[continuação de "O SUBMISSO DA PRAIA" e de "MEU PRIMO DOMINADOR"]
Júlio e sua esposa tentaram tanto até conseguir finalmente ter um filho, e quando ele, Lucas finalmente nasceu Júlio não poupou esforços de mimar seu primeiro filho, Júlio era um pai amoroso e detestava ver seu filho qualquer coisa a não ser feliz, ele deu tudo o que o menino queria. Agora, tantos anos depois Júlio revia se aquilo foi realmente bom.
Em uma noite onde ele saiu com sua família junto com seu irmão e cunhada, ele queria que Lucas tivesse ido com ele, mas o garoto gostava de sair com seus amigos de infâncias, enquanto passeavam pela cidade mostrando os melhores pontos para seu irmão Júlio viu o grupo de amigos de Lucas passando rindo pela rua, ele procurou por seu primogênito, mas não o encontrou, algo tinha acontecido, ele tentou ligar para Lucas, mas caia na caixa postal, sua cabeça de pai logo pensou nas piores coisas. Ele não queria alarmar sua esposa, por isso fingir passar mal e voltou para a sua casa na esperança de encontrar seu filha são e salvo lá, primeiro ele estranhou por seu sobrinho, filho de seu irmão não estar lá, mas a preocupação por Lucas logo afastou Carlos de sua cabeça, principalmente depois dele ver a luz do quarto de seu filho ligada, ele deu um longo suspiro de alivio ao ver aquilo, e então ele foi em direção a porta do quarto e abriu sem cerimonias, ele e Lucas não guardavam nenhum tipo de segredo, pelo menos era isso o que ele achava, por que a cena que ele encontrou foi completamente chocante.
- Mas o que é isto?!
- P-pai?! – Lucas gritou ajoelhado na frente de seu primo e com seu rosto completamente coberto com gozo.
- T-tio..., eu... – Júlio não deixou Carlos terminar sua sentença, ele o puxou pela camisa e o jogou para fora do quarto, se Carlos era forte, Júlio quando estava com raiva era três vezes mais forte.
- P-Pai, eu...
- Que porra é essa Lucas?!
- Eu...
-Aquele moleque te fez fazer isso?
- O quê? O Carlos, não, eu...
- Você – Júlio pegou Lucas pelo cabelo e o levou para o banheiro, quando eles saíram do quarto Carlos ainda estava lá fora, agora vestido esperando o que acontecia.
Júlio levou o rosto de Lucas até a pia, e ligou a torneira e pegou uma toalha e começou a limpar Lucas com tanta vontade que Lucas gemeu de dor.
- Pai, tá me machucando....
- Você devia ter pensado melhor antes de... com seu primo!
- Pai...
- Vocês já transaram?
- N-não! – Lucas mentiu, ele sabia como seu pai era protetor, ele não queria que Carlos se ferrasse, e se ele soubesse o que os dois fizeram Júlio surtaria.
- Você não está mentindo? – Júlio segurou a cabeça de Lucas mais forte.
- Não!
- Você é virgem?
- S-Sim – Lucas disse, ele já estava chorando naquele momento, parte da raiva de Júlio passou ao ver seu filho chorar, ele tinha um coração mole principalmente quando o assunto era seu filho.
- Se eu descobrir que você está mentindo para mim...!
- Não! Eu não estou pai...
- É melhor – ele disse soltando seu filho – agora vai se vestir
- T-tudo bem...
- E você! – Júlio apontou para Carlos quando saiu do banheiro, ele foi em sua direção e o segurou pela cabeça quando o jogou contra a parede, ele o virou para sua frente e segurou o pescoço e seu sobrinho, com força, Carlos estava cagando de medo de seu tio – se você tocar, se você se aproximar do meu filho de novo eu te mato, e não importa se você for meu sobrinho ou não entendeu?
- S-sim senhor – Carlos disse amedrontado, e para finalizar Júlio deu uma joelhada na virilha de Carlos que gritou de dor.
- Você merece muito mais que isso, se aproveitar de alguém... – Júlio disse, Carlos queria rir daquele comentário, Lucas era tudo menos inocente, mas para o seu próprio bem ele ficou calado enquanto agonizava no chão.
- Você está bem? – Júlio perguntou para Lucas que estava se vestindo.
- S-sim – ele disse com uma cara de choro. Júlio se aproximou dele o abraçou.
- Se aquele moleque fizer mais alguma coisa, você tem que me avisar, tudo bem?
- S-sim, pai me desculpa – Lucas o abraçou mais forte.
- Não é sua culpa filho – Júlio não podia ficar muito tempo bravo com Lucas, como ele poderia ouvindo aquela voz chorosa?
