Oii você, eu sou a Vivian e vim contar uma história da época em que eu fazia faculdade de direito.
Comecei a fazer faculdade de engenharia com 19 anos e infelizmente tranquei o curso aos 22 anos pelo simples fato de não ter me identificado com o curso, com 22 anos mesmo comecei a fazer faculdade de direito ,tenho várias história dessa época que eu fazia faculdade de engenharia pois eu morava em uma república, porém irei deixar essa história para outro conto.
Quando fazia faculdade de direito eu era uma das melhores alunas da sala, tirava as maiores notas em tudo, principalmente apresentações e provas.. Até que meu pai ficou desempregado e como ele era a única fonte de renda da minha casa tive de começar a trabalhar, levei nove meses trabalhando de atendente no shopping da minha cidade, em umas das lojas de roupas masculina, isso no período da manhã e tarde, então eu trabalhava das 08:00hrs até 16:30hrs e estudava na faculdade de direito às 19:00hrs.
Meu rendimento caiu muito, especialmente na disciplina de teoria Geral dos Contratos, o meu professor na época era o Dr Caio, era daqueles tipo de professores que corrigia e dizia quanto você tirou na hora mesmo. Esse conto aconteceu em uma sexta-feira estava fazendo prova da mesma disciplina já citado nesse conto, tinha eu e mais uma pessoa na sala ainda fazendo prova, mesmo sendo um prova de múltipla escolha me preparei muito pouco por conta do trabalho além de está extremamente cansada, Breno era a pessoa que estava comigo ainda na sala fazendo prova notei ele entregar a prova dele e sair feliz pelo resultado da prova, tão feliz que esqueceu o relógio do pai em cima da cadeira, ficando só eu e o professor Caio na sala.
"Falta dez minutos para o término da prova"
Disparou Caio, obviamente me desesperei aquela nota valia praticamente o quarto semestre todo, já tendo bombado no segundo e terceiro semestre provavelmente eu repetiria naquela disciplina.
"Vivian infelizmente seu tempo esgotou, precisarei da sua prova agora" - Disso Caio depois de 10 minutos
Levantei da minha cadeira até a sua mesa já sabendo do meu destino, entreguei minha prova na mão dele, e pensei não posso perder de jeito nenhum. Enquanto Caio corrigia minha prova fui até minha bolsa, peguei uma garrafa de água que eu carregava sempre comigo, bebi um pouquinho e levei a garrafa comigo.
O quê aconteceu com você vivian? — perguntou ele enquanto colocava minha pontuação na prova — era a melhor aluna dessa sala e agora vai ter que repetir na minha disciplina.
As coisas lá em casa apertou professor, comecei a trabalhar de dia — disse enquanto olhava para as minhas unhas do pé pintada de vermelho — fiquei sem tempo de estudar.
Olhei novamente para o meu professor com uma cara triste, meio dengosa, na época meu corpo era violão, cabelo era ondulado na altura dos meus seios, batom vermelho na boca, usava camisa branca sem sutiã com uma saia rodada com estampa de flores colorida .
Caio era aquele professor que nem parecia que era professor pela idade, devia ter menos de 35 anos, corpo atlético bronzeado, um volume grande na parte da frente da calça jeans.
Você não devia ter deixado o seu rendimento cair mesmo com as dificuldades, eu sei que não é fácil Vivian — disse corrigindo novamente minha prova.
Fingi que ia beber água novamente e derramei a garrafa toda na minha camisa branca, por conta da camisa ser branca deu para ver o formato dos meus seios, redondos e empinado, o bico já durinho pela safadeza de tentar seduzir o meu professor.
Que merda — fingi ficar chateada por conta de está molhada — como eu vou pegar o metrô assim agora? — perguntei alto para ninguém em especial.
