Olá safados e safadas do CD! Finalmente estou mais tranquila pra concluir o que comecei porque não sou mulher de deixar nada pela metade, comigo é tudo ou nada.
Dei uma sumida porque entrei numa depressão braba. Não tive mais paz, filhos sempre em casa, namorido perdeu o emprego e ficou aqui comigo, mas felizmente chamaram ele dinovo. Aí bateu uma saudade do infeliz que me trocou por vida boa. Mas enfim ando melhor esses dias e hoje finalmente estou sozinha. O namorido e os diabinhos que juram ter saído da minha buceta, foram pra um churrasco no sítio do atual sogro.
Como hoje não vou sair porque tô tonta numa ressaca do satanás, resolvi terminar o que comecei.
Confesso! Sinto muita falta daquele negão membrudo tarado gostoso. Não tem como esquece-lo. Como diz a música: tentei esquecer, não deu. E tem meu diabinho mais velho crescendo igual o pai. Só espero que não pegue veado também. Enfim, o mundo deu voltas, ele não me quer mais.
Continuando na farra na casa do amigo de Negão.
Eu não dei a buceta a Negão porque ele tava sem camisinha, só dei a bunda.
Eu no sofá, de pernas pra cima, toda arreganhada, ele todo enterrado no meu chicote, me fodeu uns minutos e a porra do sacana que envergonha a raça, fraquejou. Eu de corpo e alma dentro do clima, um tesão do caralho dentro do cu, Negão se treme todo em cima de mim e senti a porra quente esquentar o interior do meu rabo. ele largou tudo lá dentro, tirou a rola e sentou no chão colocando a cabeça no sofá e relaxou. Fiquei possessa, respirei fundo.
Desde que peguei Negão ele é assim. É um negão alto todo bonzinho, mas tem esse problema de gozar rápido. Ainda mais um e outro mete a cara pra dentro da sala e fica comentando. Acho que homem adora ficar sendo observado quando tá fudendo. A parte boa de Negão é que ao menos ele faz muita mulher explodir num intenso orgasmo na sua língua grande. Ele chupando minha buceta e meu cu, eu me arrepiava toda, sentia meus ossos vibrarem. Ele lembra muito Zezéu na chupada.
Corri no banheiro, limpei a gala de Negão escorrendo. Outro ponto positivo é que o bicho tem gala pra valer. Passei no rabo pelo menos 4 a 5 pedaços grande de papel. Não pude tomar banho porque não tinha sabonete próprio e não ia usar banheiro dos outros sem permissão. Sou ousada, não mal educada. Mas tinha a piscina.
Saí do banheiro e na porta tava Negão.
- Foi bom pra você, Negona?
A gente trata um ao outro como Negão e Negona, é nosso apelido exclusivo. O apelido dele é Bal e o meu Lapinha. Já mencionei isso em outro conto, eu acho.
- Quando tava toda no clima você largou, misera.
- Calma que essa foi a primeira, daqui a pouco tem mais e vai ser mais demorado. Prometo!
- Um! Tá bom! – respondi com ar de dúvida. - Vou pra piscina.
- Vou dar uma mijada e daqui a pouco tô lá.
Fui em direção à piscina e a perturbação do dono da casa, o coroa de cabeça pelada, me acompanhou com um copo na mão e cara de tarado.
- Porra, Negona, como é que faz por sacana aqui dar uma gozada nesse cu também?
- Olhe careca, você é muito do ousado, viu.
- Você não viu foi nada ainda. Mas pode ver. É só dizer sim que te levo pra conhecer o paraíso em dois tempo.
Aquele sacana era muito safado. Ele tinha um papo e um semblante safado, gostoso, tarado, que eu tava até ficando doida. Não gosto muito de homens brancos, mas aquele chamou atenção. Pra piorar, eu ainda cheia de fogo que Negão deixou pela metade.
- Um! Vagabundo! Deixa só tomar um banho de piscina que a gente conversa.
- No banheiro meu quarto tem um chuveiro ótimo pra um banho a dois, e uma banheira hidro ótimo pra duas pessoas se deliciarem.
- Mas tu é escroto, viu homem.
- Não sou escroto. Eu tenho um escroto, e garanto que ele é bem guloso.
