Uma Senhorinha Pagou Meus Boletos e Ainda me Fez Gozar

Um conto erótico de vitoria di madrid
Categoria: Lésbicas
Contém 5910 palavras
Data: 01/01/2021 15:09:46

Boa noite, meus queridos fãs. Beijos!!! Amo vocês!

Agora é pouco mais de meia-noite. Hoje foi um dia puxado. Daqui a pouco vou dormir. Mas antes preciso começar a contar uma barbaridade que fiz. Eu fiz por necessidade, precisava pagar uns boletos que estavam em atraso, das minhas apostilas. Vou dizer logo de uma vez o que eu fiz e depois vou contar os detalhes. Se eu tivesse sendo julgada pelo tribunal da minha consciência, eu já estaria condenada à prisão perpétua. Por outro lado eu me sinto menos culpada porque fiz uma senhorinha ganhar vida nova; fiz ela se sentir mais jovem; sentir alegria; sair da solidão; cantar como a muito não fazia. Isso me eximia um pouco mais da culpa. Sempre vi homens bem velhos com garotas bem jovens... isso ninguém diz nada; acha bonito. Mas em se tratando de duas mulheres e sendo uma senhorinha e uma novinha... aí é ridículo. A sociedade toda começa a julgar... e foi exatamente isso que aconteceu comigo há alguns meses. Foi assim...

Por volta do meio deste ano aconteceu que as coisas ficaram muito difíceis financeiramente e, como eu faço faculdade de jornalismo, precisei comprar uns livros e algumas apostilas para pagar nos boletos que eu imprimo pelo meu computador, claro. Só que atrasou e eu já estava ferrada para pagar com juros. Ai, meu Deus, é uma sofrência isso. E onde entra a senhorinha? Bem, eu inventei de entregar pão de manhã e de tarde para os idosos que moram aqui por perto. Fiz amizade com muitos casais de idosos. Eles são uns amores. Mas eis que conheci a senhora Ana. Gente do céu! Eu nunca pensei que uma senhora daquela idade ainda tivesse pensamentos sexuais. Esse mundo está mesmo virado ou sou eu que ainda sou muito inexperiente. A vovó Ana, como eu a chamo, tem 65 anos! Do grupo de risco evidentemente. É uma senhora magra, não muito alta. Tem uns dentes bonitos que depois eu descobri que é dentadura. A vovó tem um carrinho, um fusca. Eu só conheci o fusca pelas pesquisas do Google. Até ver o fusquinha dela. Limpinho, arrumadinho, cheiroso. Um encanto. Me apaixonei por ele. Tinham mais duas senhoras que moravam com ela e que mais tarde fiquei sabendo que eram suas irmãs. As duas andavam de bengala de apoio, mas ainda duras. A vovó Ana parecia de ferro.

Eu percebi algo diferente nela quando começamos a nos conhecer. Quando me via ajeitava os cabelos e vinha me receber. Não dava um sorriso. Passaram-se os primeiros dias; os segundos dias; os terceiros dias... ela recebia os pães e dava um jeito de pegar nas minhas mãos. Me olhava sempre fixamente. Eu percebia ela olhando para os meus peitos... até que um dia a danada da vovó deu um tapa na minha bunda. Olhei para os lados, sem jeito. Ainda bem que ninguém tinha visto.

Numa outra manhã eu fui deixar pão e leite. Nesse dia fui de vestidinho com decote.

- Bom dia, vovó? Olha aqui o seu pão quentinho. A senhora quer que eu fale em espanhol?

- Um brotinho assim deve custar muito caro.

Eu não conhecia essa palavra “brotinho”. Peguei meu celular e pesquisei rapidamente. Era uma designação usada nos anos 60 e 70 para adolescentes, moças ou rapazes. Está na música do Roberto Carlos. Era uma gíria na verdade.

Eu acho que a vovó na juventude fora sapatão. A cada dia que passava ela ia ficando mais “saidinha”. Não era de sorrir. Mas foi me dando indiretinhas; cantadinhas e eu fui levando na brincadeira. Não se pode discutir com o cliente.

Certa tarde eu entreguei os pães para ela e ela me elogiou dizendo que eu era muito linda e gostosa. Perguntou se eu não queria tomar cafezinho com elas.

- Vovó, a senhora já tomou seu remédio para a pressão? – eu perguntei e comecei a dar uma gargalhada. Foi a primeira vez que eu vi ela rir.

- Você é um brotinho 10.

- Vovó, a senhora está muito atrasada. A senhora tem que ir tomar seu remédio e dormir. E me respeitar como eu respeito a senhora. Eu estou trabalhando, vovó.

Ela pagou os pães e foi embora.

No outro dia eu pedi desculpas. Ela aceitou minhas desculpas.

- Ah, se eu pudesse e meu dinheiro desse – ela disse, olhando para todo o meu corpo. – Ontem você disse que eu tinha que ir dormir. Se quiser vir me botar pra dormir eu aceito, brotinho.

