Incesto com meu tio coroa

Um conto erótico de Alfredo
Categoria: Homossexual
Contém 1564 palavras
Data: 27/12/2020 16:55:12
Última revisão: 27/12/2020 17:01:03

Sempre curti homens mais velhos, na faixa dos 60 aos 70. Se forem sacudos e gordos melhor, mas não tenho muito um "tipo" específico.

Quando saí de casa meu pai me deu um carro, com a condição de que eu visitasse a família com frequência, e assim eu fiz por muito tempo: todo final de semana dirigia por duas a três horas para ir para a casa de meus pais, na sexta à noite; e no domingo à tarde pegava estrada novamente para dar tempo de chegar em casa e dormir cedo para estar descansado para encarar a segunda-feira.

Naquele dia específico resolvi voltar mais cedo para casa, no sábado à tarde. Inventei uma desculpa para meus pais, mas o interesse mesmo era o de chupar uns paus no parque e fazer alguma pegação no banheirão da praça no domingo de manhã.

Estava na estrada, quando passei por uma figura familiar. Olhei pelo retrovisor e identifiquei meu tio, irmão mais velho de meu pai. Eles tinham 21 anos de diferença, então meu tio já tinha pelo menos uns 62 anos de idade. Era baixinho, musculoso pelo serviço braçal, olhos azuis, e tinha um saco enorme, que teimava em escapar de seus shortinhos de camelô, imitação dos da Adidas.

Parei, dei ré e perguntei se ele queria uma carona. Ele ficou surpreso e feliz de me ver, mas ficou bastante encabulado, pois estava sem um centavo no bolso e tinham roubado seus documentos em um "assalto". O cheiro de cachaça ainda era bem evidente, embora ele já estivesse sem sinais visíveis de embriaguês.

— Entra, tio, eu te levo em casa.

— Rapaz, que vergonha de entrar no teu carro nesse meu estado...

— Vamos, tio, deixa de bobagem. Não vou te julgar, e tua casa fica no caminho pra minha mesmo.

À medida que fomos andando ele acabou contando que fora assaltado num puteiro, e por isso a vergonha de encontrar logo um sobrinho para dar carona.

— Um sobrinho não, tio: eu. Já disse que não te julgo.

Chegamos à casa de meu tio pouco depois do meio-dia, e eu pedi para ir ao banheiro. Ao sair do reservado encontrei-o na cozinha, só com uma Zorba cinza, mas que um dia fora azul, enfiada no rabo. Estava começando a preparar almoço.

— Tá quente, se quiser ficar mais à vontade tudo bem; só não vai na janela pra não ter que dar explicação pros vizinhos depois.

Fiquei só de cuecas também e enquanto ele cozinhava eu fingia interesse em suas dicas de culinária e de cuidados com a casa. Na verdade eu estava era encantado com seu corpo tesudo, e com aquela cueca surrada que deixava entrever suas bolas gigantes, cobertas com uma penugem grisalha, e a cabecinha da rola, que descansava igual gato de armazém em cima do saco, bem marcada num círculo esbranquiçado, provavelmente resultado do último pingo de mijo durante décadas.

Só que eu tinha 19 anos na época, e nem que eu quisesse eu conseguiria evitar uma ereção. Meu tio certamente percebeu, mas nada disse.

Terminamos de comer, a comida era horrível, mas elogiei mesmo assim. Ele disse que iria tomar um banho e dormir um pouco, pois como eu sabia ele tinha tido uma noitada desgastante e sem final feliz. Hesitei por um momento e acabei pedindo para também tomar um banho e tirar uma sesta antes de ir para casa.

Meu tio saiu do banho perfumado, enrolado numa toalha que parecia uma mini-saia.

— Nossa, tio, essa toalha está tão curta que quase dá pra ver tuas bolas!

— Agora dá, não é quase! — disse ele rindo enquanto puxava a toalha um pouco, deixando ver metade daquelas batatas que moveram muitas das minhas punhetas juvenis.

Rimos, entrei no banho, e com a água fria consegui dissipar um pouco o tesão; minhas bolas doíam pela ereção prolongada. Enrolei-me na toalha e saí para ser surpreendido por meu tio chamando do quarto:

— O sofá é desconfortável demais. Pode dormir aqui na cama comigo, afinal eu sou teu tio, só estamos os dois aqui.

Aceitei, com os planos feitos: eu esperaria o velho dormir, então abusaria de sua inconsciência, passando a mão em sua bunda, tirando aquele saco enorme e a rola que eu só imaginava como seria para fora da cueca, e me masturbaria antes de ele acordar; então daria o fora dali deixando um bilhete agradecendo pelo almoço e pela sesta.

Mas não foi assim que aconteceu.

A presença de meu tio sacudo e perfumado tão próximo fez com que meu pau ficasse duro feito rocha outra vez. Como eu sabia que meu tio estava pelado sob o lençol, deitei pelado, de barriga pra cima, e se ele quisesse ver minha rola em riste que visse. Não tive coragem de tocar nele, como o planejado.