- Olhe, deixa tomar meu banho aqui mesmo porque não quero sair daqui de pernas abertas.
- Mas o convite tá feito.
Antes que ele falasse mais eu me joguei na água. O descarado ficou em pé na beira da piscina, tava de cueca e não de sunga, com o pacote armado na frente, me olhando com aquele riso de tarado que fiquei sem graça porém excitada.
- Careca, pega uma cerveja pra mim, bê!
Obediente, ele pegou e me levou na água. Se abaixou na beira da piscina e quando cheguei perto pra pegar, disse ele:
- Te dou a cerveja e tudo o que você quiser, gata.
Ele deu uma apertada por cima da cueca exibindo o rolo grosso duro pra mim. Meu pinguelo bateu.
Negão demorou no banheiro. Não sei se era com outra porque ele havia gozado há pouco. Apesar que tem homem que goza, e 5 a 10 minutos depois tá com fogo em alta. Era o caso de meu ex-marido.
Chega negão na área da piscina com uma lupa na cara, cabeça olhando pro céu, andando igual um abestalhado todo se jogando tirando a maior, com um sorrisinho de satisfação na cara.
Chegou um gaiato batendo não mão dele, saudando e abraçando Negão:
- Porra maluco, botou pra fuder, malandro.
Chega um outro enchendo o ego de Negão, e ele se sentindo.
- Isso merece uma carreirinha, pivete.
Fizeram uma rodinha numa mesa e tome cheirar porcaria. Eu só soube que Negão usava aquilo naquele dia. Larguei pra lá porque a vida é dele e não sou preconceituosa, mas ele desceu nos meus conceitos. Pelo menos ele é trabalhador e não rouba ninguém pras porcarias dele.
Esses caras ficaram alucinados, se jogaram na piscina, atrapalharam até dois casais que estavam trepando lá dentro, batendo na bunda dos caras, pegaram na cabeça de um e empurraram pro fundo, pegaram as meninas e colocaram no ombro e começaram brincar.
Negão se encostou em mim me empurrando pra beirada, me deixou entre seus braços e tava todo gaiato, querendo me beijar. Ele estava bem alterado, sorridente, um soar de nariz que tava me incomodando. Mas não era gripe, foi a porcaria dele.
E como dizem, quando a pessoa dá o primeiro trago em alguma droga, eles querem dar um atrás do outro. E assim a brincadeira na piscina durou pouco. Eles logo deram prioridade à porcaria deles, especialmente quando voltou outro casal que estavam fudendo em algum lugar dentro da casa.
Correram todos os caras pra mesa gritando igual malucos e as piriguetes continuaram na piscina. Eles que trouxeram pra elas usarem, só duas não curtiam. E ficamos na piscina batendo papo.
Negão e outros caras saíram em um carro pra algum lugar. Logo na saída o careca se chegou.
- Negona, chega aí.
Comentei com a piriguete do meu lado:
- Misericórdia! Este homem não vai me deixar em paz. E já tô com a buceta batendo.
A piriguete respondeu:
- Cai pra dentro boba, ele é filho do prefeito.
- Você é perigosa viu, mulher.
Ela respondeu:
- Perigosa e amo dinheiro.
Eu não sou dessas não, gente. Eu gosto de dinheiro pelos meus esforços. Aceito o de Zezéu porque não fui eu sozinha que botei os diabinhos no mundo. É obrigação dele como pai.
Saí da piscina e acompanhei o careca.
- Olhe, sem ousadia, seu tarado.
Foi só um charminho.
- Calma, Negona, só vou te apresentar melhor o lugar. Ou você não pretende mais voltar aqui?
- Se tem convite e cerveja, não meça esforços.
- E vai ter eu aqui também.
- Olhe...
Ele me mostrou a bela casa, e no sentido oposto da piscina, o quintal que dá pra um mata muito verde e linda. Havia uma pia no quintal, afastada da casa, dessas de cimento com dois tanques e pés cheio de sandálias e tênis de molho. O maior fedor.
Perguntei:
- Caramba, Isso tá aqui há quanto tempo?
- Eu nem lembro mais.
- Por que não arruma uma empregada pra fazer essas coisas?
