Boa Noite amigos leitores!
Me chamo, Luciene tenho 45 anos, sou casada há 25 anos e mãe, tenho um casal de filhos, atualmente todos adultos.
Tenho a pele clara, olhos castanhos claros, cabelos com tons de loiro, recentemente fiz preenchimentos nos lábios, os deixando mais carnudos, seios médios (siliconados), acredito ter pernas e bumbum bonitos, me cuido e faço academia quando tenho tempo, possuo estatura de 1,67 cm, com 52kg de peso.
Moro nas proximidades do Bairro de Santana, Zona Norte de São Paulo.
Todos os leitores que acompanham minhas narrativas, sabem o que me levou a fazer esse tipo de fetiche, tenho verdadeiro fascínio pelo o Filme, A Dama do Lotação, vivido pela então gloriosa Sônia Braga, sua personagem saia em busca de prazer pelos Ônibus da Cidade do Rio de Janeiro, não importa o tipo de homem, se era branco ou negro, pobre ou rico, apenas os seduzia e aceitava transar no lugar escolhido pelo então, amante.
Assisti inúmeras vezes há 10 anos atrás, o que levou a imitar aqui na Cidade de São Paulo.
Na época, fiquei viciada no fetiche que me trouxe problemas, com meu marido e filhos que eram pequenos, o que ocasionou a abandonar algo prazeroso descoberto ao assistir, o filme.
Retornei em setembro de 2020, após descobrir as traições do meu marido, resolvi também me divertir voltando a fazer o fetiche abandonado, já que meus 2 filhos hoje estão adultos, incluiu na minha decisão de retornar.
Após meu retorno, modifiquei algumas coisas, do modo de se vestir à abordagem com aquele que aceitar minha proposta indecente, via recados escritos no papel ou agora em 2021 por um outro método, mostrar discretamente meus seios e falar diretamente com a pessoa, se aceitar, prazer não vai faltar.
Hoje aconteceu o 22°, após o retorno em 2020.
Há algumas semanas, recebi muitas mensagens via e-mails, algumas delas com sugestões como, novas abordagens, outras de sortear um leitor para sair comigo, confesso que pensei muito chegando à conclusão de aceitar.
Avisei a quem quisesse participar na última narrativa, recebendo muitos candidatos, para ser justa com todos, realizei o sorteio por via Site, e todos que se candidataram recebeu o resultado.
O primeiro a receber mensagens via e-mail, foi o ganhador, seu nome é Olavo Fontes, na mensagem o comuniquei que havia ganhado, para ser mais prático a comunicação, passei meu número do aplicativo famoso de mensagens.
Senhor Olavo chamou no aplicativo duas horas depois do comunicado via e-mail, já no aplicativo de mensagens, conversamos sobre alguns assuntos, o principal foi as coordenadas para a gente se encontrar.
Senhor Olavo preferiu no Ônibus, então conversamos como seria para não houvesse erros, tudo certo, desejei a ele boa noite.
Hoje, assim que meu marido e filhos saíram para trabalhar, mandei mensagens via voz no aplicativo para o Senhor Olavo, falando se ele ainda estava afim do encontro.
Quinze minutos depois respondeu, que NÃO iria faltar, conversamos rapidamente, e desliguei.
Exatos, 12:00 almocei, refeição leve para não ter contra, tempo.
Então comecei meu ritual, como hoje foi especial, o banho foi especial, depilação foi especial, tudo para agradar o ganhador.
Fui vestida de forma diferente, abandonei vestidos ou saias, lingerie branca com bojo, com rendinhas, blusinha de manga curta branca, com argola redonda, calça jeans básica, com cinta, calcei sandália salto alto, maquiagem leve, passei o melhor perfume.
Na bolsa, preservativos, kit de maquiagem, documentos, dinheiro, outro conjunto de lingeries, entre outras coisas.
Estava pronta, olhei a hora, exatos 13:06!
Chaves e bolsa na mão, saí de casa para realizar o sonho do ganhador, Olavo.
No caminho, fiquei enviando mensagens para Olavo, ele respondia na mesma hora, cheguei nas redondezas da Praça da Sé, exatos 13:56, deixei meu carro no mesmo estacionamento, e saí do local caminhando para a mesma parada de ônibus.
Comunicando com senhor Olavo, pedi que ele pegasse o Ônibus, e quando embarcasse avisava, retornando.
