Me chamo Joca e sou dono de um puteiro. É um lugar em uma viela no centro da cidade onde as necessidades eróticas se encontram com as mais diversas tragédias humanas. Garotas que eram estupradas pelos padrastos, viciadas, mulheres abandonadas, viúvas na misérias, todas vinham até o meu estabelecimento para vender o corpo para todo os tipos de homens e até algumas mulheres. Para cada desejo ou necessidade sempre havia uma disposta a atender em troca de dinheiro.
Não tem como trabalhar com esse tipo de negócios sem ser um filho-da-puta, mas eu ainda por cima sou um sádico e adoro torturar física e psicologicamente as minhas putas. Como as mulheres do puteiro não tem ninguém e nem para onde ir eu podia fazer o que quisesse com elas. Por isso muitos dos nosso clientes eram o tipo de pessoa que buscavam coisas que outros puteiros não ofereciam, um cliente muito importante era o delegado, uma vez por mês ele pegava uma das garotas do meu puteiro e a esculhambava. Estava tudo combinado comigo, eu mandava a garota escolhida ir fazer algo fora do bordel, o delegado a pegava, a espancava e a estuprava. As vezes era na viatura, as vezes em uma ruela. Se era uma garota nova ele a levava para a delegacia, fichava a garota e a "interrogava" no velho estilo, ele gostava de arrancar as roupas dela, e espanca-la e até dar choques elétricos na boceta. Ela era então colocada em uma cela, completamente nua. Depois, no meio da noite, a garota era estuprada pelo delegado e algum policial sortudo que estivesse de plantão. No dia seguinte a garota era devolvida ao puteiro completamente nua e normalmente em péssimo estado.
Mas o meu maior orgulho era a família de putas que eu comprei de uma espelunca no interior. O bordel tinha fechado e o dono do lugar não sabia o que fazer com uma família de putas que trabalhava lá. A avó tinha começado a trabalhar com o pai do dono do bordel, a filha dela tinha também virado puta, assim como a neta. Eu chego lá e fico boquiaberto com a garota mais jovem. Ela se chamava Karla, tinha 18 e já se prostituia à 4 anos. Ela era bem magra, cabelos e olhos pretos, e seios desproporcionalmente grandes para o tamanho dela.
A mãe se chamava Sheila e tinha só 35 anos. Ela já estava bem rodada, boceta e cu arregaçados de tanto uso, ela era gordinha mas tinha peitos ainda maiores que a filha. Já a avó se chamava Maria, tinha 49 anos e estava bem acabada. Pele flácida e cheia de tatuagens, peitos caídos e o corpo cheio de piercings: 3 em cada orelha, um anel no septo, um piercings no lábio e outra na língua, enormes anéis nos mamilos longos dela e um outro anel no umbigo. Mas o mais interessante era a boceta dela, 4 anéis em cada um dos grandes lábios e um piercings vertical no capuz do grelo, para completar, ela estava com um cadeado fechando a boceta.
Estavam todas completamente nuas, em pé para serem inspecionadas por mim. Eu aperto os mamilos de Karla, assim como belisco o grelo dela e enfio dois dedos na boceta e no cu dela para avaliar a resposta. Depois faço o mesmo com a mãe, tudo na frente dela e da avó. Por fim chega a vez da velha, eu brinco com os piercings , mas só enfio o dedo no cu pois a boceta estava bloqueada. O cara que estava fazendo a venda me conta:
-- Faz uns anos que os clientes não querem mais foder essa puta velha, eu então a emprestei para um tatuador e piercier usa-la para treinar e como a boceta dela não gerava mais lucro, eu resolvi fecha-la de vez. Não é puta? Para que serve essa boceta velha?
-- Para nada, senhor -- Maria responde.
-- Olha Marco, isso é até interessante, mas eu só estou interessado na mais nova.
-- O pacote é fechado, você tem que levar as três ou nenhuma. Se você quiser usar a velha ou a mãe como putas, empregadas ou até como urinol no seu puteiro eu não me importo, só preciso me livrar das garotas e fechar a casa.
