Seduzido pela vizinha

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Crossdresser
Contém 3536 palavras
Data: 03/12/2020 03:51:52
Última revisão: 08/04/2021 20:45:58

Olá meu nome é Gabriel, tenho 32 anos, a história que vou contar começa lá trás na minha adolescência. Espero que gostem.

Nasci no interior de Minas Gerais, uma cidade de pouco mais de 5 mil habitantes, um lugar pacato, onde as pessoas apenas trabalhavam e iam a igreja no dia de domingo, quando tinha 9 anos de idade meu pai resolveu que tínhamos que mudar, visto que ele iria trabalhar na cidade vizinha e seria mais fácil para minha mãe arrumar um emprego também, que é um pouco maior, cerca de 20 mil habitantes, nos mudamos para uma casa mais na periferia da cidade, porém grande, era de uma tia do meu pai e que em poucos anos se tornou nossa de fato quando ele a comprou. Dentro da casa tinha 4 quartos, cozinha e salas enormes no primeiro andar e 3 banheiros sendo um social e os outros eram nos quartos, como era apenas eu meu pai e minha mãe, eles ficaram com a suite maior e eu com a menor que ficava do outro lado. O quintal da casa por ser na periferia da cidade era enorme tinha algumas árvores grandes de frutas e era cercado por uma cerca viva, ao qual minha mãe disse que teríamos muito trabalho para manter limpo. Nessa região tinha poucas casas, porém uma era especial, que fazia divisa com a nossa, que era de uma vizinha que morava só, a casa era igualmente grande, e com um quintal no mesmo estilo que o nosso, perto da casa tinha uma área com piscina e churrasqueira.

Meus pais logo conheceram a vizinha que se chamava Marta, quando na mudança ela apareceu para dar boas vindas, quando a vi fiquei em choque, pois ela era magra, baixinha, tinha cabelos curtos, morena, olhos castanhos, pele branca, estava vestida com uma camiseta e um shortinho, porem o que mais me intrigava era o fato do rosto ter traços mais masculinos do que femininos, meu pai olhou e cumprimentou e minha mãe conversou com ela por um tempo. Descobrimos depois que ela era dona de um salão de beleza no centro da cidade e que morava sozinha, quando entramos em casa ouvi meu pai reclamar e dizer que num queria travesti frequentando nossa casa, foi a primeira vez que ouvi esse termo e também a primeira vez que vi uma travesti.

No decorrer dos dias fomos nos adaptando ao local, eu era pequeno e brincava muito no quintal, jogava bola subia nas árvores, minha mãe no primeiro ano que mudamos estava tentando arrumar emprego mas não conseguia e meu pai trabalhava bastante o que fazia com que eu via ele apenas no domingo. Como eu vivia brincando no quintal e tinha poucos amigos, acabei por criar um habito mais caseiro, meus pais acabaram ficando amigos de Marta, o que rendia as vezes ir tomar banho na piscina na casa dela, ou fazer alguns favores. Na época era uma criança gordinha e Marta sempre quando me via me chamava de Gabi.

Nossa história começa agora, passaram-se alguns anos eu cresci, estava com 17 para 18 anos, acabei chegando a 1,73 metros de altura e tinha um bom corpo, minhas pernas eram grossas, abdome sequinho, e um peitoral mais ou menos desenvolvido, devido ao futebol e a natação que praticava regularmente, além de outras atividades como limpar o quintal de casa. Estava numa idade que era ver uma calcinha, ou uma foto de mulher pelada e o pau já subia, nunca tinha nem beijado na boca, então o tesão e a curiosidade eram enormes.