Então ele virou de frente pra mim, pegou no meu pau apertando com força e disse:

— Que saudade dos meus vinte anos, que qualquer coisinha eu ficava com o pau duro desse jeito.

Pegou e não soltou.

A meu turno, o tesão de ter a mão de meu tio segurando meu pau, seu elogio à minha virilidade, seu perfume, tudo isso começou a mexer comigo e eu posso dizer que perdi a razão.

Deitei o velho de barriga pra cima e saltei sobre suas pernas. Meti a boca em seu saco macio, cheirando a sabonete Lux, lambi as bolas, abocanhei a rola mole. Ele tentava protestar, mas logo seu caralho que era mais curto que o meu, mas de uma grossura inacreditável, já preenchia toda minha boca.

Virei meu tio de bruços, puxei suas ancas para colocá-lo de quatro e meti a língua naquele cuzinho cor-de-rosa, pregas apertadas. Lambia seu cu, e com a mão segurava seu pau e empurrava as bolas enormes contra meu queixo.

Nesse momento eu não via mais nada. Não ouvia. Tudo pra mim era aquele cu, e aquele par de bolas imensas, que pareciam duas mangas cobertas por um cobertor de pele macia. Ele tentava desvencilhar-se de mim, mas eu era muito mais forte e o subjugava — não creio que realmente fosse necessário, pois o safado continuava de rola estourando de dura.

Enfim, dei uma cusparada no olho do cu que eu já havia massageado o suficiente com minha língua e apontei a chapeleta da minha rola, segurando meu tio pelas ancas, nossas pernas entrelaçadas, para ele não ter como escapar. Senti a primeira preguinha estalar, e forcei mais um pouco. No segundo estalo tirei o pau, peguei nas bolas gigantes dele, e vi que ele tinha broxado. "Foda-se", pensei.

Ensalivei mais um pouco e soquei a cabeça toda de uma vez. Ele reclamava, mas eu não me importava. Nada me importava, a não ser alojar meu caralho inteiro no rabo do meu tio. Só queria sentir aquele calor macio agasalhando meu cacete, e faria qualquer coisa para isso.

Depois de alguns segundos parado naquela posição puxei o caralho para fora, cuspi de novo, e repeti a penetração anterior, porém indo um pouco mais fundo. Não tirei mais a rola daquele cu, fui lentamente ganhando cada milímetro daquelas entranhas. Quando finalmente senti o caralho todo alojado no rabo dele fiquei parado, meu pau latejando; a cada contração de minha rola um gemido do meu tio velho.

Então comecei a bombar aquele cu. Primeiro só um ou dois centímetros, lentamente. Sem nem me aperceber eu já estava fodendo aquele traseiro com força, e acabei gozando no fundo do reto do coroa.

Quando tirei a rola vi o cu deflorado voltando à sua forma original, enquanto escorria minha gala sobre um filete de sangue que saía de suas pregas.

Caí exausto ao lado do meu tio, que permanecia de quatro. Meu pau ainda estava duro. Até hoje, aos quase 50, meu pau permanece duro e pronto para uma segunda foda, imagine aos 19 anos.

— Por que tu fez isso comigo?

— Por que o senhor permitiu que eu fizesse?

— Tu parecia um animal, nem eu te dizendo que estava me rasgando tu parou, achei melhor deixar tu ir até o fim pra terminar logo pra parar o sofrimento.

Ensaiei um pedido de desculpas, mas não disse nada.

Voltamos os dois para o banheiro, eu para lavar meu pau sujo de sangue, gala e merda; ele para tentar lavar a vergonha de ter sido enrabado pelo sobrinho.

— O senhor deve querer que eu vá embora. Eu vou...

— Não, vamos descansar, depois a gente conversa.

Voltamos para a cama e voltei a chupar as bolas descomunais de meu tio. Eu elogiava o tamanho de seu saco, a grossura da rola, e ele sorria feliz. Chupei aquele pau o máximo que pude, deitado de bruços entre suas pernas, até que senti sua mão pressionando minha cabeça contra seu púbis, e a cabeça de sua rola invadindo minha garganta. Nunca gostei de porra na boca, e naquele momento agradeci por ele gozar direto na minha garganta, jatos fartos de gala que engoli tentando nem sentir o gosto, mas um pouco triste por não poder vê-la melecando seus pentelhos brancos.

Acabamos dormindo pelo resto da tarde, e quando acordei de madrugada escrevi um bilhete para meu tio deflorado, peguei meu carro e fui para casa.

Nunca mais nos falamos, muito menos para comentar sobre essa tarde de sábado. E o que poderia ter sido um segredo para o resto da vida agora está contado aqui para quem quiser ler, para quem quiser acreditar.

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Comentários

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Maravilhoso queria ter um tio assim que me arrombasse bem gostoso, se alguém quiser me comer me chama anderson-pc5.0@hotmail.com

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