Acabo aceitando e compro as três. Elas não tinham nem roupas para vestir, Marco as deixava constantemente peladas e eu tenho que coloca-las amarradas na caçamba fechada da minha caminhonete. Marco resolve fazer um última crueldade e enfia um plug no cu de cada uma das mulheres, um grande dildo na boceta de Sheila e um vibrador no grelo de Karla. Em cada uma é colocada uma corda para que os apetrechos ficassem no lugar durante a viagem.
Durante todo o caminho eu fico pensando na crueldade da configuração, a velha completamente negada, a mãe completamente fodida e a filha sendo obrigada à gozar sem parar com o vibrador. Eu dirijo por duas horas e para em uma parada de caminhão, almoço depois vou até a caminhonete para dar água para as putas, afinal, é preciso tomar conta do investimento. Quando eu tiro a lona, Karla começa a gritar como louca, acho que o efeito do estímulo constante do vibrador estava deixando ela louca. Eu o tiro, também tiro o dildo da mãe dela, mas mantenho os plugs nos cus. A corda que segurava o dildo em Sheila passava pelos dois lados do grelo, e estava bem apertada, esmagando o ponto mais sensível do corpo dela. Eu fico feliz de ver como a boceta dela estava toda vermelha pelo atrito da corda áspera.
Cada uma recebe uma garrafa de água, que elas bebem sentadas na caçamba inteiramente nuas. Um caminhoneiro chega perto e fica admirando as minhas putas, eu pergunto se ele quer pagar por um boquete de Sheila e ele aceita. Faço a minha escrava madura se ajoelhar no asfalto do estacionamento e chupara a pica suja do caminhoneiro. Na hora de continuar a viagem, Karla me implora para não colocar o vibrador de volta. Ainda bem que eu tinha pregadores no porta-luvas, eu coloco 4 nos lábios da boceta dela e mais um em cada mamilo. Aproveito e faço o mesmo com a mãe dela, já com a avó eu pego um pedaço de barbante e prendo o anel dos mamilos dela com o cadeado da boceta, deixo ele bem curto para ela sentir dor com qualquer movimento que ela fizesse. São mais duas horas de viagem.
Chegamos no meu bordel. Eu entro com a caminhonete no estacionamento atrás do lugar e descarrego as putas. Eu tiro os pregadores e solto o barbante dos piercings da velha. Antes de deixa-las entrar na casa, eu pego uma mangueira e as lavo com água gelada. As três tem que caminhar tilintando de frio até o quarto delas no porão do puteiro. Eu algemo a avó e a mãe na parede, a primeira de frente para a parede, a segunda de costas. Sheila é algemada na cama com as pernas abertas.
Eu pego um chicote de 9 pontas e começo a acetar as costas, bunda e coxas de Maria. A pele dela já era bem grossa, dava para ver que ele já estava acostumada à ser fustigada. Eu então passo para Sheila, nela eu foco em acertar os enormes peitos, a parte interna das coxas e a boceta. Ela estava menos usada e estava sendo acertada com o chicote em lugares bem mais sensíveis, os gritos dela compensam e eu fico com a pica dura como aço, pronta para foder Karla na frente da mãe e com a avó. Eu subo nela e meto com força na boceta toda arreganhada dela, faço o melhor para não estimular o grelo e a ameaço, dizendo que se ela gozasse seria punida junto com a mãe e a avó. Mas dava para ver que ela era uma vadia safada e goza assim mesmo. Eu sou então obrigado à pegar molho de pimenta na cozinha e passar nos grelos das três, eu até tiro o cadeado da boceta de Maria para poder esfregar melhor a pimenta. Depois disso elas são as três amarradas com os punhos e os tornozelos presos nas camas, eu as deixo a noite inteira assim.