Nessa época minha mãe já estava trabalhando fora, meu pai sempre cheio de trabalho, logo ficava em casa sozinho, como estudava a tarde eu tinha a parte da manhã sempre sozinho, eu acordava cedo, pois tinha meus afazeres, um deles limpar o quintal, fazer meu almoço e estudar, logo eu acordava as sete da manhã tomava café e começava a fazer minha parte, quando terminava tomava um banho e depois ia estudar. Sempre que estava limpando o quintal eu acabava encontrando com Marta, como ela era dona do salão e só abria depois das dez ela ficava em casa ajeitando as coisas, nesse dia eu estava retirando uns galhos do fundo do quintal e vi ela colocando suas roupas no varal, reparei que ela ia pendurando vários shorts e vestidos, Marta tinha seus 36 anos e suas roupas eram as mais provocantes possível, ela estava de vestido e bem nesse momento bateu um vento que fez seu subir o vestido e assim pude ver sua calcinha, ela se assustou baixou rápido o vestido e nessa hora ela notou que eu estava ali perto e brincou dizendo que aquele vento quase a deixou pelada, era a primeira vez que via a bunda dela e como um bom adolescente meu pau ficou duro na hora dentro da calça. Eu ri sem graça e ela perguntou se eu tinha visto algo e eu desconversei e disse que estava concentrado nos meus afazeres, ela então mirou meu short e deu um sorriso e voltou a fazer o que estava fazendo.

Depois desse ocorrido, eu comecei a observar mais Marta quando estava mexendo no quintal, e assim comecei a olhar suas calcinhas, que eram cada uma menor que a outra, todas estilo tanguinha, as vezes ela colocava para secar no varal seus espartilhos, e meia 7/8. Aquilo mexia comigo e eu me sentia cada vez mais excitado ao ver aquelas lingeries, não sei se de proposito quando estava em casa eu sempre a via apenas de vestido e ela sempre quando me olhava sorria de uma forma bem provocativa, como se quisesse dizer algo. Numa certo dia estava eu limpando no quintal terminado minhas tarefas para tomar banho quando ouço Marta chegar perto e perguntar se eu num fazia um favor para ela, que ela me pagaria, eu de pronto aceitei pois ela sempre foi generosa quando fazia algo pra ela, então pediu que eu cortasse o gramado e podasse umas árvores pra ela, pois ela faria um churrasco no sábado em comemoração ao seu aniversário, eu então combinei que a partir do dia seguinte toda manhã iria para fazer o serviço, como tinha que estudar a tarde ficou combinado de eu começar sempre as 6 e 30 da manhã e pararia as 11 horas, pois assim dava tempo de limpar até o dia do churrasco e como somos vizinhos eu entraria no quintal dela pelo acesso que tinha no meu.

No dia seguinte acordei mais cedo e fui começar meu serviço comecei pelas podas e quando era umas oito da manhã Marta apareceu e brincou dizendo que eu era muito prestativo, que queria um filho como eu, trabalhador e bonito para sempre ajudá-la, fiquei meio sem graça e continuei meu trabalho, nesse momento ela veio até mim e estava de robe, que era bem curto, ela me mostrou mais alguns galhos para cortar e se abaixou para pegar algo, quando fez isso sua bunda ficou virada para mim, era uma bunda branquinha e bem redonda, toda lisinha e entre ela uma calcinha fio dental que sumia entre as bandas, aquilo fez meu pau dar sinal de vida, eu não sabia o que fazer de tão duro que fiquei, ela então levantou e me perguntou o que tinha acontecido, se eu tinha visto um fantasma, pois estava meio vermelho, eu disse que era o sol, porem meu pau marcava dentro do short, ela apenas balançou a cabeça e sorriu e voltou para casa. Meia hora depois ela estava no varal pendurando uma calcinha e disse que iria sair para o trabalho. reparei que era a calcinha que ela estava usando a pouco, aquilo me fez ficar de pau duro por muito tempo, sempre que estava esquecendo do ocorrido eu olhava e via a calcinha pendurada no varal, foi ai que não aguentei e como estava sozinho e já eram quase onze da manhã eu fui até perto da calcinha e a peguei, senti nos meus dedos aquele pequeno tecido e comecei a cheirar lembrando da cena de mais cedo, foi ai que fui até o final do quintal, atrás de uma arvore que não ia ser visto por ninguém e comece a me masturbar, saquei meu pau que tinha pouco mais de 19 centímetros enrolei a calcinha em volta e bati uma até gozar, quando terminei, voltei com a calcinha para o varal e fui embora me arrumar para minha aula.

