Oii, você. Estou de volta, mais safada do que nunca. Para quem não me conhece sou a Vivian e aqui nesse site relato um pouco das experiências sexuais que tive. Já contei como trepei como meu professor por nota, como trepei com meu chefe também para não ser despedida, cada um oferece o que tem. Hoje venho continuar a contar minhas fodas com meu chefe.
Para quem não leu os meus contos anteriores, recomendo que leia para entender esse. Depois de voltar da viagem à trabalho que fiz com meu chefe me tornei oficialmente e exclusivamente a sua cadela, seu depósito de esperma que ele usa para aliviar a tensão do dia a dia ou só satisfazer os seus desejos e caprichos. Não vou mentir e nem romantizar a relação que tenho com meu chefe, quando eu chego em casa sinto um vazio absurdo, sinto me usada, porém no dia seguinte estou lá dando para ele de novo no seu escritório, dentro do seu carro, em viagens de trabalho, aonde ele quiser, ele me compensa com prazer, com orgasmos (nunca gozei tanto, como estou gozando agora) com presentes caros. Ele me usa e eu uso ele,tem coisa melhor?
Meu expediente tinha acabado a uma hora atrás, porém o senhor André me pediu para esperar ele, inventei para às minhas colegas de trabalho que ficaria até mais tarde porque tinha muito trabalho para fazer e não queria deixar para o dia seguinte, para não acumular. Uma verdade e uma mentira, obviamente todas acreditaram por conta dos cortes que teve antes como sou a que menos tenho experiência, seria demitida primeiro que elas,então faria de tudo para não deixar a desejar - provavelmente deve ser o que elas pensaram. Eu e meu Senhor estamos tomando todos os devidos cuidados por ele ser casado e bem sucedido para que nada acabe com a sua reputação e seu casamento,só transamos em motéis em viagens aonde ele não é conhecido, na sala dele só depois do término dos expedientes de todos tenho uma leve impressão que os seguranças sabe que dou pra ele, já que eu saio primeiro logo em seguida ele, ando um quarteirão até ele parar o carro ao meu lado e me dá carona até em casa, enquanto chupo ele pelo caminho.
Confiro o horário no relógio vejo que já são 00:00 corro pra sala do meu chefe, dou umas leves batidinhas na porta, ouço ele confirmando minha entrada.
Minha esposa viajou já faz uma semana, Vivian — fala, enquanto eu sento na cadeira a sua frente — hoje minha filha não dormirá em casa, pensei em a gente fuder lá — disse com um sorriso malicioso no rosto.
Adorava fuder em locais "inapropriados" a idéia fez triplicar meu tesão transar na mesma cama que o meu chefe dorme de conchinha com sua esposa ou que ele a fode pensando em mim era o meu delírio, já senti minha bucetinha escorrer.
Combinamos o mesmo de sempre eu iria na frente e ele me pegaria no caminho, quando passo na entrada do escritório vejo o segurança conferir o horário e olhar pra mim, como se na sua cara estivesse estampado uma pergunta silenciosa: "cedo assim?" geralmente saio depois de uma da manhã o cumprimento com um boa noite, enquanto minha cabeça desconfia mais ainda que ele sabe a verdade dos meus horários extras e meus expedientes acabando mais tarde.
O meu chefe estaciona o seu carro na garagem, enquanto eu o chupava faminta por tá sabendo o que me aguardava depois de ele ter me pegado no caminho como havíamos combinado. Assim que entramos em sua residência luxuosa sua boca encontra a minha enquanto a sua mão busca o meus seios firmes e macios, belisca fortemente o bico do meu seio já duro, nosso beijo é entre cortado pelos meu gemidos, sinto sua mão saindo do meu seio, sua boca largando a minha, sua mão vindo em direção ao meu rosto, depositando um tapa firme e forte, minha buceta ficando mais úmida, peço mais outro tapa, sou atendida com mais outro, com mais outro, com outro e mais outro no lado esquerdo. Busco novamente a boca do meu chefe, enquanto pulo no seu braços , meu chefe tem 45 anos e nem parece de tanto que se cuida, tem um corpo atlético de quem faz academia três vezes na semana e uma disposição de dar inveja em muito novinho por aí.
