Olá, pessoas.
Como prometi, vou dar pra vcs esse presentinho de Natal. Um conto curtinho das aventuras de Alexi. Apenas para deixar vocês no desejo.
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Dimitri e eu ficamos nos beijando por uns dez minutos. Quando seu pau ficou pronto outra vez, ele aproveitou para mais uma rodada, lenta, mas com fortes estocadas. Dessa vez fiquei o tempo todo de frago, ele abafava meus gemidos com sua boca e língua.
Quando despejou mais porra em mim, recobrei alguma razão e percebi que eu tinha que voltar para a pousada antes que alguém entrasse ali.
— Ninguém vem — Dimitri falou enquanto vestia sua calça.
— Você já falou isso mil vezes — falei, um pouco irritado comigo mesmo por perder tanto tempo ali por causa de um pau.
Me vesti e saí do celeiro.
Em poucas passadas senti a porra começar a escorrer e me amaldiçoei de novo pensar com o fogo no cu. Mas também não estava reclamando. Era como se Dimitri me acompanhasse. Era como se ele estendesse sua força e seu domínio. Sentia o mesmo quando Lewis me fodia durante uma festa e depois eu ficava sentado com a porra escorrendo enquanto sorria para alguma condessa que falava qualquer besteira. Passei a mão pela minha barriga. Era quente. Será que toda porra era assim?
A cada passo, era um pouco que descia e eu, como um bom rapaz que gostava de rola na bunda, sorria quase que agradecido.
— Que bom que está sorrindo, Majestade. — Era Hanz que se aproximava de mim. — Logo estaremos na rota de seu castelo.
— Estaremos sim — comentei, mas pensando que eu sentiria falta daquele homem, daquele pau.
— Majestade, é... bem... — Hanz me olhava como se quisesse dizer algo e não sabia como levar para seu superior, eu.
— Desembucha, Hanz.
— Bem.. é que... — ele olhou para os lados e depois se aproximou mais um pouco. — Você sabe que eu estou aqui também para cuidar de você, não é?
— Claro que sei, Hanz. — Eu ri. Hanz era mesmo um pai. Com seus quase cinquenta anos, barba e cabelo grisalhos, era mesmo como uma figura paterna desde que eu fui para o castelo de Lewis.
— Pois...
Ele pegou meu braço, com um pouco de força, e começou a me puxar para as árvores.
— O que foi, Hanz? — Comecei a me preocupar. Será que... Ah, por Deus, tomara que ele não tenha visto ou ouvido alguma coisa. De repente, minha bunda melada deslizando com a porra de Dimitri não parecia mais tão excitante.
— Não se preocupe, Majestade. Estou cumprindo minha função de cuidar de você.
Passamos por algumas árvores até que ele me escora em uma, de costas para ele. Nosso campo de visão estava virado para a pousada, mas provavelmente alguém da pousada não veria a gente.
— Ah, Majestade... Você tem que ter mais cuidado. Empina um pouco.
Algo no seu tom de voz me fez obedecer. Meu pau deu um alerta de tesão e meu cu respondeu piscando. Uma coisa era Dimitri, por volta dos vinte e poucos anos como eu, me mandando fazer algo. Outra coisa era aquele homem bem mais velho ordenando.
Nem meus maiores instintos dominadores resistiam a isso. Na verdade, nem existiam.
Me escorei na árvore e empinei a bunda. Hanz se ajoelhou e puxou minha calça. Com as mãos separou as bandas e examinou meu cu.
— Ah, Majestade... Na próxima vez pode me chamar para vigiar sua porta. Seria ruim se alguém visse vossa graça. Por sorte, eu que ouvi primeiro e montei a guarda.
Olhei para ele sem sair de minha posição.
— Quanto tempo você ficou lá, Hanz?
— Um bom tempo.
Agora a vergonha pela traição começou a me apertar.
— Foi a... a primeira vez que fiz isso, Hanz. Por favor, não conte ao Lewis.
Hanz desferiu um tapa em minha bunda, de repente. Tomei um susto.
— Eu estou acostumado a esconder traições reais, Majestade. O senhor pai de Lewis aparecia com uma amante diferente por semana. É o meu trabalho e não gosto que duvidem dele, entendeu?
Como que para frisar a pergunta, ele me deu outro tapa, na outra banda da bunda.
Gemi.
— Entendeu?
— Entendi, Hanz. Entendi. E obrigado.