- Eu tinha uma mas desistiu e foi embora já tem uns 15 dias. Depois arrumo outra.
- imagino porque ela desistiu de trabalhar pra você.
O safado me deu uma agarrada pela cintura, me encostou no tanque.
- É que não resisto ver uma neguinha gostosa assim.
- Você é muito sacana.
- Você vai ter prova que posso ser muito sacana.
Não gosto nem de me lembrar que fico excitada. O careca descarado me arrancou um beijo de língua de tirar o fôlego que fiquei louca. Os lábios dele eram tão macios e apetitosos que logo o aumentou o fogo na xoxota. E ficou esfregando aquele rolo grosso na minha tabaca. Comecei entrar em desespero de tanto tesão.
- Seu maluco! Bal pode chegar.
Ofegante cheio de tesão, ele respondeu:
- Você acha que ele não já pegou outra, gata? Ele tá com o juízo cheio de farinha que nem vai perceber.
Se afastando um pouco de mim, ele continuou:
- A não ser que vocês estejam namorando sério.
Agarrei no pau do moleque por cima da cueca e puxei.
- Volta aqui seu cafajeste. Se ele pegou outra, direitos iguais. E sou sozinha, solteira e tô louca.
- Pois isso que tô esperando. Sentir essa negona louca.
Ele voltou me agarrar e me tome beijos de arrancar os lábios, esfregar o rolo grosso na minha buceta, apertava meus seios como um louco tarado, apertava minha bunda enquanto seu caralho pulsava, mapeou meu corpo todo. Não aguentei.
Abaixei e coloquei seu rolo grosso pra fora. A rola do pestiado do careca era toda reta, sem veias, extremamente grossa, mas a cabeça pequena. Meti a boca no caralho do safado e engoli. O sacana começou gemer violentamente. Abriu as pernas, levantou os calcanhares, empurrou o corpo pra frente, segurou minha cabeça com uma mão pra controlar a chupada que eu dava no pintão dele, e com a outra ele ficou seguro na pia.
Aí começou a festa:
- “Negona safada, olha só que gulodice”... “isss chupada gostosa do caralho”... “que boca quente”... “negona safada, engole minha rola vai”... “agora passa a língua na cabeça vai”... “chupa meu ovo”... “agora engole meu caralho”... “Você tava doidinha pra cair de boca na minha pica né”?
Tirei a boca da rola:
- Na buceta também, delícia! Que pau mais gostoso, careca!
- Gostou dele foi, negona?
- Muito!
- Então mama, vai. Trata ele bem que ele te trata também.
Dei uma chupada na rola do doido que deixei ele mais maluco do que parecia.
Ele tirou a rola da minha boca e ficou batendo com ela na minha cara, boca e língua.
- Eu não sei onde tá o juízo de um cara que troca uma negona tarada dessa por um veado.
- Olhe, não me relembre isso. Chegou por aí senão te largo e saio.
- Desculpa, gata, não vai acontecer dinovo.
Ele me levantou e me lascou outro beijo. Me virou de costas pra ele, coloquei as mãos na pica, o safado ficou atrás de mim esfregando o caralho duro na minha bunda, apertando meus seios, minha bunda, me alisando toda, e eu rebolando no seu rolo grosso igual uma louca.
Ele se abaixou atrás de mim, abriu minha pernas, puxou o fio do meu biquíni e soltou, fazendo um estalo. Eu me arrepiei toda e gemi gostoso pra ele. Ele repetiu isso umas 5 vezes, puxando o fio do biquíni de dentro da buceta e soltando. Até que o descarado meteu a boca e me deu uma chupada na buceta de estremecer o planeta. Eu já estava e fiquei mais louca. Me deu cada linguada no chicote que fiquei maluca. Ele nem se importou que Bal havia me comido o rabo, mas eu havia lavado antes dele correr língua.
Tarados e taradas, em seguida eu continuo porque daqui a pouco chegam os perturbados e não vai ser mais possível.
Agora deixa eu tomar um banho e lavar a buceta porque tá toda melada porque me deu um fogo do ixtorpor lembrar dessas coisas. Robertinho hoje vai ter que comer essa porra dinovo.
Beijos!