Eu fiquei horrorizada. Olhei para os lados, para trás. Na minha mente todos estavam me olhando. Aquela vovozinha não tinha vergonha de cantar uma garota? Ela tinha idade para ser minha tataravó.

- Vovó, a senhora já tomou seu Gardenal? – eu pensei que ela ia ficar zangada, mas começou a rir e me levou a rir também.

- Deixa eu te dar um abraço? – ela perguntou.

- A senhora enlouqueceu? – perguntei e me afastei dela. – A senhora é do grupo de risco!

- Brotinho, acha mesmo que eu tenho medo de morrer? Tenho 65 anos, já vivi muito. Aproveitei tudo. O que me resta agora é viver os últimos dias. Todo dia é uma dor diferente.

Começamos a rir. Ela foi dizendo que tinha dor nas juntas, reumatismo. Gente, era tanta coisa que eu ria tanto junto com ela que chegamos a chorar. Era muito divertido conversar com ela.

- Ah, vovó, só a senhora para me fazer rir. Eu estou tão preocupada.

- O que você tem? Linda desse jeito; gostosa desse jeito; um brotinho assim tem problema?

- A senhora que pensa que eu não tenho preocupações. Eu estou fodida, vovó.

- Me conta. Vamos lá pro meu quarto. Só nós duas.

- Vovó a senhora é sapatão? Ou é brincadeira sua?

Foi a primeira vez que vi ela soltar uma gargalhada.

- Eu fui. No meu tempo tudo era difícil. Não era que nem hoje. Hoje tudo pode. É uma pouca vergonha. Tem umas siglas com tantas letras que eu não consigo decorar. No meu tempo chamavam de sapatão; saboeira; macho-fêmea... hoje é...

- Homossexual – completei.

- É esse negócio aí mesmo. Eu sou é sapatão. Mas eu sempre fui mulher. Me vestir como homem não.

- Meu Deus! – eu tapei a boca com a mão. – E a senhora ainda tem vontade de pegar uma novinha?!!!

- Elas não me querem mais. Mas se der chance... quero uma que nem você. Mas me diga qual é a sua preocupação?

- Estou sem dinheiro, vovó... tenho um boleto atrasado e outro já se vencendo. – Eu não tinha a menor pretensão de seduzir a velhinha. E terminei fazendo sem querer. – Acho que vou vender esse corpinho para pagar minhas continhas.

- Eu compro. – Eu comecei a rir desordenadamente. Quando passou o ataque de risos, ela investiu de novo: - Depois de amanhã eu vou receber meu aposento. Traz os seus boletos que eu pago.

- Vovó, meu poupe das suas brincadeiras sem graça. A senhora me respeite.

- E eu sou mulher de brincar?

- Vovó, me desculpe, mas olha a casinha da senhora... olha o carrinho que a senhora tem... vovó eu tenho 20 anos. Eu tenho idade para ser sua bisnetinha.

- E você acha que eu ia querer uma velha? De velha basta eu. Quero um brotinho assim... que se acha o máximo... e é 10 mesmo.

- E eu tenho dinheiro pra pagar os seus boletos. É só você ficar pertinho de mim. Topa?

- Vovó, eu não sei como era no seu tempo, mas a senhora deve se aquietar e cuidar do seu reumatismo e tratar de rezar.

- Já lhe disse que não tenho medo da morte. E não se iluda com a minha casinha e com meu fusquinha. Aonde esses carros de hoje levam você, meu fusquinha me leva também.

- Vovó, eu não quero lhe ofender... mas a senhora ia se afogar no meu leitinho. – Eu comecei a rir e ela junto comigo também.

- E eu sou mulher de me afogar? Você tem 20; eu tenho 65. Tenho experiência que você nem sonha em ter. Vem?

Eu deixei a velhinha assanhada lá e fui embora. Somados os dois boletos davam quase 400 reais. Eu lá ia me aproveitar de uma senhorinha. E se eu aceitasse... era muito arriscado a velha morrer quando me visse nua. Que horror!

Foi passando os dias e as cantadas cada vez mais frequentes. Ela estava a fim de me pegar mesmo. Passou o dia do recebimento do aposento. Eu percebia que ela estava diferente... usava agora roupas mais modernas... mas ainda era uma senhorinha tarada. Mesmo embora ela não parecesse que tinha aquela idade. Todos os dias ela queria que eu trouxesse os meus boletos. Passado uma semana e meia eu fui lá deixar os pães da tarde. Quando eu passei por ela senti aquela apalpadela na minha bundinha.

- Vovó, o que a senhora quer afinal?

- Eu pago os seus boletos e você vem ficar um pouco aqui no meu quarto. Não precisa dormir.

- A senhora quer fazer sexo comigo? É isso?

- Não... há muito tempo não faço mais essas coisas. Apenas quero que deixe eu olhar você... tocar você... ver um corpinho jovem... é o meu sonho. Aí você traz os seus boletos e eu pago pra você. Não é nada demais.

Eu fiquei balançada. Precisava pagar os boletos. Fui embora de novo sem falar nada. No sábado de manhã fui deixar os pães para os velhinhos e deixei os da vovó por último. Quando cheguei lá entreguei os pães dela e ela me perguntou pelos boletos.