No dia seguinte a mesma coisa, fui limpar o quintal da vizinha e ela deixou outra calcinha no varal e saiu, eu corri peguei a calcinha e bati mais uma pensando naquele rabo com aquela calcinha, isso se seguiu por todos os dias até na sexta feira, seria o ultimo dia de poder fazer aquela loucura, porem nesse dia logo assim que acordei meu pai avisou que iria viajar para um congresso da empresa e minha mãe por sua vez achou melhor que eu e ela fossemos para casa da minha avó na cidade vizinha, eu então disse que teria que ficar, pois faltava um pouco para limpar o quintal da Marta e ela tinha combinado comigo de me pagar no sábado, meus pais não viram problema em me deixar sozinho, visto que eu era responsável, então ficou combinado que eu ficaria aquele fim de semana sozinho em casa.

A principio não pensei em nada que poderia fazer de errado, porem assim quando cheguei no trabalho Marta estava de pé e disse que depois que terminasse que ela queria falar comigo, falei que tudo bem e comecei meus afazeres, depois de um tempo terminei, aquele dia ela ficou a manhã toda em casa, eu fui até a casa dela ela me atendeu e pediu que eu entrasse, era a primeira vez que entrava na casa dela, ao entrar ela disse para eu sentar numa das cadeiras da cozinha e perguntou se eu queria algo, disse que somente água, ela então foi na geladeira pegar, novamente ela estava somente com aquele robe, e na geladeira ela abaixou e e empinou a bunda, seu robe levantou e eu tive uma surpresa, dessa vez ela estava sem nada por baixo, eu me deparei um aquela bunda toda exposta, um cu rosinha mas que aparentava que já tinham entrado bastante ali e um pau mole mas um pouco comprido, ela demorou um pouco naquela posição e depois levantou e trouxe a água para mim, eu tomei numa golada só, meu pau deu sinal de vida que marcou no short, ela então sentou na minha frente e cruzou a perna, ela me observava, e viu meu incomodo. Então ela sorriu para mim, um sorriso malicioso e perguntou se eu conhecia algum churrasqueiro, pois o que ela tinha contratado tinha sofrido um acidente e não poderia ir para festa dela, eu disse que não conhecia ninguém, mas que se ela não se importasse eu poderia ajudar, ele então disse que seria ótimo, e descruzou e cruzou a perna pro outro lado, seu robe caiu um pouco e tive novamente o vislumbre do pau dela, não sei por que, mas aquela tensão me dava muito tesão. Ela então disse que deixaria comigo para fazer o churrasco e disse que me pagaria o que o outro iria ganhar, nesse momento eu estava com o pau explodindo a calça, mas disfarçava para tentar que ela não notasse.

Quando terminamos a conversa eu me despedi dela e quando ia saindo ouvi dizer, Gabi você cresceu e ficou um garoto lindo, se eu tivesse sua idade e fosse lindo assim estaria aproveitando a vida, eu fiquei sem graça e tentei retribuir o elogio, e disse sem pensar que se eu era apenas um garoto ainda e nunca iria da conta de mulheres de verdade que nem ela, ela levantou um sobrancelha e disse vc me acha um mulherão, fiquei sem palavras na hora e ela se aproximou de mim e tocou no meu ombro e disse que tinha adorado o elogio e aproximou do meu rosto e me deu um beijo na bochecha bem pertinho da boca, aquilo mexeu comigo e eu sai logo dali.