Hanz, então, colocou um dedo em meu cu que entrou deslizando fácil. Deslizando era a palavra certa. Meu cu estava lubrificado pela porra de Dimitri, era quase um óleo lubrificante.
O calibre de Dimitri também teve seu papel de culpa.
— O senhor deve me falar quando for sentar em alguém outra vez. Não podemos deixar que a história de que Lewis está sendo traído vaze por aí. Seria péssimo para o rei.
Hanz deslizou outro dedo. Me ergui pelas pontas dos pés sentindo seu dedo grosso e calejado massageando as paredes do meu.
— Não vou trair o Lewis outra vez. Foi só essa vez.
— Eu já vi outros como você — disse Hanz. Outro dedo entrou em mim e deixei o gemido sair do fundo da minha garganta. — Você queria dar para outras pessoas há mais tempos, mas não queria trair seu marido. Uma hora ou outra você não ia resistir e ia liberar o cu. Sua sorte é que eu tava por perto.
— Não fala assim com seu rei — ralhei e ganhei uma metida de dedos no cu.
— Você nasceu pra dar, pra que negar seu instinto?
Seus dedos começaram um trabalho de me foder naquela árvore. Era uma mistura de ardor da outra foda com o atrito de seus dedos calejados. E isso me excitava muito. E talvez mais ainda por ser Hanz.
— Não fale mais nada, majestade. Deixe eu terminar de limpar vossa graça para que sua calça não marque com o sêmen do amante e alguém perceba. Preciso limpar a honra do reino impedindo que descubram as traições de vocês.
— Vocês?
Então seus dedos se apressaram na velocidade em que me fodiam. Esqueci tudo e me curvei na árvore e abri um pouco as pernas para ser fodido melhor. Depois de um tempo, Hanz tirou dedos e os substituiu pela língua.
Hanz estava bebendo a porra de Dimitri. Um funcionário exemplar. A língua circulava pela borda do meu cu como se fizesse uma massagem, acalmando o ardor que ficou do estrago da rola de meu fodedor. Às vezes usava só a pontinha e dava pequenos assopros que me arrepiavam, só para tentar meter a língua com tudo como se fosse um pau.
Empinei a bunda e comecei a bater uma. Se eu soubesse das habilidades linguísticas de Hanz eu tinha pedido antes.
Mas antes eu era fiel, agora estava quase traindo Lewis pela segunda vez.
É só uma língua. Língua não é traição.
Acontece que eu queria mais que a língua.
Hanz meteu os dedos outra vez.
— Eu puxo a porra com os dedos para melhor limpar com a língua.
E colocou a língua outra vez e deu fortes lambidas. Depois abriu minha bunda e tentou morder a borda do ânus e por último sugou como se fosse uma fruta. Acho que essa foi a melhor parte.
Hanz se levantou e levantou minha calça junto. Meu pau ainda no meio da punheta. Deu uma apertadinha gostosa na minha bunda como se fosse para conferir que elas estavam ali.
— Pode ir agora, Majestade.
— Como? — me virei para meu cocheiro indignado. — Você não vai...
— Não é esse meu trabalho, senhor. Apenas encubro vossa graça das fofocas de suas traições. Já limpei a porra que estava aí e agora o senhor pode ficar despreocupado.
Virei a bunda para ele, baixei as calças e empinei. Meu pau ainda
— É uma ordem de seu rei.
E um rei com tesão.
Senti o pau de Hanz me encoxar. Parecia grande e bom. Dei uma mexidinha. Era fácil seduzir um homem. Nenhum resistiria a uma bunda no s...
— Tenho certeza que outro vai te satisfazer logo, Majestade. — Ele subiu minha calça de novo e deu outra apertadinha. — Melhor se apressar, aqui não é muito seguro para você.
Eu estava completamente indignado.
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Acho que Hanz falou um pouquinho mais aí. Quem prestou atenção, prestou.
Eu leio os comentários de vocês com muito carinho e vejo os desejos de vocês. Tenho muita coisa para narrar ainda e o Alexi vai descobrir um mundo que não conhece direito. Pretendo surpreender vocês ao longo da saga.
Se estão gostando, votem, comentem e digam o que estão achando.
Um feliz natal e um bom sexo. Que todas as fantasias de vocês sejam realizadas. Não se acanhem como Alexi.
Não percam o próximo capítulo: A GRANDE espada de um nobre cavaleiro.