- Eu vou trazê-los hoje à noite. – Eu olhava para os lados para ver se não tinha alguém escutando. Na minha mente a rua inteira estava me olhando. Eu sentia vergonha de mim mesma. – Que horas as suas irmãs dormem?

Ela sorriu alegremente mostrando os dentes bonitos e certinhos.

- Elas dormem cedo. Sete horas já estão dormindo.

- Eu venho oito horas.

- Posso esperar?

A que ponto eu tinha chegado! Tudo por causa de uns boletos. Pobre fazer faculdade não é nada fácil.

- Pode. Não vai ter sexo, não é?

- Não; eu não penso mais nisso. Só quero olhar, tocar seu corpo, beijar... essas coisas.

- Eu vou confiar na senhora.

- Pode confiar.

Eu estava com tanta vergonha. Uma senhorinha de 65 anos, meu Deus! Se as minhas amigas souberem eu estou acabada. Fodida.

Pedi ao papai o domingo de folga. Fazia muito tempo que eu não sabia o que era folga. Bem, de noite me preparei com um banho longo, cremes no corpo, maquiagem leve... Como sempre botei minha calcinha pretinha bem pequena e não usei sutiã. Dessa vez vesti um vestidinho de alcinha longo mas com uma abertura generosa na lateral. Tirei os boletos da gaveta e botei dentro da minha bolsinha que uso a tiracolo. “Poxa, eu não deveria usurpar uma velhinha. Embora não pareça, ela é uma idosa”, foi o que eu pensei. Mesmo assim fui lá. Quando cheguei lá eu quase não a reconheci. Ela estava usando um conjunto amarelo claro de roupa social. Mangas compridas... um sapatinho rateiro fechado da mesma cor da roupa. Observei que estava impecavelmente passada a roupa dela. Usava um batom vermelho como eu nunca tinha visto ela assim. O cabelo grisalho ela mandou fazer luzes e deixa-lo meio ondulado. Eu arregalei os olhos e tapei a boca com a mão em sinal de espanto. Mas era um espanto de aprovação...benigno... de admiração.

- Vovó! Como a senhora está chique! A senhora está linda! Está parecendo 30 anos mais jovem!!

Ela sorriu. Aquele sorriso largo. Estava alegre como nunca eu a tinha visto assim.

- É exatamente assim que estou me sentindo. – Ela pegou a minha mão e beijou-a. – Perto de um broto assim, impossível uma senhorinha que nem eu não se sentir jovem de novo. Você acredita?

- Eu sou responsável por tudo isso?!

- Sim. Eu criei coragem para falar com você. Eu estou me sentindo quase que um brotinho de novo.

- Suas irmãs já dormiram?

- Sim. Mas eu contei pra elas sobre você.

- Meu Deus, vovó!!!! A senhora enlouqueceu?! Eu tô morrendo de vergonha!

- Vergonha de mim? É Minha roupa?

- Não, a senhora está linda! Maravilhosa! Estou com vergonha de mim, vovó.

- Por quê? Você tá roubando? Tá matando alguém?! Eu não tô vendo nada disso!

Eu comecei a chorar. O que me doía era que eu estava ali para entregar minhas contas particulares a uma idosa. Eu estava me achando uma usurpadora; uma aproveitadora já que ela se encantara por mim. Isso era mais ou menos demagogia? Se aproveitar do carinho que uma pessoa tem por você e usar isso em proveito próprio. Assim como políticos fazem com seus militantes pobres.

Ela começou a me abraçar, me beijar, me fazer carinho e me conduziu para dentro de casa e trancou a porta. Na sala tinha uma mesa com duas cadeiras. Uma mesa redonda e pequena. Um castiçal com duas velas decorativas. Havia frutas, peixes...

- Preparei pra você. Eu amo cozinhar. E tem mais comida na cozinha. – Ela puxou a cadeira para mim. Dessa vez sem pedir licença, segurou minha cabeça e beijou meus lábios. Depois se afastou e disse: - Fazia muitos anos que eu não beijava um broto. Pensei que tinha me esquecido. Senti o gosto do batom dela.

- A senhora é...

- Sou? Fala? Se não falar eu vou beijar de novo!

Fiquei sem palavras, sentada na cadeira, olhando-a dentro dos olhos.

Ela fez o que prometeu. Me segurou pela nuca, inclinou minha cabeça para trás fazendo meus lábios ficarem entreabertos e me beijou mais profundamente, demoradamente... de língua... Eu me segurei nela... não reagi... e querem saber? Foi gostoso. Um beijo quente... demorado... hoje, lembrando, acho que foi mais de um minuto de beijo. Eu correspondi ao beijo... de olhos fechados e não senti asco como deveria. Quando parou ajeitei meus cabelos, me recompus na cadeira. Peguei um guardanapo de pano e limpei os cantos da boca.

- Vovó??!!! A senhora em bem “saidinha” para a sua idade, não é?