Naquele dia bati umas cinco punhetas depois que cheguei da aula, a noite como estava só fiquei até tarde vendo TV e depois fui dormir. No sábado acordei as 7 da manhã e fui na casa da Marta pois tínhamos combinado na segunda que ela me pagaria, e também iria me mostrar as coisas do churrasco que iria começar ao meio dia, bati em sua porta e ela não atendeu, demorou uns 15 minutos ela veio até a porta, aparentava ter acordado naquela hora e pediu para entrar que ela iria fazer um café e me dar o dinheiro, eu entrei e fiquei sentado na cozinha, ouvi que tinha alguém no banheiro e que ela não estava sozinha, eu então disse que voltaria mais tarde, porem ela insistiu e eu acabei ficando, depois de uns dez minutos, aparece um homem preto, de mais ou menos 1,90, todo musculoso, pelado, apenas com uma toalha secando a cabeça, eu o olhei e fiquei de boca aberta com o tamanho do pau daquele cara, mole era do tamanho do meu duro, quando ele notou que eu estava ali ele baixou a tolha e tampou o pau e disse para Marta que ela devia ter avisado que tinha gente em casa, ela riu e disse que era para ele se comportar e num achar que ali era a casa dele, ele logo saiu para colocar uma roupa, ela me apresentou e disse que o nome dele era Edson e que trabalhava como caminhoneiro, disse que eram amigos desde nova e que sempre que vinha na cidade ele dormia ali, até aquele momento eu estava quieto e ela percebendo que eu estava de boca aberta disse para eu fechar a boca e parar de babar se não ia acabar levando rola do negão e começou a rir, achei estranho aquela brincadeira, porem eu estava de pau duro junto com meu choque.

Marta ria e eu sem graça, então sentou numa cadeira e perguntou o que eu tinha achado do amigo dela, eu desconversei, ela então começou jogar um verde e disse que eu devia ter visto ele duro é bem maior e muito gostoso, eu ficava cada vez mais vermelho e em silencio, ela falava que ele era um deus na cama e que demorava a gozar, nunca ouvi tanta putaria na minha vida como naquele momento, então ela perguntou se eu tinha achado o amigo dela gostoso também, eu não sabia o que responder, ela ria e nesse momento voltou Edson já com uma bermuda, porem ainda sem camisa, ele sentou junto com a gente e perguntou por que Marta ria tanto, e então ela desconversou dizendo que eu tinha ficado assustado com ele pelado, ele riu também e me pediu desculpa de novo, ficamos conversando um pouco, as vezes vinha uma piadinha ou outra de Marta e começou a me elogiar para Edson dizendo que eu era um menino de ouro, que a ajudava muito e que eu ia ser o churrasqueiro da festa, ela então disse que ia se trocar e já voltava, nesse tempo fiquei batendo papo com Ed e ele me perguntando varias coisas até que perguntou se eu já tinha pego muitas meninas e tal, eu disse que não que era mais quieto, ai ele veio e disse sei como é, tu gosta então da fruta né, eu não entendi direito o que ele queria dizer com aquilo, desconversei e disse que como eu não saia num tive a chance de conhecer muitas garotas, ele riu e disse que eu devia ser um punheteiro, eu tentei dizer que não, mas ele ria e dizia ser somente sacanagem, aquele negão se levantou e disse que iria no banheiro e perguntou e me sacaneou dizendo que se quisesse podia ir ver mais um pouco o amigo dele, eu fiquei vermelho na hora, e apenas me calei. ele então se levantou e foi, minutos depois chegou Marta vestida num vestido tubinho todo rosa e disse que hoje era o dia dela de dançar e aproveitar a festa, eu ri daquilo, ela então me entregou um embrulho e disse que era para mim, eu peguei e já ia abrir ela então falou pra abrir em casa pois meu dinheiro estava ali dentro, eu então me despedi dela por enquanto dizendo que ia em casa guardar e voltava, quando cheguei lá abri o embrulho e tinha o dinheiro, e um saquinho com uma bilhete, abri o bilhete e estava escrito "pra vc usar quando tiver com tesão" quando abri a sacolinha tinha uma das calcinhas da Marta.

Não sei por que, mas resolvi colocar aquela calcinha e bater uma, a qual eu gozei rápido, devido ao tamanho do tesão que eu estava, meu pau ficou mole e resolvi continuar com a calcinha, que era preta, fio dental, porem na parte da frente ela era um pouco maior e abrigava o pau mole direitinho, resolvi ficar com a calcinha me vesti e voltei para a casa da Marta, naquele momento eu quis pagar pra ver até onde aquilo me levaria.