No dia seguinte vejo que elas tinham dormido muito pouco, mas as faço levantar da cama mesmo assim. Elas são apresentadas as outras putas do bordel, eu gosto da humilhação das três ainda estarem nuas enquanto que todas as outras garotas vestiam alguma coisa, não muito, mas algo. Depois que elas comem eu dou um vestido transparente para Karla e mando ela ir para o salão para começar a atender os clientes. Para a avó eu decido prender pequenos sinos de metal nos piercings dos mamilos e a mando trabalhar limpando o bordel e para não deixa-la completamente nua eu mando ela andar com um pano de chão sujo enrolado na cintura, o que não a deixava nem um pouco mais modesta pois o pano mal cobria o sexo trancado dela, principalmente quando ela era obrigada à ficar de quatro no chão para limpa-lo.
Por fim tem a mãe, eu decido leva-la até o meu escritório e usa-la como minha escrava pessoal. O corpo dela era perfeito para os mais diferentes tipos de torturas. Eu começo amarrando elásticos bem grossos na bases dos enormes peitos de Sheilla. Depois por um tempo eu brinco de enfiar agulhas nos peitos inchados dela, enfio 10 agulhas em cada seio, uma em cada mamilo, 5 nos lábios da boceta dela e por fim uma agulha bem no grelo, atravessando ele de uma lado para o outro. Ela então tem que ficar de cócoras, com as mãos atrás da nuca para lamber o meu pau. No começo ela só passa a língua na cabeça dele, me estimulando e esticando o sofrimento dela. Por fim eu enfio o pau na boca e fodo o rosto dela até gozar. Ela obviamente bebe toda a minha porra , mas ai eu percebo que estou com vontade de mijar, eu falo para ela ficar parada, abrir bem a boca e a uso com um urinol. Só depois disso eu tiro as agulhas dela e solto os peitos que já estavam ficando roxos. Eu então chamo D. Maria para limpar a urina que havia caído no chão e levar a filha embora do meu escritório.
De noite eu mando as três virem no meu escritório limpas e perfumadas. Primeiro eu fodo Karla de novo na frente da mãe e da avó, depois eu mando Sheila chupar a própria filha e beber a minha porra. Eu digo para Sheila que ela ia ter que comer toma a minha porra, qualquer boceta, cu ou até no chão, ela tinha que lamber e engolir tudo. Eu também aproveito para chicotear D. Maria enquanto assistia a mãe fazer a própria filha gozar.
Na primeira semana eu tiro medidas de Sheila e encomendo uma cinta de metal para colocar na cintura dela. Eram dois cabos de aço com placas de metal ao longo deles e uma peça mais larga na frente e atrás. Quando a peça chega eu mando D. Maria me ajudar a coloca-la na filha. Ela era ajustada ao corpo da minha escrava com parafusos nas peças centrais, eu a ajusto até ficar dolorosamente apertada. Com o tempo eu ia fazer ela emagrecer e por isso era importante poder ir apertando a cinta para mante-la sempre no limite. Eu também tinha encomendado um dildo de metal gigante e eu o enfio na boceta de Sheila. Por fim, pego uma última peça de metal que que ia da frente da cinta até o dildo e depois subia de volta e prendia atrás. Com isso Sheila ia ficar constantemente sendo fodida pelo dildo de metal, eu só a soltava de noite, quando ela podia finalmente usar o banheiro, tomar banho antes de ser algemada na cama.
Depois de tudo ajustado eu olho para as três. A mais jovem eu prostituo e uso para foder a boceta. Para estimula-la como puta, todas as noites a mãe e a avó tem que obriga-la a gozar 20 vezes usando um vibrador. Da mãe eu só uso a boca e a mantenho constantemente fodida com o pau de metal, a boceta dela só serve para tortura-la, nunca para ter prazer. As vezes eu ofereço ela para fazer ménages com a filha para atender o fetish de alguns clientes. Por fim, a avó só é usada para ser humilhada, usando o plug no cu o dia inteiro enquanto limpa os banheiros e os quartos esporrados do bordel vestindo somente um trapo na cintura. Eu estimulo as minhas putas a humilhar D. Maria, é uma forma de faze-las se sentirem melhor pois elas podem descontar o que eu faço com elas em alguém mais fraco. Algumas até começam a forçar a velha a chupar as bocetas.
É o que eu digo, donos de puteiro não são boas pessoas.