- Que boca mais linda e gostosa. Não poderia ser diferente o motivo da minha alegria. Só em você está aqui estou me sentindo viva de novo. Posso servir o seu jantar?

- Eu posso ajudar?

- Não. Será um prazer para mim servir à sua beleza, à sua jovialidade, à sua espontaneidade...

Eu escolhi peixe com arroz e muita alface, tomate... beterraba... tinha muita comida. Como ela tinha feito aquilo com um salário mínimo? Coitadinha. Eu já tinha resolvido que terminado o jantar eu iria embora junto com meus boletos. Não era justo eu me aproveitar de uma senhora aposentada. Eu iria recorrer a Eva, que era rica... e eu já sabia como pagar pelos boletos.

Durante o jantar fiquei sabendo que ela era filha de militar e tinha aquela pensão vitalícia. Nunca casara e nunca fora tocada por um homem. A não ser por amigos quando a abraçavam. Tinha filhos adotados que só apareciam quando era pra pedir dinheiro e ela sabia que estavam loucos que ela morresse para pegar a grana. Ela dizia que não era fácil ser velho nesse país. Quando não se é mais útil até o mais dedicado da família que por o idoso no asilo. Mas o dinheiro eles não dispensam.

Quando ela perguntou pelos boletos, eu os retirei da minha bolsinha e entreguei para ela.

- Vovó, não se preocupe... eu já tenho uma amiga que vai me emprestar o dinheiro.

- Pensei que fosse um valor muito alto – ela me cortou.

Agora eu fiquei olhando para ela atônita. Para mim aquele valor era uma fortuna! Ela estava tomando apenas uma sopa naquele momento.

- Não posso comer certos tipos de comida assim como você pode. A idade me limita de muitas coisas. – ela pegou um smartphone moderno do bolso. Me entregou. – Você consegue por essa coisa pra funcionar? Nunca vou me acostumar com isso.

Eu liguei o celular. Mostrei pra ela. Ela começou a rir dizendo que ele tinha funcionado comigo assim de primeira. Mandou eu abrir o aplicativo do banco do Brasil. Ela me forneceu as senhas.

- Vovó, a senhora não pode dizer suas senhas.

- Eu vejo que você é uma trabalhadora e não uma ladrona.

Eu olhei o saldo bancário dela. Tinha muito dinheiro! Tapei a boca com a mão. E eu que estava com pena da vovó! Tinha uma movimentação de entrada... não vou dizer quanto ela tinha. Fiquei aliviada. Sem peso na consciência. Era muito dinheiro. Fiz os pagamentos que seriam compensados no próximo dia útil. Respirei aliviada.

- Não sou boba, viu?

- Eu não tirei nada, vovó... só fiz os pagamentos. Eu pensei...

- Não vou investir em bens e automóveis de luxo para aqueles ingratos filhos de uma puta qualquer me roubarem ou matarem eu e minhas irmãs. O que foi que você disse?

- Nada não.

- Pagou?

- Sim.

- Pronto. Pra que preocupação?

Depois do jantar ela me disse que tinha falado para as irmãs sobre mim. Era a primeira vez que ela falava de alguém com elas. Elas disse que elas aprovaram. Mas disseram que a vovó não se apaixonasse por mim.

- Tarde demais. Me apaixonei desde o primeiro momento que você veio aqui oferecer seus serviços de entrega de pão. Mas nesse momento me sinto tão bem em você ter jantado comigo. Uma menina linda, educada, cheirosa, gostosa... para você parece uma brincadeira, mas me devolveu a vontade de viver; me trouxe alegria, vida... enfim... como já disse antes, me sinto com 30 anos. Até as dores nas costas, o reumatismo eu esqueci.

Rimos baixinho para não acordar as titias que há muito estavam dormindo. Rimos de tantos remédios que ela me mostrou. Hábitos de pessoas idosas. Era hilário.

O engraçado era que a vovó ria das próprias limitações. E me fazia rir também. Recolhidas as louças do jantar ela me convidou a ir para o quarto dela. Lá chegando era um quarto pequeno com uma cama de solteiro, uma TV de 32 polegadas; havia um guarda-roupas de solteiro; um rádio antigo que ainda funcionava.

- Vitória?

- Oi, vovó?

- Dorme comigo aqui essa noite? Ou se quiser ir embora fique à vontade. Você não me deve nada. Mas não é bom um brotinho pelas madrugadas sozinha. Você decide. Não se sinta obrigada a ficar.

- A senhora quer que eu fique?

- Você perguntaria a um macaco se ele aceitaria uma banana?

Começamos a rir.

- Eu fico.

- Seja bem-vinda. Nem sei quantos anos faz que uma mulher não entra aqui... a não ser eu.

- Pois pronto, vovó, agora tem euzinha aqui, ó! Cheirosa... quentinha... – me virei para mostrar a bundinha para ela. – ela ficou olhando e sorrindo. Aprovando silenciosamente com um aceno de cabeça.

- Perfeita... e olha bem, broto... estou velhinha só em números... mas não sou de me afogar, não, viu?

Eu entendi o que ela quis dizer. Me joguei na cama e caí deitada.

