Minha mulher comprou um consolo, mas estreiou comigo

Um conto erótico de Gaúcho Burro
Categoria: Heterossexual
Contém 1447 palavras
Data: 05/01/2021 16:57:36

Raquel estava ansiosa pra que eu chegasse em casa, afinal, foi uma decisão de comum acordo que ela deveria comprar seus brinquedos eróticos. Ela curtia e eu queria mais é vê-la feliz mesmo. Compramos um anel peniano, um consolo pequeno, um médio e um grande, porque ela queria descobrir se aguentava. Como éramos mais jovens que hoje, o tesão estava no ar o tempo todo. Ela ainda era bem magra e eu bem cabeludo e naquele dia, cheguei do trabalho, vesti uma camiseta e uma calça de “andar em casa”, sentei para assistir televisão e logo Raquel saiu da sala. Mais de meia hora depois, fui até o quarto e ela estava deitada, de saia curta, mas relativamente social e uma blusa curta de botões aberta, arrumada em casa, com aquelas meias com presilhas que deixava ela muito sexy e salto. Sim, deitada na cama de salto. Eu sentei na cadeira ao lado e disse: – Tá pronta pra sair? – Ela levantou e disse: – Tava só te esperando.

Sentei na cadeira ao lado da cama e perguntei: – Esperando pra que?

Raquel levantou e parou em pé do meu lado e segurou meu cabelo com força e esfregou a outra mão no meu peito. Na hora, minha reação foi meter a mão por debaixo da saia. Ela abriu mais a blusa deixando seus peitinhos arrepiados mais visíveis. Ela tirou a minha camiseta e abrindo as pernas com aquela saia, se abaixou ao meu lado e começou a lamber meu mamilo, arrepiado. Senti que ela estava diferente, só não sabia se eu tinha esquecido alguma data, ou algo assim. A mão dela sobre a minha calça fez o pau levantar, ao mesmo tempo que eu brincava com o biquinho de suas tetas. Raquel baixou uns centímetros minha calça e meu pau marcava o relevo na cueca vermelha, que logo voltou a ser esfregado pelas suas mãos pequeninas. Sem baixar a cueca, ela expos o que deu do meu pau e tentou bater usando a ponta dos dedos, lambendo meu mamilo e escorrendo a língua até minha barriga. Ela levantou um pouco, para puxar a saia pra cima, e baixou a calcinha, e eu baixei um pouco mais da cueca e da calça. Raquel virou de costas e esfregou seu rabo lisinho e nu no meu mamilo novamente, sentada no meu colo, mas sem largar seu peso e eu ajudei no equilíbrio segurando suas tetinhas. Sua bucetinha estava depilada de um jeito que nunca vi ela fazendo, apenas um fio de pêlos baixinhos indicavam o caminho de sua xoxota. Eu levantei e tirei o resto da minha roupa, com meu pau angulado pra cima de tão duro. Ela ainda estava “vestida” com a saia levantada, sem calcinha, tetinhas expostas, mas de meias e salto, com as presilhas soltas desde que tirou seu fio dental, e assim nos beijamos em pé, com ela segurando meu cacete. Mamando em uma de suas tetas fomos caminhando até a cama, onde deitei de costas com o pau em riste, e ela se ajoelhou de frente pro meu corpo depois se abaixou, para chupar meu pau enquanto minha mão escorregava desde o ombro até seu rabinho aberto. Ela tirou a saia por baixo, ficando apenas de meias e salto e abriu suas pernas, com seus lábios inferiores molhados de tesão. Eu nunca tinha visto sua xoxota com tão poucos pêlos e me abaixei para experimentar, aquela buceta que sempre foi meio greludinha. Ela alisou os peitos enquanto eu chupava, até que deitou sozinha de conchinha, me convidando pra encaixar na sua buceta por trás. Uma das minhas mãos passava por debaixo do seu corpo, acariciando a tetinha de baixo enquanto a outra brincava com seus lábios e clitóris, que se abriam quando meu pau chegava no fundo. Foi um sexo romântico e lento, diferente dos que fazíamos todos os dias. Ela gemia baixinho e lambia os lábios, de olhos fechados, como se estivesse imaginando outra coisa. Foi essa a sensação que eu estava até ali.

Logo ela deitou de barriga pra cima na cama, e puxou meu pau para a sua boca. Sempre fazemos meia nove, mas normalmente ele prefere ficar em cima, mas dessa vez ela tomou a iniciativa e eu fui aproveitar mais um pouco de sua bucetinha. Ela estava com as unhas longas e escorreu ela pelas minhas costas, até alcançar as nádegas e como eu estava ajoelhado de pernas abertas diante do rosto dela, com o quadril levantado para não sufocá-la, ele começou a arranhar minhas nádegas de leve, correndo as unhas por toda a minha bunda e cravando as unhas de vez, abriu meu rabo com vontade.