Ainda carregada pelo meu chefe, o próprio nos leva até o seu quarto, ou melhor sua suíte enorme, com uma cama de casal na parede do centro do quarto, de frente para a porta de entrada da sua suíte tinha uma janela de vidro e que provavelmente dava de frente para o jardim, a janela estava coberta por uma grande cortina pesada de marfim camuflando nossa visão de dentro pra fora, e de fora pra dentro.
André me joga em cima da sua cama e sem perder tempo tira todas as minha roupas de cima(camisa, blazzer e sutiã) , puxa minha saia jogando não sei aonde do quarto, tira minha calcinha vermelha de renda achei que ele iria brigar por eu estar de calcinha porem leva até o seu nariz, como um cão farejador, atrás de drogas,.
Cheiro de cachorra no cio — diz enquanto guarda a peça no bolso da sua calça social.
Sua cachorra no cio — digo.
Leva os seus dedos até a minha bucetinha já molhada dos meus suco vaginais, sem cerimônia penetra um dedo rápido e fundo em mim, retirar depois de alguns poucos segundos, leva esse dedo até a minha boca que é sugado por mim que chupo como se fosse seu pau, enquanto olhos em seus olhos azuis fazendo cara de safada, repete o processo mais três vezes.
Não é que a putinha tá molhadinha — disse enquanto abri o zíper revelando o cacete que estou viciada ultimamente, não abaixou a calça, só tirou o pau grosso e grande pra fora.
Fode sua putinha, fode — pedi pois não aguentava mais, o tesão estava muito alto, deitada de costa para a cama que o meu chefe penetra a sua esposa, depois de ter fudido comigo, entrando nela, enquanto pensa entrar em mim, na minha buceta apertada e quente enquanto segura meus seios redondos e firmes, minha pele bronzeada, enquanto pensa em dar um tapa na cara dela pensando ser na minha, porém se contém pois sabe que a esposa não gosta, o casamento do meu chefe não vai bem, o sexo anda frio, porém pensar em mim o faz gozar - me confidenciou na nossa última viagem.
André dá um tapa forte na minha bucetinha o que me faz gemer de dor e ficar mais molhada, se é que é possível, já que estava mais molhada do que uma cachoeira, roça seu pênis no meu clitóris, me provocando mais, joga seu corpo em cima do meu, enquanto deposita um chupão no meu pescoço, deixando o lugar provavelmente avermelhado, deixa mais outro no lado esquerdo, ele me marcava como sua, aqueles chupões marcava que eu era sua propriedade, que todos que chegasse em mim, saberia que essa puta já tem dono ou pelo menos tem alguém que a fode gostoso,estavamos cheio de tesão, o ambiente os pensamentos nos deixava assim.
Por fim me penetrou rápido e fundo repetiu o mesmo processo, mais algumas vezes enquanto levantava o seu corpo de cima do meu.
Me bate — pedi enquanto tomava forte na buceta.
Fui atendida com tapas na cara, tapas nos seios, sinto o seu corpo por cima do meu novamente porém não colado como da última vez, os seus dentes no bico do meu seio, sinto uma mordida no mesmo seguido de gemidos meu de dor, quanto mais dor me causava mais úmida minha buceta ficava, o quarto foi preenchido com o som do atrito do nosso corpo em colisão e o som dos meus gemidos não muito alto e não muito baixo por conta dos vizinhos.
"Que porra é essa".
Meu corpo gela, viramos os dois para a porta aberta vejo uma mulher na faixa dos 40 anos em pé na porta com duas malas ao seu lado, era a esposa do meu chefe que tinha chegado de viagem.
Gente leia os meus contos anteriores, estrelas e comentários me dá mais ânimos para continuar à relatar as coisas que fiz e faço sexualmente na minha vida. Espero que tenha deixado todos com tesão e curiosidade para saber o desfecho