- Eu já percebi que me enganei... esse velhos são muito enxeridos.

Começamos a gargalhar. E ela trancou a porta do quarto.

Ela sentou na beira da cama.

- Eu sou negra. Sou forte. Aqui nessas veias correm sangue dos escravos. Eu me orgulho dos negros; me orgulho dos branquinhos que nem você. As raças são todas iguais.

- Adoro a cor negra...

- Adoro a cor branquinha...

Ela se inclinou e começou a me beijar na boca de novo. Pelo menos a vovó tinha um beijo gostoso. Eu sou uma garota que topa tudo. Ficamos nos beijando por longos minutinhos até que a deixei ficar deitada na cama e me levantei.

- A senhora fica quietinha aí. Só olhando.

Como não tinha música, comecei a fazer aquela dancinha de striper. Oras eu ia subindo o vestido lentamente até quase aparecer a calcinha só para ver qual seria a reação daquela sexagenária tarada. E ela reagia bem... olhar de cobiça para o meu corpo. E dizia: “Linda demais! Assim mesmo... você é muito linda e gostosa... deixa eu te beijar toda... só tô pedindo isso... assim... mostra a bundinha, mostra... ai, meu Deus! Que linda... mostra o peitinho... vem cá... aqui pertinho...” Eu rebolava gostoso e bem lento para ela apreciar o espetáculo que é o meu corpinho. Às vezes eu chegava pertinho dela e quando ela queria me tocar eu me afastava e sussurrava: “Calminha, vovó... é só para olhar”. Aos poucos tirei o vestido, de costas e, olhando por cima dos ombros, joguei para ela. Ela segurou o vestido e cheirou, de olhos fechados. Eu dizia: “Ó, vovó... minha raba...” cheguei bem pertinho dela e deixei ela tocar. Ela foi esperta e, ao tocar minha raba ela também me segurou com as duas mãos e me puxou para cima dela. Eu caí por sobre ela.

- Vovó! Sua louca! A senhora está bem? Machuquei a senhora?

Ela me deitou na cama e sem dizer nada caiu de boca nos meus peitinhos. E eu preocupada com a vovó. Como sou ingênua. Aquela sexagenária parecia de ferro. Ela ia acariciando meu corpo com seu toque sedoso, gentil... eu estava apreciando aquelas carícias. Eu já sabia que ela não ia cumprir o prometido de só me apalpar... me beijar e acariciar...

- Vovó... e a sua promessa?

Ela parou de mamar no meu peito e me olhou com um sorriso de pura safadeza.

- Sou uma senhorinha de 65 anos, lembra?

- Lembro... a senhora prometeu...

Ela botou o indicador nos lábios.

- Eu esqueci da promessa. Velhos esquecem tudinho, broto. Agora fique quietinha pra não acordar minhas irmãs.

E eu que estava com peninha daquela velha tarada. Eu sou mesmo inexperiente.

A vovó continuou chupando nos meus peitinhos como se quisesse tirar leitinho deles e isso me fazia gemer... depois ela me deu, realmente, um banho de beijinhos por todo o corpo, não desperdiçando absolutamente nada... apalpava cada detalhe como se ela fosse uma escultora fazendo a arte final. Em sussurros ela me elogiando assim como se eu fosse uma divindade deitada ali na sua cama que há muito ela não via. E na verdade para ela eu era uma divindade mesmo. Eu sentia a quentura e maciez da boca dela chupando cada dedinho dos meu pés... era uma calma... ela realmente estava saboreando cada centímetro do meu corpinho. Por último ela tirou minha calcinha e cheirou-a.

- Ahhhh, que cheiro delicioso! Quanto tempo! Que bucetinha linda!

Ela começou beijando minha bucetinha por cima... mordendo... Arreganhou minhas pernas e ficou olhando minha buceta... introduziu um dedoComo não sou santa e muito menos de ferro já estava toda meladinha e gemendo baixinho para não acordar as outras idosas. Mas a vovó estava perfeita. Meus quadris não paravam quietos... subindo... descendo... remexendo para os lados. A vovó me acariciando as coxas, a barriga, os peitos... eu me segurava na cabeceira da cama... ela estava me masturbando! Usava as duas mãos! Três dedos entrando e saindo e com a outra mão massageava em círculos meu grelo. Ela tinha muita experiência e prática. Minha respiração estava acelerada.

Em determinado momento segurei as mãos dela. O tempo todo ela sorria para mim. Aquele sorriso de pura safadeza.

- Pensei que o broto tava gostando.

- Chupa minha bucetinha, vovó, por favor... eu não aguento mais...

- Como nos velhos tempos! Pensei que você não ia pedir isso... eu iria me sentir acabada.

- Vovó... chupa logo... chupa, por favor... chupa tudo... eu quero gozar... não tô mais aguentan... ahhhhhh, isso... assim... a senhora é muito boa nisso...