Três semanas se passaram Carlos e seus pai já haviam ido embora há muito tempo, mas Júlio não conseguia mais parar de pensar no que ele havia encontrado, seu filho completamente pelado e com o rosto cheio de gozo, era difícil não lembrar daquela cena todas as vezes que ele via Lucas, principalmente depois que ele havia deixado Lucas ainda mais na rédea curta, se aquilo havia acontecido dentro da sua própria casa imagina os perigos que ele poderia sofrer nas ruas. Lucas estava proibido de sair depois das oito e ele tinha que ficar mandando mensagens constantemente para seu pai de onde ele estava, com quem e o que estava fazendo.
Aquela rotina estava matando Lucas que antes tinha regras mais flexíveis sua vida inteira, três semanas daquilo significava também três semanas na seca e seu pai mal dava espaço para que ele pudesse se masturbar Lucas não tinha ficado tanto tempo sem desde os dezesseis anos então ele estava quase andando pelas paredes, por isso Lucas não podia perder nem uma oportunidade.
Quando Lucas e sua família foram juntos a praia passar o tempo ele logo viu um homem o observando, ele estava acostumado com aqueles olhares quando vestia sua sunga mais pequena. Aquele home, que devia ter uns quarenta anos serviria, qualquer um serviria para tirar o fogo que Lucas tinha dentro daquela sunga. Ele viu seu pai o observando, ele não havia gostado nada da escolha da peça de roupa que ele estava usando, mas Lucas argumentou dizendo que aquela era a única roupa de banho que ele tinha limpa.
Júlio observava os olhares daquele homem no seu filho, ele ficou com raiva, mas ele não podia fazer nada, não na frente de sua esposa e de toda a praia – Amor! – sua esposa o chamou – leva a Ana no banheiro – ela disse empurrando a sua filha mais nova para ele. Júlio não queria tirar os olhos de Lucas, não com aquele homem por perto, mas não tinha outra escolha – Não tira os seus olhos do Lucas – ele falou para a esposa.
- Você se preocupa demais Júlio – ela respondeu.
Quando ele voltava para praia segurando a mão de sua filha ele logo percebeu que Lucas não estava mais sentado do lado de sua mãe, ele correu ao encontro de sua esposa tentando procurar Lucas na água, mas nem um sinal dele.
- Aonde está o Lucas!
- Ué você não o encontrou? Ele saiu logo depois de você falando que queria ir no banheiro também – ela disse depois se virou para frente.
Júlio agora tornou a procura o homem que tanto olhava para Lucas e como ele não queria pensar, nenhum sinal dele também. O coração de Júlio congelou de preocupação, ele não sabia para onde ir, ele ligou para Lucas sem parar enquanto corria pela praia a sua procura, quando ele estava chegando aos banheiros ele viu Lucas saindo de lá com óculos escuros
- Lucas! – Júlio gritou assim que viu seu filho, ele foi em sua direção e o puxou pelo braço – o que eu disse sobre você sair sozinho?
- Calma pai, eu só fui no banheiro, nada demais – Lucas argumentou.
- Você tem que pedir minha permissão antes! – Júlio quase gritou dentro do ouvido de seu filho. Antes de se afastar mais Júlio deu uma última olhada na direção dos banheiros, e para seu desprazer, aquele homem estava lá todos sorrisos. – Olhe ali! Você conhece aquele cara?
- O quê? Não, por quê?
- Nada, só se afaste dele, entendeu?
- Sim, mas...
- Fica quieto antes que eu me descontrole ainda mais Lucas!
- Ok.
Naquela noite, o sorriso nojento daquele homem não saia de sua cabeça, como Lucas podia atrair tantos homens daquele jeito? Será se seu filho era realmente tão inocente quanto ele queria imaginar? Lucas já tinha dezoito anos, e ser virgem era algo bem difícil, com tantos apps relacionados. Júlio pensou em algo, mas não queria acreditar, mas quanto mais tempo ele ficava sem dormir pensando não só naquele homem, mas na cena que tinha presenciado.
Júlio deu um longo suspiro e foi para o quarto de Lucas, ele estava dormindo, assim como o restante da casa. Ele se sentou na cama de Lucas e ficou o observando, vendo-o dormir sereno daquele jeito, era difícil de pensar nele fazendo coisas tão sujas. Mas o rosto todo gozado ainda pairava sobre sua cabeça.
O celular de Lucas que estava no criado mudo acendeu com uma notificação, Júlio se assustou, mas ele pegou o celular e foi ver o que era, Lucas tinha recebido fotos, de um Marcio, e quando Júlio aproximou o celular de seus olhos para ver a miniatura da foto de perfil de Marcio, ele quase quebrou o celular, era o mesmo cara da praia, Júlio bufou de raiva, mas ele queria ver o que era, ele pegou o dedo de Lucas e passou para ter acesso ao celular, quando ele entrou nas mensagens ele quase teve um ataque cardíaco, eram fotos do tal de Marcio pelado, segurando seu pau e sorrindo, aquele mesmo sorriso que Júlio havia detestado, e a última foto chocou Júlio, era Marcio comendo alguém de quatro, ele não poderia ver quem era, mas aquelas costas magras e bronzeadas eram familiares demais. Marcio aquele velho comendo seu filhinho.
