e ficamos amigos, aquele tipo de amizade que parece que conhecemos a anos, me convidou para jogar um futebol no sábado á noite, pensei como Elisa estava viajando aceitei, combinado ele disse, passa lá no meu ap. Que te dou carona, horário marcado fui lá bati na porta, cara me recebeu bem e disse entra aí, fica a vontade, vou pegar o calçado e vestir o uniforme, fiquei sentado no sofá assistindo TV, tinha umas revistas do lado fiquei folhando e encontro uma pornô, já fiquei folhando só aquela, eu já dias sem ver minha gatinha, baita tesão estava sentindo, e vendo aquelas fêmeas famintas por rola, foi inevitável ter ereção ali mesmo, Hugo sai do banheiro e já cai na gargalhada, dizendo que sabia que eu ia olhar aquela revista tive que rir também, e falei você deixou de propósito, ele rindo diz não ela sempre fica aí, rimos muito ele diz; tenho quase uma coleção, só que enjoa ficar olhando só revista.

Falei mais você não tem namorada ou alguém? ele diz; que faz tempo que não, mais andou comendo uma gostosinha do terceiro andar, e saímos para ir ao jogo, voltamos e ficamos na lanchonete de frente ao residencial tomando um cerveja e um lanche, e pedindo mais cerveja e conversando, ele perguntado coisas sobre meu trabalho e dizendo o que fazia para sobreviver, e falamos sobre mulheres, que no prédio já teve muita mulher bonita mais ultimamente estava em falta como todos que moravam ali era de aluguel, tinha muito rodizio de moradores, como eu já estava ficando chapado e ele também, falemos já chega por hoje de bebidas, ele perguntou sobre Elisa, disse que estávamos indo para o segundo ano de namoro e que ela viria conhecer o ap. Dali uns 15 dias porque estava em uma excursão da faculdade, ele começa a rir dizendo cara com todo respeito, más você confia de verdade na sua mina, disse sim porque cara, ele falou; que já tinha ido em algumas viagem pela faculdade que fazia e que era maior putaria nos ônibus, confesso que fiquei preocupado no momento, porque sabia que ia vários outros cursos junto com a pedagogia, porque na sala de Elisa só tem dois homens um é gay outro casado, mais tentei ficar tranquilo, fomos entra no elevador demos de cara com uma loirinha linda baixinha olhos azuis, cheirosa ficou toda vermelha quando entramos, ele me olha de canto e só dá um sorriso maroto, quando ela desce ele diz; sabe aquela que te disse, que já andei comendo, falei carracas mano você tem sorte mesmo, mulher linda demais, ele rindo dizendo que ela sabe transar gostoso tem uma bucetinha e peitinhos rosinha muito quentes, eu falei e porque parou, dá para ver que ela ainda quer, ele só diz que o problema é o marido, ele estava desconfiado e disse que ia matar ela se descobrisse, para não prejudicar ela, resolveu deixar quieto. Chegando no nosso anda ele começa a contar uma outra história, e diz cara só vou te conta essa porque as pessoas já não moram mais aqui, disse tudo bem, começou dizendo que a quase um ano atrás, teve um casal na casa dos 30 anos que convidaram ele para fazer uma suruba, ele e o cara comeram a mulher, do jeito que ele contava cheio de detalhes, estava me batendo um tesão desgraçado, já eufórico por causa das cervejas que tomamos, ele notou é claro e disse; cara se um dia você tiver oportunidade e encontrar um casal assim faça sem medo, muitos casais tem vontade, mais falta coragem, ou tem medo de revelar ao parceiro, lhe desejei boa noite e fui em direção ao meu ap. Tentei ligar para Elisa algumas vezes naquela noite, e só chamava, pensei deve estar dormindo, más 10 da noite, meio estranho achei, então fui me deitar, passou alguns dias, ouço baterem em minha porta, vou lá ver, é o Hugo me perguntando o que vou fazer na sexta a noite, falo que nada por enquanto, me diz que se eu quiser podíamos ir tomar uma gelada, disse sem problema ele responde fecho então, antes de ir ele me entrega uma revista, dizendo que tinha certeza que eu não tem nenhuma, essa ele tinha acabado de comprar, fique com ela, quando abri uma modelo mais gostosa que a outra, no fim da revista tinha um CD que pela capa seria do mesmo assunto, na hora estalei para assistir, era de suruba dois homens comendo uma moreninha linda, ela gemendo com delicadeza parecia ser bem novinha até quando falava dava tesão, ali comecei a sentir tesão pelo assunto, a modelo me fez imaginar minha namorada tão inocente e indefesa, enquanto os cara comia ela com força, na sexta feira saímos tomar aquela gelada e foi inevitável, queria saber mais, o que era uma suruba, na vida real, pela experiencia que Hugo tinha me batia um misto de curiosidade e tesão em saber das fodas e como era as mulheres que meu amigo tinha comido, ele claro me contava de todo gosto, quando Elisa voltou de viagem fui até sua faculdade para reencontrá-la, quando me viu senti seus olhos como se desviassem dos meus, perguntei se estava tudo bem disse que sim, só cansada da viagem, a levei até sua casa para descansar senti que estava diferente, então resolvi ir embora e disse volto amanhã se você quiser, disse tudo bem, após uma noite de sono ela me liga pedindo se eu quero ir almoçar com ela, marcamos de sair e após o almoço namorar um pouco, levei ela no meu ap. Para conhecer de começo ela achou estranho a vizinhança o barulho de carro por que era em uma avenida, mas depois disse está ótimo para nós, eu estava louco para ali mesmo fazer o anal que tínhamos combinado, enquanto ela querendo contar da viagem e de como era a faculdades dos outros estados, escutei várias coisas mais só pensava em arrancar sua roupa, ela diz; essa semana falo para Minha mãe, que vou dormir na casa de uma amiga e venho aqui, me falando toda envergonhada, ficamos o resto da tarde justos, ela me pedi para leva-la pra casa, na saída em frente ao elevador damos de cara com o Hugo, ele nos cumprimenta e olha admirado para Elisa, ela como muito educada e inocente cumprimenta ele e não repara que ele ficou secando ela, á elogia e diz que é para eu ficar esperto porque ela é muito bonita, ela tenta disfarçar mais fica muito vermelha.

