ELE GOSTA DE OLHAR FILHO

Um conto erótico de mendler
Categoria: Homossexual
Contém 1958 palavras
Data: 22/12/2020 15:52:41

Diego e seu pai moravam sozinhos desde que sua mãe morreu com câncer, Diego sempre foi mais próximo de sua mãe e sentiu muito quando ela partiu, a sua relação com seu pai era quase nula, Diego sempre preferiu ficar ver a mãe cozinhar do que assistir futebol com seu pai no domingo, ele tinha as dúvidas sobre o menino desde que ele era criança, mas não queria pensar naquela possibilidade.

Everaldo, pai de Diego, era o típico pai de uma típica família tradicional, ele trabalhava e dava o dinheiro para a casa e sua esposa cuidava do resto, ela era formada em matemática, mas nunca exerceu a profissão, Everaldo não aceitaria, mas ela se contentava a fazer a contabilidade da casa, esse era um dos poucos prazeres de sua trágica vida que acabou mais cedo do que deveria, o destino não era seu amigo, lhe deu apenas três meses de vida depois que ela descobriu de seu câncer.

Sem sua mãe, Diego se fechou em seu próprio mundinho até que conheceu Edgar, um garoto novo na escola que foi obrigado a fazer um trabalho em dupla com Diego, os dois viraram amigos depois disso, Diego que não tinha nenhum amigo se apegou muito a Edgar, que tinha um visual um tanto "único" Edgar se autodenominava punk e se vestia a caráter, Diego tomou um baque no começo, mas com a insistência de seu novo amigo, Diego caiu nas graças daquele estilo.

Enquanto isso Everaldo viveu a vida que sempre quis ter quando era mais novo, mas não pode pois teve que casar cedo por causa da gravidez de sua falecida, agora que era viúvo ele não iria mais parar, conheceu os mais tipos de mulheres, mas por quem ele mais se interessava eram as mais novas, mas sua aparência não ajudava, ele não era tão alto, estava um pouco acima do peso. Não demorou muito a ele aderir as garotas de programas, em conjunto com seu melhor amigo, Rodrigo.

Rodrigo introduziu Everaldo aquele mundo, que mais tarde seria sua perdição. Everaldo não era o melhor em fazer contas, e o novo vicio dele em pagar garotas exorbitantes quantias em dinheiro não ajudou a manter as dividas chegando, com a nova vida noturna Everaldo quase não ia mais ao seu serviço, que ele logo foi demitido.

Quando todo o seu dinheiro secou realmente ele apenas podia contar com a pensão que seu filho ganhava do estado por causa de sua falecida mãe, aquela merreca era o mínimo para sua nova forma de viver, ele não tinha mais dinheiro para as garotas mais bonitas, mas ele não se contentava com um velha, ele queria viver a vida e não foderia uma velha, não depois de ter provado tantas 'novinhas'.

Mas seu padrão foi abaixando, assim como a escassez de dinheiro foi aumentando. Em uma noite quando ele chegou bêbado em casa e depois de ser rejeitado por três garotas ele estava excitado e cansado, ele já tinha um nome de não pagar depois do programa então todas as meninas correram dele, ele estava frustrado, já faziam duas semanas que ele não se dava bem.

Quando ele foi para o seu quarto ele viu a luz do quarto de Diego acesa, quando ele espiou viu o filho apenas de cueca pulando pelo quarto, ele estava escutando alguma coisa bastante elétrica para dançar daquele jeito, Everaldo não deu bola, e voltou para o seu quarto, que dizer, tentou voltar para o seu quarto, ele caiu de cara no chão, estava tão bêbado que mal conseguia ficar de pé, o barulho foi tão grande que Diego ouviu com os fones na maior altura.

Diego saiu do seu quarto e viu o pai caído no chão resmungando alguma coisa de bêbado, aquela não era a primeira vez que ele via seu pai daquele jeito, cenas como aquela eram normais para Diego agora. Ele puxou seu pai de pé e o carregou até a cama, enquanto ele tirava a roupa encharcada de seu pai ele notou a ereção dele seu pai notou o corpo de Diego, seu filho era tímido, não era acostumado a mostrar tanta pele, e vê-lo daquele jeito, de certa perspectiva seu filho parecia uma das garotas da qual ele tanto sentia falta. Everaldo colocou a mão na cintura de Diego e depois disso Everaldo fez de Diego sua puta.