Senhor Olavo fez direitinho, assim que embarcou, avisou, da sua parada até a minha não demorou mais que 10 minutos, tensa e ansiosa, avistei o ônibus e dei sinal, mãos e testa suadas, coração batendo forte, meu pensamento:
- Seja o que “Deus” quiser!
Embarquei no Ônibus, mais ou menos sabendo quem era o Olavo, avistei-o nas últimas poltronas, ele ficou com o braço levantando para eu não errar, dei um leve sorrir para Olavo, passei a catraca, caminhei para o fundo do coletivo.
Agora vou descreve-lo, aproximadamente 1,75, pardo, olhos castanhos escuros, calvo, ele disse ter 48 anos, casado e pai de 3 filhos.
Assim que aproximei, Olavo levantou-se, muito bem vestido, estava de camisa social bonita com listas azul claro e azul escuro, calça social preta, sapatos pretos, extremante cheiroso, cumprimentamos com beijo no rosto, falamos algumas coisas, pediu para eu sentar ao lado da poltrona do vidro, segurou minha mão direita, o Ônibus estava vazio que nos ajudou a ficar mais íntimos.
Tanto eu quanto ele ficamos nervosos, Olavo me olhava encantado, elogiou-me demais, já que o destino seria cama e sexo, mesmo nervosa mostrei a ele que não tinha ido só para conversar, sem nenhuma vergonha, com a mão direita busquei seu pênis esfregando levemente, ainda vestidos pela cueca e a calça social, dele, só ouvia elogios por ser bonita, agradeci olhando para Olavo, falei:
- Olavo, daqui por diante pensa que sou sua esposa, namorada ou amante, está tudo liberado mesmo, sou sua agora, vamos nos conhecer.
Ele com certeza vai ler isso!
Os olhos do homem foram de alegria, suas feições de alguém contente e alegre, não demorou até o “Olavinho” ficar alegre, endurecer, a gente estava com as máscaras, tiramos começando um longo período de beijos, mordisquei seu pescoço, suas mãos percorreram todo meu corpo, terminando com seus dedos dentro da minha calça e da calcinha tocando minha boceta, fiz de tudo para não chamar atenção dos demais que estavam a nossa frente, deixei ele me tocar para acabar de vez com a timidez.
Ficou bem à vontade, não é Olavo?
Já sabendo as regras, não perguntou nada sobre minha vida real, mas aproveitou os minutos dentro do ônibus para me beijar e tocar meus seios, ainda vestidos pela roupa.
Sabendo o Hotel que Olavo me levaria, aproveitamos para namorar, beijos e muitos beijos, parando em várias paradas, o ônibus foi ficando mais cheio, ele ficou me abraçando, conversamos até que chegou a hora do desembarque.
Na porta, Olavo ficou com minha bolsa, abraçadinhos feito marido e mulher.
Descemos próximo ao Parque do Ibirapuera, caminhando até o Hotel deu 5 minutos no máximo, o calor estava forte, ele super me respeitou, não ficou passando a mão em mim no meio da rua como faz outros amantes.
O Hotel é da Rede Mercure, muito bonito mesmo, com certeza queria me impressionar.
- Obrigada Olavo, amei o Hotel!
Chegamos, preenchemos todas as burocracias, eu estava louca para subir e transar, com certeza Olavo também.
Dentro do elevador, mais beijos, suas mãos apertando meu bumbum, e as minhas massageando seu pênis.
Chegando no andar, Olavo abriu a porta, pediu para que entrasse primeiro, muito gentil.
QUE SUITE MARAVILHOSA, CAMA ENORME, TUDO 5 ESTRELAS, SHOW!
Não sei quanto foi a diária, barato não foi tenho certeza, então fiz com que o encontro valesse a pena, dei a ele o máximo de sexo que pude.
Olavo tomou atitude, me beijou muito, querendo tirar minha roupa, deixei ele a vontade, a cada peça de tirada, ele chupava, quando tirou o sutiã, olhando pela primeira vez meus seios, ficou maluco, chupou os dois, desesperado, em nenhum momento interrompi suas investidas, tirou minha calça jeans rapidamente a calcinha, seus olhos brilhavam feito diamantes, o tempo todo a gente se falava, dele ouvia os melhores elogios possíveis, acredito que não estava acreditando que um dia pudesse estar frente a frente comigo, por último tirou minha sandália, chupou meus pés.