No dia marcado, ela veio toda cheirosa, começamos a namorar, queria ir devagar para não assusta lá e fomos nos despindo, achei estranho ela ficar nua, sem ficar tão tímida como antes, ela estava pela primeira vez totalmente nua na minha frente, a beijava com muito amor com minha mão passando pelo seu corpo, ela foi do nada pegou em meu pau forte como se quisesse muito aquilo, comecei a chupar seus seios e acariciar seu bumbum, ela se contorcia de prazer, então me pedi algo que não imaginava na primeira vez, deixa eu chupar seu pinto? no começo mordia a cabeça, os dentes toda hora encostava o que estava já ficando desconfortável, fui beijando seu corpo, até chegar na sua bucetinha fechadinha, estava ensopada, chupava e via ela arrepiada se contorcendo na cama, enfiava a língua máximo que dava, sentindo seu cabacinho fechadinho, então ela fica de quatro, fiquei admirando aquele cuzinho, marrom claro ali pronto para levar rola, fui esfregando bem devagar, ela pedi para parar porque está doendo, vai até sua bolsa pega um lubrificante passou em todo meu pau, e passa o dedo em seu cu, me olhando ela fala cuidado agora, não encosta na minha vagina, novamente vou devagar, ouço seu ranger de dentes, sinto a cabeça entrando, que sensação maravilhosa, apertadinho e quente, ela começa a rebolar, ele vai entrando pouco a pouco, já foi a metade, ela suspira fundo, e força seu corpo contra o meu, agasalhando todo meu pinto, sentindo o calor que exalava da sua bucetinha, via que ela estava tranquila, começei em um vai e vem de vagar e fui aumentando o ritmo, só ouvia seus gemidinhos misturados com o barulho que fazia seu cuzinho e meu pau e o estralar do meu saco batendo em sua buceta.

Foi nossa primeira vez juntos, depois que terminamos e tomamos banho , disse a ela; sua amiga te ensinou muito bem, me referindo a tudo que relatei acima , infelizmente podíamos repetir a cada 15 dias e fazíamos e era cada vez mais gostoso só que tinha coisas que ela não se desenvolvia legal mesmo eu explicando, nas suas férias ela vinha toda semana aqui, fui criando uma tara insuportável de comer ela em dois, mais será que ela aguentaria? E será que iria aceitar? Então conversei com ela jogando um verde, ela entendeu de imediato, me disse; que sou o homem dela, que estava feliz comigo e me perguntou se eu não estava mais feliz com ela? Pensei em desistir da minha tara, mais disse amo muito você e vamos ficar para sempre juntos, só podíamos fazer algo para melhorar e apimentar a relação.

Ficou o resto do dia sem conversar comigo, então no fim da tarde quando levava ela para sua casa ela diz; você sabe que quero casar virgem, e mesmo assim me pedi uma DP. Respondi, não disse isso, falei que podíamos fazer a 3, oral e anal, mais se você não tiver afim deixa, então após uns minutos em silêncio ela responde se você quer tanto, e se for alguém que eu não conheça, pode fazermos anal com camisinha, mas não quero nem ver quem é, pensei ótimo, lhe dei um beijo apaixonado e ela entrou em sua casa, agora era minha vez, precisava encontrar um cara de sorte e que aceite fazer em sigilo.

Continua...

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E você nem perguntou o que ela fez nas duas semanas que passou fora, apesar de notar que ela estava diferente, Côrno Manso.

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