Diego não gostou no começo, sentir seu pai te dominar, era uma coisa nova, mas ele se acostumou, logo de cara percebeu que era bom apesar de tudo. Everaldo bateu em seu filho quando ele acordou com seu filho nu dormindo em cima de seu peito, ele não queria acreditar, não sabia se ficava com raiva ou agoniado, Diego era seu filho, ele jurou diversas vezes que aquilo não aconteceria novamente, mas sempre que ele bebia a vontade vinha, e ele bebia constantemente.

Um ano se passou e a rotina na casa de Diego piorou, ele se alimentava apenas na escola, ele nem lembrava a última vez que tinha visto a casa arrumada e seu pai sóbrio, além de beber e fazer festas sempre Everaldo usava e abusava de Diego, que cedia, ele amava seu pai e senti-lo dentro de si era o único momento que ele se sentia amado.

Para tentar ajudar em casa e ter o que comer Diego arrumou um emprego, um não, dois, Edgar conhecia um tatuador que arranjou um emprego de ajudante em um estúdio de tatuagem, ele ficava o dia inteiro lá e nos finais de semanas ele era garçom em algumas festas de gente rica junto com Edgar. A aparência dele mudou bastante, ele começou a usar apenas roupas pretas ou escuras e ele tinha acabado de colocar um piercing no septo.

No fim de semana quando ele chegou tarde do trabalho de garçom ele encontrou a casa devastada, seu pai tinha dado outra de suas festas, ele conseguia sentir o cheiro de bebida e cigarro e coisas que ele nem queria saber, ele também conseguia ver diversas camisinhas espalhadas pelo chão, Diego tinha cansado de limpar aquela casa e seu pai voltar a sujá-la então ele tinha desistido e comprado um tranca para a porta de seu quarto que ele colocou do lado de fora, nenhum estranho usaria sua cama para sexo e nem seu pai destruiria procurando por dinheiro.

- Onde você estava? – Everaldo disse quando Diego chegou na sala, a casa estava vazia, estava apenas ele e Rodrigo bebendo e conversando.

- Aonde eu poderia estar? Trabalhando!

- Seu moleque te responde Everaldo? – Rodrigo perguntou.

- Ele tá muito respondão para o meu gosto sim.

- Ele merece umas palmadas isso sim

- Deixa que com ele eu me viro depois – Everaldo sorriu maliciosa e levantou em direção a seu filho – o que é isso? – ele perguntou quando se aproximou tocando no nariz de Diego.

- Não é nada, é só um piercing – ele disse e tentou ir para o seu quarto.

- E desde quando eu permiti isso daqui?

- O nariz é meu, o dinheiro também eu não preciso da sua permissão – Diego disse, Rodrigo riu com o comentário – o que foi – Diego perguntou com raiva, ele já não aguentava aquele homem com seu pai.

- Nada, é só se fosse meu filho e me respondesse desse jeito, ele já tava é morto.

- Sim, sua mãe te criou muito frouxo.

- Não fala da minha mãe.

- Muito frouxo pelo jeito que se veste e fala, parece uma bixinha – Rodrigo disso ao mesmo tempo que Diego.

- Eu falo o que quiser – Everaldo pegou Diego pelos cabelos e o empurrou em cima do sofá, ele logo se sentou em cima de seu filho e apontou seu dedo indicador no rosto do mais novo – você me respeita, eu sou seu pai entendeu? – Everaldo já estava muito mais que bêbado e Diego sabia que não adiantaria retrucar.

- Me responde garoto! – ele gritou tampando a boca e o nariz de Diego, Rodrigo que estava sentado na poltrona ao lado pegou sua latinha de cerveja e jogou no rosto dele e riu.

- Tudo bem – ele disse baixo.

- Não entendi?!