Dirigindo meus movimentos usando o pau de guia, ela começou a lamber mais pra cima, nas bolas e senti um de seus dedos tocar muito de leve, a entrada do meu cuzinho, como se estivesse medindo a minha reação. Uma das mãos segurou meu pau, babando entre as tetinhas, meio que ordenhando enquanto senti o toque do segundo dedo, ainda muito leve no meu buraquinho.

Estranhei a reação dela mas ao mesmo tempo, era uma carícia nova pra mim e muito boa, tanto que pra sentir melhor parei de chupar e ela pareceu feliz com isso pois tentou enfiar um pouco mais o indicador até passar o primeiro terço do dedo. Quando passou da metade, ela começou a chupar a parte interna das minhas coxas e eu quase delirei. Ela se esticou até o gaveteiro e pegou algo, que não vi, pois estava de costas. Ela esticou o braço e me alcançou um consolo com um cinto e disse: “veste pra mim”. Na hora comecei a colocar na minha cintura e ela disse: “não foi isso que eu quis dizer. Põe o cinto em mim”. Eu virei o rosto e olhei pra ela sério, com dúvida e ela disse: “anda logo”. Eu continuei ajoelhado sobre seu rosto e com ela ainda deitada amarrei aquele cinto com um consolo do tamanho do meu pau, cor de pele clara. Ela se ajoelhou de frente pra mim e nos beijamos, e senti o pau de borracha tocar minha perna. Como se fosse uma luta casual de espadas. Ela pediu no meu ouvido: “vira pra mim? De quatro tá?”. Eu não queria entregar tão fácil e ela disse sorrindo: “se eu não fizer isso, tu não vai poder fazer o mesmo em mim”.

Ela sabia o quanto eu gostava de encher o cuzinho dela de porra, então, sem jeito. Me ajoelhei, apoiei os cotovelos, virei minha bunda em direção dela e esperei. Ela pingou algum óleo perfumado e geladinho bem no buraquinho e esfregou com a ponta do dedo e ocasionalmente senti alguns toques do consolo nas minhas bolas.

Ela pegou o consolo com a mão e passou de baixo pra cima entre minhas nádegas deixando passar lento pelo cuzinho, depois desceu e fez a mesma coisa algumas vezes, até que parou e tocou apenas o meio do meu buraquinho. Ela meteu um centímetro por vez, perguntando a cada vez se estava doendo e não sei dizer se era pelo óleo, mas não doeu nada, até eu sentir a cabeça do consolo me tocar no fundo e dobrar um pouco. Ela disse “então essa é a sensação” e me deu um tapinha na bunda e começou a meter meio sem jeito. Sem ela ver, eu revirava os olhos de prazer.

Raquel perguntou: “estou fazendo certo?”, “é assim que os homens fazem”. Eu respondi. “A gente tira até ficar só a cabeça e põe até bater no fundo”, e assim que ela fez isso eu tremi todo de prazer. Ela fez tudo o que eu fazia com ela, tanto que me puxou pelo meu rabo de cavalo. Ela pediu pra eu deitar de lado. Eu obedeci, claro. Deitei na cama de lado, com uma perna esticada e a de cima encolhida e ela deitou atrás de mim, colocando mais óleo dessa vez no consolo. Ela fez como eu fiz antes com ela, uma das mãos ficou embaixo do meu corpo, tocando o meu peito e a outra ela usou pra acariciar meu caralho com a ponta dos dedos, metendo em mim com cuidado. Raquel se torceu toda pra chupar meu mamilo (era uma coisa que ela nunca tinha feito até essa noite) e eu avisei que iria gozar se ela não parasse. Raquel puxou meu corpo pra trás e socou o consolo mais fundo que nunca, deixando parado no meu rabo e com a mão inteira me masturbou até eu gozar na minha barriga, como não fazia há tempos.

A iniciativa de Raquel libertou uma cumplicidade que se fortaleceu a ponto de tentarmos outros voos mais arriscados e gostosos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 19 estrelas.
Incentive Professor Gaúcho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Meu marido me deixa meter o dedo, mas eu quero um parceiro q deixe eu abrir a bunda dele p outro comer. Fico molhada só d imaginar um homem sendo putinha e chupando minha bctona enquanto é enrabado

1 0
Foto de perfil genérica

Nota 10 muito bom este conto gostei demais continuem a escrever mais aventuras suas.

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa como fiquei com inveja de tua mulher, como queria que a minha fosse assim.

fredcomedorr@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Que delícia, tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Também adoro ser enrabado por uma gata fantástica como a tua. Aproveite muito bem. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

0 0
Foto de perfil genérica

Amei o seu conto e já tive esta experiencia com minha namorada, adoraria prosar com vc: euamoavida2020@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Que delícia de conto. Uma ideia para eu pôr em prática com o meu homem. Beijos e acompanhe meus contos.

1 0