Júlio estava com ódio, mais ódio do que naquela noite, mas Júlio se controlou e começou a revirar o celular de Lucas para mais provas, e ele achou coisas que nunca deveria ter visto, a galeria de Lucas estava cheia de fotos dele pelado, de quatro se masturbando, sem contar nas diversas outras fotos de homens diferente, ele contou mais de dez homens diferente, dos mais diferente tipos, e Carlos, seu sobrinho estava lá também. Mas a pior não era uma foto, e sim um vídeo, era um vídeo de Lucas, transando, não sendo comido por dois caras, não, três, alguém estava gravando aquilo, não é? Ainda fuçando o seu celular, Júlio encontrou um app onde Lucas dizia as mais sujas coisas, o que ele faria com aqueles estranho, o que ele se sujeitaria passar.
Completamente com ódio, Júlio deu um tapa bem forte na cara de Lucas que dormia do seu lado.
- P-pai? – Lucas disse acordando.
- O que é isso? – Júlio jogou o celular em Lucas, ele pegou e Júlio conseguiu ver a cor de Lucas passar de bronzeada para completamente branca.
- P-pai... eu...
- Você falou que nunca tinha feito nada, que era virgem, você...!
- Pai... – Lucas tentou se sentar na cama, mas Júlio o puxou para baixo e depois colocou sua mão em sua boca.
- Eu te bateria tanto, mas aparentemente você gosta disse, não é? – ele passou sua mão para o pescoço de Lucas e o apertou, apertou bem forte, ele viu o rosto de Lucas ficar vermelho e depois roxo antes dele soltar e Lucas voltar a respirar com dificuldade, ele tentou sair da cama , mas Júlio o puxou pela perna.
Ele puxou Lucas para o seu colo e o deixou virado para baixo e começou a bater na bunda de Lucas com sua mão direita, ele colocava toda a sua força, que não era pouca, em todos os tapas. Júlio fazia aquilo, mas ele sabia que Lucas não pararia de transar com outros homens, ele precisava de algo mais forte, mas ele não conseguia pensar em nada.
Depois de quase vinte minutos apanhando, Júlio que tinha uma de suas mãos o batendo e a outra na boca de Lucas para ele não fazer nenhum barulho ele sentiu a ereção de Lucas em suas coxas.
- Você gosta disso, não é? – Lucas não podia responder, ele estava com sua boca tampada – aquelas fotos, aquele vídeo, suas conversas, você gosta de ser feita de puta, de ser feita de mulherzinha de ter um macho dentro de você – Júlio falou com nojo – até do seu próprio primo, o que teria acontecido se eu não tivesse aparecido, ele teria te comido e gozado ainda mais na sua boca, ou quem sabe dentro de você? Você sabe o pecado que isso é? – Ele sentiu as lagrimas de Lucas em sua mão.
Júlio abaixou a cueca de Lucas revelando sua bunda completamente vermelha e machucada. Vendo ela daquele jeito, Júlio não pode negar que realmente parecia a de uma mulher, ele continuou dando tapas, até que ele sentiu algo molhado em sua virilha, era Lucas, ele tinha gozado no colo de seu pai, seu gozo foi bem em cima de sua virilha, de seu pau. Júlio jogou Lucas no chão e se levantou, sua samba-canção estava completamente suja, ele abriu e viu que Lucas não era o único excitado.
Lucas estava no chão, sem nenhuma dignidade, chorando e tentando esconder sua cueca suja, ele estava envergonhado com aquilo, ter gozado enquanto apanhava de seu pai. Júlio vendo aquela cena, seu filho daquele jeito, o excitou, ele sabia que Lucas aguentaria tudo o que ele desse como punição, Júlio não tinha como educar seu próprio filho.
- Pai... me descu... – Lucas tentou falar, mas Júlio o empurrou com a mão para o chão, ele pressionou sua cabeça contra o chão, enquanto tirava a cueca suja de Lucas o deixando completamente nu.
Ver Lucas, seu filho, daquele jeito, atiçou Júlio das mais diversas maneiras ainda o segurando no chão Júlio tirou seu pau da samba-canção e se deitou em cima de Lucas. Que se assustou quando sentiu algo entrar dentro dele, quando ele sentiu o seu pai o comer. Júlio havia acabado de descobrir que seu filho era na verdade uma puta completamente submissa, mas aquilo talvez não fosse tão ruim quanto ele pensava.