Realmente a vovó era ainda muito boa no que fazia. Além das carícias pela minha barriguinha... dedinho em círculos no meu umbiguinho... mãos sedosas nos meu peitinhos... ela sabia chupar uma buceta deliciosamente. Eu sentia que ela não estava apenas chupando, mas saboreando... a vovó sabia o momento exato de parar quando eu ia gozar. Depois ia mordendo meu grelinho e fazendo movimentos circulares em volta dele enquanto eu estava totalmente enlouquecida. Não sabia se segurava a cabeça dela ou tapava minha própria boca para não gritar. A língua da vovó subia... descia... e ela remexia a cara para os lados... Eu remexia os quadris numa dança lúbrica em busca do prazer que ela controlava como bem queria. Quando eu estava chegando ao ápice... ela tirava a boca e ficava beijando as minhas coxas... beijava a minha barriguinha... metia a língua no meu umbigo... eu empurrava a cabeça dela de volta, segurava ali e remexia os quadris para cima e para baixo... fodendo a boca dela... teve uma hora que não aguentei mais...

- Vovó... por favor... me deixa gozar... por favor... eu vou enlouquecer... faz qualquer coisa... mas me deixa gozar...

- Adoro isso, brotinho... quantos anos faz que não ouvia esse pedido...

- Vovó... chupa tudo... tudo... vai... isso, vovó... chupaaaaaavougozaaaaarrrrrr!!!!!

Tive uma série de deliciosas gozadas na boca da vovó com meu corpo estremecendo e eu me contorcendo loucamente... era um ato de loucura gerada pelo prazer... não contive os gritos de gozo que terminaram acordando as outras idosas que vieram bater na porta do quarto. A vovó foi atender à porta e eu me enrolei no lençol.

A vovó falou com elas e voltou para a cama comigo.

- Pensei que você estava louca – disse a vovó, sorrindo.

- Desculpa, vovó. Foi tão gostoso. A senhora está em plena forma.

- Que bom ouvir isso! Se consigo fazer um broto de 20 anos gritar de prazer...

Mas durante todo esse tempo observei que a vovó não tirou a roupa. Estava toda amarrotada e descabelada. Pedi para ela tirar a roupa e ela me disse que tinha muita vergonha por não ter mais o que mostrar. Seria constrangedor.

- Por mim não vai ter nem um constrangimento, vovó. Eu estou aqui com a senhora e sei que não tem 30 anos. Fique pelo menos de sutiã e calcinha.

Meio envergonhada ela ficou de costas e foi tirando a parte de cima da roupa. Na parte de baixo não tinha uma calcinha e sim um shortão.

- Pelo amor... vovó o que é isso?! – comecei a rir e ela começou a rir junto comigo. Ela não era mais aquela velhinha séria de quando eu comecei a entregar pão para ela. Ela estava super alegre.

- Eu preservo os costumes dos anos 60 e 70. É engraçado eu sei. Ainda não me acostumei com o seu mundo.

Eu abracei a vovó. Impressionante como ela estava feliz com a minha presença. Nós fomos para o banheiro e ela fez questão de me banhar, me ensaboar com um sabonete novinho. Ela me enxugou com uma toalha branca limpinha e com cheirinho de nova. Depois ela abriu uma embalagem novinha de perfume e me perfumou toda. Depois ela secou meus cabelos com um secador e penteou. Ao mesmo tempo em que ela se sentia bem com a minha presença, eu também me sentia ótima com o tratamento dispensado a mim. Ela era muito carinhosa. Eu fui preparar um lanche. Ela não podia comer a noite. Mas como tinha sorvete napolitano na geladeira, preferi isso. Foram 3 tacinhas de sorvete. Ela ficou abraçada comigo e me beijando no pescoço... acariciando meus peitinhos. Ela dizia que eu era a mulher mais linda que já passara em sua vida. O tempo todo ela dizia que eu era muito linda; a mulher mais linda do mundo!

Quando voltamos para a cama perguntei se ela já queria dormir e ela ficou me olhando e respondeu:

- Não tomei meu remédio para dormir hoje. Se pudesse passaria o resto dos meus dias admirando sua beleza; esse corpinho... Nunca pensei que aos 65 anos teria toda essa beleza, juventude aqui na minha cama, comigo.

- Vovó?

- Oi.

- A senhora não goza mais?

- Faz muitos anos... nem sei o que é isso.

- Nem sozinha?

- Não tínhamos esses costumes no meu tempo. Eu nunca fiz.

- Não sente vontade?

- Sinto saudade; mas sei que isso é passado.

- Não sentiu nem um pouquinho de vontade hoje... vendo tudo isso aqui? Esse corpinho; meu gosto... o sabor do meu beijo? Meus peitinhos?

- Na verdade? Meu corpo reagiu...

- Então a senhora ainda pode sentir prazer.

- Eu não quero... eu já tô sentindo prazer em ter você aqui... pelos seus beijos. Na minha idade eu já tô no lucro...

Eu percebi que ela ficou nervosa.

- A senhora tá com medo de ter prazer.

- Menina, vamos deixar essa conversa pra lá. Eu nem penso mais nisso.

- Se a senhora não pensasse nisso, com certeza não queria uma mulher na sua cama.

- Vamos dormir?