Olho pra frente e vejo o meu professor olhando fixamente para os meus seios por cima da camisa molhada, quase como hipnotizado. Quando ele ver que eu notei sai do transe olha pro meus olhos e me oferece uma camisa limpa que ele tinha levado pois ia para um barzinho depois com os amigos, obviamente aceito e sem pudor nenhum tiro minha camisa molhada ali na sua frente, como se eu tivesse distraída, poucos segundos depois finjo lembrar de onde eu estava e com quem estava, me espanto e deixo a camisa cair no chão, tampando meus seios com a mão.
Desculpa professor, mil de.... Descul... pa — finjo gaguejar — tinha esquecido aonde eu estava.
Vejo meu professor ir até a porta da sala, fechar a porta e voltar pra mim.
Você é bem gostosa Vivian — diz enquanto segura minha mão — só se perdeu — continua dizendo enquanto tira minha mão de cima dos meus seios — porém eu vou te ensinar a ser uma aluna estudiosa novamente, se você quiser é claro — disse apertando meus seios — desceu fazendo menção que iria chupar — você quer?
Acenei que sim com a cabeça e sinto a boca do meu professor mamar os meus peitos ,sua língua brincando com os biquinhos dos meus seios que já estava durinho..
Ajoelha putinha, vou te mostrar uma caneta mágica que vai te ajudar nos estudo —contínua dizendo enquanto eu me ajoelhava— Se a putinha for obediente, eu aumento essa nota.
Como uma boa aluna obediente, me ajoelhei no chão ,meus joelhos em cima da camisa que eu tinha deixado cair anteriormente, esperei meu professor tirar o pau pra fora da calça, fiquei hipnotizada por aquele cacete, grande, grosso, a cabeça parecia um cogumelo de tão grande e quando saltou pra fora da calça não pude disfarçar minha cara de satisfação, comecei a chupar a glande enquanto massageava os testículos, comecei a forçar a entrada do pênis pra minha boquinha, ia mamando até onde eu conseguia depois voltava pra glande de novo, fui fazendo movimentos de vai e vem, Caio foi me ajudando forçando minha cabeça a engolir mais até que começou a fuder minha boca agressivamente, forçando a entrada do seu pênis na minha garganta, tentava o máximo controlar a ânsia de vômito enquanto Caio fudia minha boca como se fosse uma buceta.
Gostosa, assim não resisto — sussurou caio bem baixinho.
Já devia ser umas 22hrs, no pavilhão em que estávamos nesse horário só minha turma tomava aula, porém tínhamos que tomar cuidado por conta do zelador então tentávamos fazer o mínimo de barulho possível.
Quando terminei de chupa-lo deitei em cima da mesa na posição de frango assado, Meu professor sabia fuder uma aluninha, me penetrava forte e rápido, me olhando nos olhos, enquanto me chamava de "putinha, safada"
Essa buceta vale dez? —perguntei, convenhamos o sexo tava muito bom porém eu precisava de nota.
Tirou a rola de dentro de mim, sentou na cadeira e disse "se você me fizer gozar cavalgando aqui" apontou pro próprio cacete "você tem o seu dez"
Cuspi na mão e passei na minha buceta, sentei em seu pau até senti as bolas tocando em meu bumbum e como uma boa aluna levantei tirando o pau grosso dele da minha buceta e sentei novamente, um pouco mais rápido do quê a última vez, repeti o processo novamente, quando eu sentia sua bola tocando em meu bumbum eu rebolava muito comecei a acelerar o movimento, me sentia uma amazona montando em um cavalo veloz, sentada de frente pra ele comecei a dá leves mordidas na orelha dele
Vai gozar na sua aluninha? - pergunto rebolando em seu pau
Vou, puta. Vou te dar leitinho.
Depois de alguns minutos anuncia que vai gozar, me ajoelho novamente em sua frente e goza em cima dos meus seios, vejo ele risca a minha nota baixa na prova e coloca ao lado meus dez.
Não gozei, porém passei de semestre. Quando chego em casa recebo uma mensagem.
"A foda com o fessor Caio foi boa? "
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