Quando voltei Marta sorriu pra mim e disse que Edson tinha saído pra comprar algumas coisas e ia demorar a voltar, e emendou que tinha adorado ver que eu gostei do presente, eu desconversei, mas ela disse que dava para ver que eu estava com a calcinha, eu fiquei meio desconcertado, porem ela chegou perto de mim e apertou minha bunda e disse que adoraria me ver só com ela, e que me deu aquela calcinha porque sabia que eu estava me masturbando com as dela a semana toda, eu fiquei sem graça e ali naquela sala ele me puxou e me deu o meu primeiro beijo na boca. Fui meio atrapalhado e ela me conduziu pra um beijo muito gostoso, sua língua explorava minha boca e quando parava ela mordia meus lábios, suas mão exploravam meu corpo, apertando minha bunda, passando pelas minhas costas agarrando minha nuca, ela me dominava. Depois de um tempo no beijo ela parou e perguntou se eu já tinha beijado alguma garota e eu disse que ela era o meu primeiro, ela riu disso e disse que hoje então teríamos muitas primeiras vezes, nesse momento ela voltou a me beijar e guiou minha mão até a sua bunda, comecei a apertá-la e sentir aquela mulher nas minhas mãos, meu pau estava duro querendo rasgar a calcinha, e então levou minha mão no seu pau e tirou meu pau pra fora e ficamos nos beijando e nos punhetando, seu pau cresceu e pela primeira vez vi um pau que num era o meu duro, devia medir uns 18 centímetros, mas o que assustava era a grossura, sua mão me punhetava e me deixava mais excitado ainda, foi ai que ela me fez tirar o short e a camisa e ficar só com a calcinha, me virou de costas e me puxou para ficar com a bunda colada no pau dela, começou então a esfregar seu pau na minha bunda e a me punhetar com uma mão e com a outra a beliscar meus mamilos, e sua boca foi pra minha nuca mordendo e beijando, eu estava entregue nas mãos daquela travesti, e ela brincava comigo e me chamava de putinha, quando eu estava próximo de gozar ela parou, deu um tapa na minha bunda e mandou eu me ajoelhar, eu fiz o que ela mandou e com seu pau na altura do meu rosto me puxou pela cabeça e me fez abocanhar seu pau duro.

Aquela era uma situação que nunca eu tinha imaginado acontecer, ela metia na minha boca, as vezes pedia para eu lamber as bolas, ela ia guiando meu boquete, me ensinando como tirar leite de pau, ela metia fundo me fazendo engasgar, tirava e via a baba escorrer pelo meu rosto, ela fodia minha boca sem dó, então ela puxou e enfiou o máximo que dava na minha boca e forçou, tirou um pouco e voltou, aquilo me deu ânsia de vomito, porem ela disse relaxa e respira que cabe, fiz o que ela mandou e ela voltou enfiar tudo e força, foi fazendo isso até que meu queixo tocou suas bolas, quando chegou ali ela me segurou uns 10 segundo e soltou, quando tirei a boca veio muita baba e junto ela gozou litros de porra na minha cara. Ainda estava de pau duro ela então pegou um pouco da porra no meu rosto lambuzando o dedo, e pediu para eu ficar de quatro, ela então puxou a calcinha de lado passou o dedo com a porra no meu cu e caiu de boca, começou a chupar gostoso meu cu e a me punhetar, não durei dois minutos eu gozei muito no chão da sala, quando ela terminou se levantou eu ainda não tinha processado o que tinha acontecido ali e Edson chegou e me viu jogado no chão da sala todo sujo de porra e vestido de calcinha...

Continua....

Acho que ficou um pouco longo, dependendo o feedback eu escrevo mais, beijos.

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Comentários

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NOSSA ESTE CONTO REFLETE AO DESEJO MAIS SUBLIME DO SER HUMANO EM TERMOS DE CURIOSIDADE, PARABÉNS!!!

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Ótimo podemos nos conhecer me chama no zap 35 991917446

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Que conto perfeitoooooo... Continua continuaaa!!!!

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Simplesmente SENSACIONAL teu conto! Continua logo, me imaginei sendo você.

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Simplesmente SENSACIONAL teu conto! Continua logo, me imaginei sendo você.

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