- Não. – eu pedi para ela se deitar na cama. Quando ela deitou, eu vi por cima dela e botei os peitos para ela mamar. Meti as mãos por baixo dela e abri o sutiã. Me levantei. Ela escondeu os seios com os braços. Ficou me olhando. Um sorriso sem graça. – Não precisa ter vergonha, vovó. Não vou rir. Juro. Eu mesma tirei o short dela. Ela escondeu o sexo com a mão. Disse que tinha muita vergonha de mim. Em respeito à vovó não vou narrar aqui como era seu corpo de 65 anos. Como ela tinha pele morena, não era nada de uma garota da minha idade ter nojo. Ela me tratara como uma estrela de Hollywood; pagara meus boletos sem reclamar; ria junto comigo de suas próprias limitações... eu não queria que minha consciência me culpasse como uma usurpadora sem caráter.

- Eu preferia estar vestida; mas se você quer ver um corpo velho nu... pronto: eu sou isso que seus lindos olhos veem.

Se Catherine Zeta-Jones atura Michael Douglas em seus momentos íntimos... a vovó era uma princesa. Eu jamais me casaria com um sujeito daqueles. Nem pensar. Se fosse o caso eu preferia morar com a vovó.

O tempo todo ela queria estar daquele jeito: à vontade. Aposto que ela queria sentir o calor do meu corpo junto ao dela.

Eu me deitei e pedi que ela se deitasse bem ao meu lado. Ela me abraçou e começamos a nos beijar na boca. Não vou negar que a vovó tinha uma boca quentinha e gostosa. Eu só tive que ensinar a ela o beijo moderno... chupadinha de língua recíproca. Lábios com lábios... enquanto nos beijávamos eu guiei a mão dela para seu sexo. Ela ficou espantada por um momento.

- Não... nunca fiz isso antes... há muito tempo que eu...

- Mamar nos meu peitinhos excita a senhora?

- Por favor... isso ficou no passado.

- Vamos ver isso. A senhora precisa de prazer. Já li sobre sexo depois dos 60. É normal. A senhora precisa de um estímulo. Gosta dos meus peitinhos? – fiquei acariciando os dois seios... amassei... Vi que ela ficou nervosa... olhava para mim e olhava para os meus peitinhos.

- Quero.

Ela chegou mais junto de mim e começou a mamar nos meus peitinhos. Logo os biquinhos ficaram durinhos. Eu segurei a mão dela sobre seu sexo. Comecei a guia-la. Propus que fechássemos os olhos e apenas viajássemos no prazer dos nossos corpos, dos nossos pensamentos lúbricos. Fui guiando a mão dela... de leve no início... Essa é a vantagem de ser mulher... a gente entende a outra... a gente sabe como é o corpo da outra. E ficamos ali... ela chupando meus peitos... e eu guiando-a em sua primeira masturbação a duas. Eu sussurrava para ela: “Não tenha vergonha... solta seu corpo... relaxa... saboreia meus peitinhos... pensa que tá saindo leitinho deles... sinta o sabor do meu leite... bebe o leitinho todo... tá saindo muito, vovó...”

Depois de um tempo e eu falando safadezas para ela em sussurros... começaram a surgir os primeiros movimentos dos quadris dela. Tímidos no início. Eu fui intensificando os movimentos no sexo dela. Eu guiando a mão dela... o dedo dela... eu pedia para ela se movimentar a vontade... sem pudor... E ela foi perdendo a vergonha... foi intensificando os movimentos. Chupava meu peito com força... mordia os bicos com força! Até que ela parou de mamar e em movimentos desordenados dos quadris... ela gemeu meio que abafado com o rosto escondido entre meus peitinhos. Acho que ela demorou uns 40 segundos gemendo. Eu abracei e fiquei fazendo um carinho nos cabelos finos e macios dela. Ela ficou cansada... ofegante... depois olhou para mim com um sorriso alegre e fez um carinho no meu rosto.

- A senhora está bem? – perguntei.

- Cansada; feliz... fazia tantos anos que eu até tinha esquecido como... como...

- Gozar.

- Sim.

Ela me abraçou e me beijou na boca. Depois me agradeceu pelo simples fato de eu existir e estar junto dela naquela noite. Depois ela beijou minhas axilas... cheirou-as... lambeu-as...

E fomos dormir.

Quando eu me acordei no domingo eram quase 4 horas da tarde. Me acordei atordoada. Nunca dormira tanto na minha vida. Sou acostumada a dormir tarde e acordar 5 da manhã durante 20 anos. Eu estava me sentindo ótima. Sem resquícios de sono. Ouvi a voz da vovó cantando a plenos pulmões uma canção antiga. Sorri sozinha. Ela estava muito feliz.

Logo ela entrou no quarto com roupas diferentes do que eu era acostumada a vê-la. Usava uma leve maquiagem. Cabelos ajeitados. Cheirosa.

- Boa tarde, bela adormecida?

- Vovó, boa tarde. A senhora devia ter me chamado.

- E perder o espetáculo de ver um broto dormindo que nem um anjinho? Jamais.