Ainda vestido, foi difícil tirar a roupa dele, ajoelhei, consegui abaixar a calça e a cueca, pedi para Olavo se acalmar.
O HOMEM FICOU MUITO EXCITADO!
Ajoelhada, o pênis já estava todo melado e duro, feito “aço” sabendo que Olavo estava louco por um oral, abri a boca, nem precisei tocar, levando a cabeça e o resto para as profundezas da garganta, dele ouvi, gemidos e sussurros, além de palavrões do tipo:
- Caralho, caralho que boca gostosa! (Entre mais coisas que não consigo recordar).
Chupei com veemência, apertei os lábios para ele sentir mais, nesse momento fiquei com os olhos fechados e continuei chupando por alguns minutos, ainda sem tocar, tanto minha boca, quanto o pênis estavam todo babado, o oral não parou, quando senti o interior da boca com muita saliva, cuspi tudinho no “Olavinho” e pela primeira vez segurei com a mão esquerda masturbando, já com os olhos abertos logicamente observando sua reação.
Como narrar afeições da pessoa que não estava acreditando que aquilo tudo estava acontecendo?
Difícil, não?
Olavo estava alegre, contente e com muito tesão ao me ver chupando seu pênis, pura alegria.
Hoje eu falei bem pouco, queria aproveitar o máximo com ele!
Continuei com o oral e masturbações, olhando para Olavo, não tirava os olhos dele, lembrando que teria que narrar aqui para vocês, seu corpo do tipo ursinho, todo peludo, minha outra mão massageando seus testículos, foram mais de dez minutos de oral, chupei-o como uma prostituta profissional.
Olavo não aguentou, espirrou todo o esperma que havia no testículo dentro da boca, rosto inteiro, ombro esquerdo, e nos seios.
Seus gemidos e sussurros eram altíssimos, minha língua não parava procurando lamber a “cabeça” do pênis, joguei boa parte do esperma no interior da boca no carpete, chupei para tirar o resto de sêmen ainda no “Olavinho” jogando novamente no chão.
Ouvi tantas coisas dele, só com um gravador mesmo, para lembrar tudo que Olavo me falou, a maioria me elogiando, apertei a “cabeça” do pênis saiu mais esperma.
Eu falei:
- Estava cheio, hein?
Olavo só alegria, ainda disse que estava com medo de falhar comigo.
Não o culpo, outros que se diziam “Rei do Sexo” passaram vergonha na hora H.
Naquele momento, eu precisava de um banho, Olavo se convidou e foi comigo.
O banheiro, maravilhoso, lindo e limpo!
Dentro do box, Olavo ligou o chuveiro, deixamos quase no frio, pelo calor que fez hoje, muitos beijos e abraços, começou sua exploração sobre meu corpo, praticamente ele chupou meu corpo todo, tudo que vocês imaginar, Olavo chupou, obviamente seios, boceta e ânus, foram os prediletos.
Voltamos para a maravilhosa suíte, olhei no relógio era 15:47 horas.
Deitada na cama, arreganhei totalmente as pernas, deixando explicitamente minha boceta e meu ânus, aos seus olhos que brilhavam de tesão, levei meus dedos a boca, salivando, toquei meu clitóris lubrificando, abri os lábios vaginal, mostrando o buraco do canal da vagina, provoquei-o até onde deu.
Dele ouvi:
- Que “xana” mais linda minha querida Luciene, seu cu também é uma maravilha!
Sorrindo para ele, com o dedo “fura bolo” fiz movimentos chamando para se aproximar e penetrar onde quisesse.
Olavo veio como um “jato” seu pênis, duro feito “rocha” subiu naquela cama maravilhosa, se enfiou no meio das minhas pernas, grudou sua boca chupando, boceta e ânus, chupou também com veemência de homem raiz, que não tem nojo, Olavo se esbaldou fiquei ao seu dispor.
Mas o que ele queria foi me comer, quase transamos sem preservativo, só que eu avisei para colocar, rapidamente levantei, peguei minha bolsa, lhe entreguei a camisinha, Olavo tinha comprado várias, como era de outra marca preferi que usasse a da minha confiança, não vou fazer propaganda da marca, mas é daquelas bem fininhas e resistentes.
Com o “Olavinho” vestido, me entreguei de corpo, alma e muito tesão ao ganhador do sorteio.
