Os nomes neste conto são todos fictícios.
Me chamo Adriana, tenho 165cm, pele branca, cabelo castanho escuro liso meio ondulado e longo, faço atividade física, então tenho um corpo durinho, bumbum empinado e e seios médios.
Eu tinha 20 e ele 40. Ele estava em casa pois estava trabalhando em um projeto com meu pai, e acabou ficando muito tarde, por isso ele deixaria para voltar para casa apenas no dia seguinte e como o quarto de hospedes estava ocupado com algumas coisas do trabalho de meu pai, ele dormiria no sofá.
Eu já havia ficado toda assanhada só de saber que ele estava em casa, lembrando da noite em que o encontrei em uma baladinha. Nós dois bem bêbados, nos pegamos e fomos para o banheiro, onde eu o mamei até ele gozar e ele me dedou bem gostoso.
Nos falamos casualmente durante o dia, sem deixar transparecer que algo já havia acontecido, mas havia algo no nosso olhar que só nós dois sabíamos.
Pela parte da noite, eu nem conseguia pregar os olhos pensando nele na sala.
Levantei devagar e desci as escadas para ver se ele estava acordado, e ele estava assistindo TV. Passei pela sala indo em direção à cozinha para pegar uma água e, como quem não quer nada, perguntei o que ele estava assistindo. Ele disse que era um filme qualquer e que estava vendo só porque não conseguia dormir.
Fui até lá e sentei ao seu lado e comentei que eu também não conseguia dormir, só não disse que era por causa dele. Ele começou a zapear de canal e passou em um canal com alguma série ou filme em uma cena numa balada. Claro, lembrei logo daquela noite em que a gente se pegou e dei um sorrisinho, perguntando se ele lembrava, ele deu um sorrisinho de lado e disse que lembrava muito bem da loucura que fizemos. Depois, um pouco preocupado, ele me olhou e perguntou se o meu pai suspeitava de algo, e eu disse que nem corria esse risco. Aproveitei e disse que achava uma pena que aquela noite não pôde ser aproveitada do jeito que deveria ter sido. Ele me olhou meio desconfiado e eu, que já estava meio perto, me aproximei mais um pouco.
- O que você acha? - Perguntei.
- Não sei, seus pais estão dormindo bem aqui em cima.
- Eles não vão aparecer. Quase não acordam de noite e se acordarem vai dar pra ouvir saírem do quarto.
Eu comecei a passar a mão por ele, pelo seu cabelo e lhe dei beijinhos pelo rosto.
- É muito arriscado, esse projeto que tenho com ele é muito importante, se ele descobrir...
- Ele não vai descobrir. - Eu disse pra ele.
Peguei uma de suas mãos e a passei pela minha perna.
- Bora fazer mais uma loucura.- Eu sussurrei bem no seu ouvido. Passei a mão pelo seu peito, o acariciando. - Ainda lembro dos seus dedos minha bucetinha. - Beijei seu pescoço e ele começou a me tocar sozinho, apertando minha pele e chegando na minha cintura. - Lembra da minha boca no seu pau? - Ele me apertou com força e me beijou com vontade. Estávamos loucos de desejo e ele apertou minha bunda, bem do jeito que eu queria que ele tocasse.
Toquei o seu pau por cima do shorts e ele fez o mesmo com a minha buceta. Tirei o seu pau pra fora e o punhetei e ele afastou minha calcinha para tocar meu grelinho.
- Isso, é assim que eu quero. - Eu disse.
Ele enfiou os dedos em mim e eu gemi bem baixinho.
- Safada. Gostosa. Gosta que fodam bem a sua bucetinha, né? Se não esqueceu de quando gozou nos meus dedos, imagina no meu pau.
Eu me ajoelhei na frente dele e comecei a mamar de novo no pau dele e a cara dele de prazer era um tesão. Aproveitei bem aquela delicia, chupei bem, mamei bem gostoso e ele segurava meu cabelo para observar tudo.
Ele pegou a carteira de dentro da mochila que estava no chão e tirou uma camisinha, a colocando rápido e subi em cima dele, afastando minha calcinha para o lado e sentando devagar no pau dele. Ele levantou minha blusa pra chupar meus peitos. Apertava minha bunda. Me beijava. Chupava meu pescoço. E eu rebolava no pau dele, mordia os lábios para não gemer alto, apoiava minhas mãos em seus ombros e ele começou a empurrar meu quadril com força e eu botei a mão na boca para não gemer alto. Ele diminuiu o ritmo e mordeu meu lábio.
Ele me deitou no sofá e caiu de boca na minha buceta. Eu me abri bem pra ele e ele me chupou bem gostoso. Ele brincava com o meu grelo com a língua e chupava.
- Ai que gostoso.
Ele manteve o ritmo no meu grelo e começou a me penetrar com dois dedos. Eu segurei seu cabelo com força e apertei meu seio. Eu queria gemer mais alto e estava sendo terrível ter que me segurar, mas ao mesmo tempo isso aumentava o meu tesão. Eu rebolava na boca dele e ele não perdia o ritmo, me deixando louca. Ele levantou o tronco e deixou seus dedos em mim enquanto que com a outra mão pressionou meu grelo e começou a me masturbar bem rápido e bem forte. Mas quando senti que ia gozar, ele parou e me deu um beijo.
Eu fiquei de 4 pra ele e ele enfiou devagar o pau em mim, enfiando bem no fundo da minha buceta e apertando minha bunda todinha. Eu fazia força para não gemer, mas gemidos que saiam, eu abafava com uma almofada.
- Isso, fode a minha buceta, fode ela gostoso.
Ele me fodia com força, quase como um louco, e eu sabia que ficaria com a buceta dolorida no dia seguinte, mas eu tava louca de tesão e morrendo de prazer, me empinando toda pra ele, rebolando no pau dele. Ele retirou o pau inteiro de mim só pra enfiar com força e bem rápido de novo e repetiu isso algumas vezes, me fazendo morder a almofada.
- Tá gostando, safada?
- Ai, não para, me fode mais.
Ele me deitou no sofá de frente pra ele, e apoiou minhas pernas nos ombros dele, enfiando o pau inteiro mim, bem rápido, bem gostoso.
- Buceta gostosa.
Ele abaixou o tronco, deixando ainda mais fácil de enfiar fundo em mim, e me fodeu bem gostoso. Toquei meu grelo e ele gemeu baixo vendo.
- Isso, vai, me faz gozar no seu pau.
Ele tapou minha boca pra eu não gemer alto enquanto me fodia gostoso, me deixava cheia de prazer e de tesão, e eu gozei com ele ainda tapando a minha boca. Ele não diminuiu a velocidade, mas me ver gozando naquele estado sem poder gemer, deixou ele ainda mais cheio de tesão, e continuou me fodendo, me fazendo tremer em baixo dele durante meu orgasmo, e gozou, diminuindo a velocidade e quando percebeu que eu não ia mais gemer, tirou a mão da minha boca e me beijou gostoso.
Quando tirou o pau de dentro de mim, percebi que minha buceta estava toda vermelhinha e bem sensível.
Ele disse que há tempos não fodia com tanto tesão e eu disse que ele sempre seria bem-vindo, rindo um pouco. Nos beijamos e eu fui para o meu quarto dormir, sentindo a bucetinha pulsando da foda.