- A senhora está um show! Totalmente diferente!

- Estou me sentindo com 30 anos. Cheia de energia! Você trouxe um mundo diferente para mim. Não sei se você vai voltar de novo. Mas você mudou a minha vida. Daqui pra frente vou viver cada instante do que me resta. Vou vestir roupas novas, me maquiar... não quero mais viver como uma morta viva.

- Isso, vovó, assim que se fala. E ó... – apontei para ela - a senhora manda bem.

- Obrigada. Tô muito feliz. Foi uma noite maravilhosa.

- Vem tomar banho e comer alguma coisa.

Saí do quarto enrolada numa toalha. Dei de cara com as outras idosas.

- Boa tarde, meninas?

Boa tarde, menina bonita!, responderam as duas quase ao mesmo tempo e com aquele olhar de cumplicidade.

- Como foi sua noite? – perguntou uma delas.

- Maravilhosa!

A vovó não perdeu a chance de entrar no banheiro comigo e fazer aquele ritual da beleza. Eu estava faminta. Já tinha comida pronta. Comi que nem uma leoa faminta. Depois eu lavei uma pilha de louça suja, mesmo contra a vontade da vovó. Passei um pano na casa. Depois limpei nosso quarto, ajeitei as roupas de cama e pus as antigas na maquina.

Agora eu precisava ir embora. Vesti minhas roupas. Dei um longo beijo na boca daquela linda sexagenária cheirosa e feliz. Era radiante a felicidade dela.

- Você vai voltar? – perguntou a vovó.

Eu cochiche no ouvido dela o que ela não tinha feito na noite anterior comigo.

- Você é bem safadinha, né? Pensei que não gostasse.

- E você é uma velha bem sem vergonha, sabia?

Ela deu uma gargalhada e um tapa na minha bunda.

- E quem não é sem vergonha com você assim... de ladinho... nuinha... só se for uma velha coroca.

Outra gargalhada sonora.

- O que não é o seu caso. Tchau, garotas – eu acenei para elas. Elas retribuíram a gentileza.

Fui para a casa de umas amigas levando os meu boletos pagos e sem preocupação. O mais legal é que fomos tomar uma bebidas. As meninas pagando para mim porque eu estava lisa.

- Quando a Vic tem ela paga – disse uma da meninas.

- Pago mesmo. Agora estou sem nada.

Outra disse:

- Aposto que ela tem nem que seja um real nessa bolsinha.

Eu joguei a bolsa para ela.

- Se tiver um realzinho aí vamos tomar todo de cachaça.

- Mas olha só! A puta escondendo o dinheiro!

- Dinheiro?! Cadê?

A vovó tinha botado 200 reais na minha bolsinha! Que velha safadinha!

Tomei a bolsa da puta e disse:

- Ah, é mesmo... dei 50 reais para pagar outras rodadas e botei 100 na minha poupança na segunda-feira e comprei umas calcinhas dos outros cinquentinhas.

@vitoriadimadrid

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Comentários

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Fiquei feliz por sua honestidade e cumplicidade alem de leva-la ao gozo depois de tanto tempo. Valeu muito a pena tdo que vc e ela fizeram. Parabenizo-a por ñ discrimina-la. Amei vc sem conhece-la.

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Meu qrido Astrogildo Kbeça, obgada pelo coments. Qt aos 65 vc tem razão na sua crítica. No entanto tm pessoas e pessoas. Unsbmais saudaveis outros nm tanto. Uns sexualmente ativos, outros nm tanto. Ja dei varias voltas no fusquinha dela. Eu n th problemas cm sexo nm idade. Se eu gostar da pessoa seja H ou M eu transo gostoso msm. E a sra. Ana é mt gentil, amavel. Faz eu me sentir uma Angelina Jolie. Cm n gostar, neh? Ms em nm um momento menosprezei a imagem dela.jamais. bjs a todes.

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Conto riquíssimo,envolvente,com passagens que destacam que a autora é uma escritora de mão cheia! E é tão raro envolvimentos como esse,inusitados,faixas etárias e mundos tão diferentes gozando juntos. Só achei exagero a idade de 65 ser colocado como ultrasenil,como se nessa idade já estivéssemos como anciãos à beira da morte. Muita mulher com 65 anos tá trocando de namorado! Ainda mais alguém com dinheiro como ela

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Excelente conto podia ter continuação mesmo !

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Kabel12, gracias pelo comentário. Se vc ler meus contos vai descobrir q eu sou bissexual. Adoro homens e mulheres. Qt à vovó, bem... é uma senhorinha bem especial. As vzs saio cm a Eva. Rica, 30 e poucos anos... so q tipo homem em suas atitudes. Se mebder alguma coisa ker logo o pagamento. N dá mt tempo de a gnt respirar. A vovó é mt mais gentil. @vitoriadimadrid

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Ferrero, sim, é vdd. Eu a xamo de vovó. Apesar de seus 65 anos, ela é dura, ativa... e em plena atividade sexual. Claro q diferente de uma mulher jovem. Ms ta valendo. @vitoriadimadrid

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