- D-Desculpas! – Diego gritou olhando para o outro lado – Sai de cima de mim, por favor – Diego implorou.

- Vai me dizer que você não gosta de um macho assim em cima de você? – Rodrigo disse – baitola – ele falou voltando para a poltrona – se você não cuidar esse teu filho vai sair dando o rabo pra qualquer macho que encontrar, tem que disciplinar, dar um tapa, mostrar quem que manda.

- E você não acha que eu não faço isso? Faz um ano que eu tô tentando – o pai dele disse – não é? – ele apertou a bochecha de Diego, que concordou com a cabeça e gemendo.

Everaldo ficou ali, em cima de seu filho encarando com a mão segurando seu rosto.

- Pai! Me solta – Diego tentou dizer.

- "Paiiii! Me soltaa" – Rodrigo ironizou a fala de Diego – Viado!

- Quer saber de uma coisa, vo te mostrar agora a ser macho.

Everaldo começou a tirar a camisa de Diego e Rodrigo da sua poltrona o ajudou, os dois acabaram rasgando a camisa de Diego antes de tirar, mas eles não se importaram, Everaldo começou a tirar o restante da roupa de Diego, que tentou fugir quando seu pai tentava tirar seu sapato, mas não conseguiu, seu pai era mais forte do que ele, em poucos segundos ele estava pelado na frente dos dois, ele quase conseguiu correr de seu pai, mas Rodrigo colocou o pé na frente dele e ele caiu no chão, quando ele tentou se levantar mas Everaldo o segurou no chão com o pé, ele ficou de quatro na frente dos dois.

Seu pai se deitou em cima dele, Diego sentiu o pau de seu pai roçar na entrada de sua bunda

- Pai... por favor, não na frente dele – Diego pediu.

- Cala a boca moleque – Everaldo disse, ele arrancou a camisa que ele estava usando e arriou a bermuda dando espaço para seu pau aparecer e pular par fora. Diego conseguiu ouvir Rodrigo rindo e se aproximando dele, ele detestava o cheiro daquele homem.

- Olha aqui – Everaldo saiu de cima de Diego ficando sentado apenas nas pernas dele, ele pegou a bunda de Diego e abriu deixando sua entrada rosada a mostra para Rodrigo.

- Não te disse, esse cuzinho já viu muita rola, arrombado desse jeito.

- Não, esse daqui é só meu! Ele sabe que eu o mataria se ele liberasse pra outro macho, não é? – Everaldo disse e Diego concordou com a cabeça.

Rodrigo deu um tapa bem forte na bunda de Diego, que gemeu assustado e arrebitou sua bunda, os dois riram do mais novo – viu já ta querendo dar pro papai – Everaldo disse, ele se masturbava esse tempo todo e quando já estava completamente duro ele se entrou em Diego, sem preservativo e sem nenhum lubrificante, Diego já estava acostumado, sempre foi daquele jeito, mas ele não gostava de estar sendo observado.

Everaldo fodeu Diego no chão na frente de Rodrigo, que assistia de camarote na poltrona enquanto pegava no seu próprio membro. Ele se cansou e puxou Diego para o sofá, Everaldo se sentou e deixou seu filho em seu colo, ele empurrava em puxava seu filho de volta até que ele se acostumou com a posição e começou a cavalgar em seu pai por conta própria.

- Viu como é vadia – Rodrigo disse.

Everaldo gozou dentro de Diego que continuou cavalgando em seu pai, ele não podia negar que estava gostando, se excitando com aquilo, Rodrigo estava bem na frente dos dois, Diego cavalgava em seu pai enquanto olhava Rodrigo se masturbando os vendo. Rodrigo se aproximou se masturbando e gozou em Diego, em seu cabelo, rosto, corpo. Diego se sentiu humilhado, mas não consegui se segurar par sentir o gosto do nectar daquele homem.

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Comentários

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Estou infectado pela militância. Apesar do tesão, não consegui de deixar de me encomendar com o quão errado é isso. Mas senti tesão

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Espero q tenha continuação e esses dois se fodam pq abuso N é prazer e sim crime!

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