Não sabendo como ele queria transar, pedi que ficasse deitado na cama maravilhosa e grande, virada de costas, segurei o pênis, como o dia foi especial, a transa começaria especial, lubrifiquei com saliva o ânus, inclinando para baixo o corpo, fazendo com que a “cabeça” do pênis entrasse, dele ouvia, sussurros, aos pouquinhos foi entrando mais, até que tudo estivesse no meu reto, remexi o quadril, então começou as penetrações no ritmo dele, nem muito rápido, nem devagar, mais com pausas e fortes, estava gostando de tudo, movimentava o corpo para os lados para a transa ficar mais gostosa, suas mãos procuravam meus seios, senti beijando minhas costas, a gente estava se amando, como duas pessoas em lua de mel.
O pênis de Olavo, não é dos maiores, 15cm no máximo, eu tenho aquela tese “Tamanho não é documento” isso lhe serviu, deu-me muito prazer e diversão.
Ficou bons minutos fodendo meu ânus, estava maravilhoso, meu reto já acostumado com o tamanho e largura, pouco doeu.
Ansioso, queria “comer” a boceta, como estava lá para servi-lo, tirei do ânus e penetrei aonde ele queria, de Olavo ouvia, sussurros e gemidos, no mesmo ritmo, nem forte, nem devagar, continuou assim por minutos, segurou o tempo todo meu bumbum, provavelmente olhando seu pênis indo e voltando na vagina, além do meu ânus.
Um certo período senti seu pênis murchar, tive que ajudar- o, entendo que o oral levou grande parte da sua energia, tirei a camisinha, percebi um pouco decepcionado, não falei nada, com tantos anos de experiência sexual dei uma ajudinha, minutos depois voltou e ficou igual a um “touro” brabo.
Com o “Olavinho” duro, voltamos ao prazer, sabendo que demoraria para o ‘Olavinho’ morrer.
Na cama, fiquei de quatro, Olavo lubrificou tanto boceta, quanto ânus, atrás de mim, penetrou na boceta, segurou com as duas mãos na cintura, penetrações intermináveis, ao som da trilha sonora de (ploc-ploc-ploc) uma mistura do contato das nossas peles, do pênis no vai e vem, remexia o quadril não dava descanso para ele, não sou de pedir, estava enjoada dele penetrar na boceta, audaciosa pedi, no ânus.
Gentilmente, Olavo tirou do fundo da boceta, penetrou no ânus como havia pedido.
Só pedi uma coisinha para Olavo:
- Me fode?
O resto, deixei com ele, mais uma vez intermináveis penetrações no ânus, dele não ouvi nenhuma ofensa, nem foi agressivo, apenas transou muito comigo.
Em um grande período penetrando, Olavo gozou dentro só com preservativo no “Olavinho” e continuou sem parar, não sentia dor, nem desconforto, olhava para ele boa parte do tempo.
Pedi para ele dar um tempo, Olavo tirou o pênis, eu estava “morrendo” de sede, levantei da cama e fui pegar água no frigobar, com seu pênis ereto, Olavo também me acompanhou para se refrescar.
Como estava calor, tive a ideia de transar no banheiro, caminhamos com minha mão direita masturbando-o.
O banheiro era tão grande coube o corpo todo de Olavo deitado no chão, liguei o chuveiro no morninho, passei saliva no ânus, segurei o pênis, penetrando até o fundo do reto, mais inúmeras penetrações, a toda hora ouvia dele elogios, o que me irritou, fazia afeições de felicidade, queria sentir o pênis dele, não havia gozado nenhuma vez, naquele momento era o meu objetivo, remexi tanto o quadril, masturbando meu clitóris, assim chegando no orgasmo terrivelmente forte, denso que minha alma saiu e voltou para o corpo, meus gemidos foram de muitos decibéis, o que resultou, meu corpo amoleceu gostoso.
Pedi para Olavo levantar, então lembrei de um gesto que faço para provocar os homens, com ele não seria diferente, com as mãos, abri minhas nádegas, mostrando, boceta e ânus enfiando o dedo, perguntei a ele?
- Aonde você quer?
Olavo respondeu:
- Os dois!
Eu contradisse:
- O que está esperando?
Olavo segurou atrás da minha nuca, beijou-me profundamente, sua língua chupava a minha, beijos calorosos e demorados.
Apoiei as duas mãos na parede, inclinei o corpo para baixo, separei bem as pernas, empinei o bumbum, sem falar nada, Olavo grudou em mim como um cachorro no cio, senti o pênis entrar no ânus, chegando no fundo do reto, penetrações com veemência, e fortes, os estalos, bem altos, meu corpo parecia estar flutuando, tão bom estava, sua mão esquerda apertando minha nuca, a mão direita segurando meu quadril do lado direito, penetrações e mais penetrações demoradas, neste momento meus pensamentos era em sentir prazer, estava entregue aquele homem estranho.
Tirando do ânus, penetrou na boceta e mais (ploc-ploc) a gente falou algumas coisas, pouco irrelevantes para narrar, olhava para Olavo estava no limite, depois da minha ajuda o “Olavinho” não caiu mais, queria ver até onde ia sua resistência, mais penetrações, gastamos boa parte da água do Hotel transando de baixo do chuveiro, deixei Olavo penetrando até cansar, as vezes aumentava o ritmo, as vezes diminuía, não sei ao certo, ficou de 15 a 20 minutos só na boceta, as vezes dava vontade de rir, no final eu vou contar, pedi de novo no ânus, tirou e penetrou, pedi que fosse o mais forte possível.
Olavo atendeu meu pedido, não mais penetrou, praticamente estuprou meu reto, segurei no antebraço esquerdo do porque a brincadeira tinha ficado coisa séria, penetrações absurdamente fortes, olhava para ele uma mistura de suor e água do chuveiro, não sentia mais o pênis, deixando Olavo ir até o final, pedi para ele avisar quando estivesse próximo para gozar, inúmeras penetrações, com os dedos esticava o ânus para melhor o “Olavinho” penetrar, olhando para Olavo, provocava o tempo todo, pedindo mais forte que ele não era de nada.
Desculpa Olavinho, nada pessoal, Ok?
Quando Olavo avisou, sem grande esforço tirou o pênis do ânus, tive tempo para ajoelhar diante dele com a mão esquerda masturbei-o olhando suas afeições, Olavo olhando para mim também, chupei algumas vezes, mais masturbações com a boca aberta e língua para fora, quando veio o primeiro espirro, preencheu boa parte do rosto, o segundo espirro, dentro da boca, seguidos do terceiro também, O HOMEM FICOU TOTALMENTE SEM FORÇAS, QUASE CAIU EM CIMA DE MIM.
Segurei o pênis com a mão direita e a esquerda massageando os testículos, com a língua, lambi de ponta a ponta, sempre olhando para ele, quando chupei a “cabeça” que estava sensível, Olavo quase caiu de novo, esfreguei por todo rosto, engoli um pouquinho do esperma para sentir o gosto, o resto joguei no chão, nós dois rindo, mais elogios intermináveis, ele me apelidou de MAQUINA DO SEXO, OBRIGADA QUERIDO, FOI BOM PARA AMBOS.
Dei mais algumas chupadinhas no “Olavinho” falei para Olavo que tinha que ir embora, já que estávamos no chuveiro, tomamos banho aos beijos, o pênis dele ainda duro.
Agora vou falar para vocês, quando senti que o pênis murchar enquanto transávamos, na bolsa, levei ao encontro, comprimido azul famoso do meu marido, dei a ele, foi a única forma de não sair, decepcionada.
Ele mesmo avisou que as vezes falhava, sabendo o que poderia acontecer, trouxe ajuda.
Tomamos banho aos beijos, logo o “Olavinho” se acalmou e foi dormir, dei a ele minha calcinha e como hoje foi especial, meu sutiã de presente, mais intermináveis agradecimentos e elogios, realmente, fiquei feliz com Olavo.
Sabendo que não haverá outro encontro, vestimos nossas roupas, nos despedimos com um beijo demorado com minha mão massageando o pênis, Olavo ficou na suíte do Hotel maravilhoso, sinto que devolvi a ele em forma de sexo, cada centavo gastado pela diária.
No lobby do Hotel, pedi Uber, lembro que era 18:37, as 18:43, o carona chegou, entrei no carro em direção ao Centro de São Paulo, de lá, retirei meu carro e segui em direção para casa, chegando em casa exatos, 19:47.
Pedi para Olavo contar a versão dele do encontro, não sei quando vai escrever, se vai escrever, se sair o relato dele, avisarei a todos.
Terminando com sucesso, o 22° encontro!
Tem mais!!!!
Beijos!
E-mail: lucienebarbosanovais@gmail.com