Terceiro relato!
É novo aqui? É só clicar no meu nome e ficar por dentro do quem vem rolando.
Os dias foram passando e em mim o fato de alimentar o fetiche fez com que eu aguçasse ainda mais a minha curiosidade e dentro desses dias eu conheci um grupo de whatsapp.
O grupo era só de cuckqueans ou corninhas como o título do grupo dizia, então só havia mulheres que adoravam praticar o fetiche, e era mulheres de todo o Brasil.
Eu moro em uma capital, perguntei se havia alguma mulher dali que eu pudesse conversar para esclarecer algumas dúvidas e uma se propôs me chamando direto no privado. O nome dela era Fabiana, permitiu ser chamada de Fabi, tinha 30 anos e era branquinha de cabelos pretos e olhos verdes. Ela topou se encontrar comigo em uma lanchonete que tinha perto do meu trabalho no dia seguinte, avisei ao Edgar que chegaria um pouquinho mais tarde e por sorte o horário de largar dela era parecido com o meu.
No dia seguinte ela estava me esperando, era bonita, devia ser um pouco mais alta que eu, tinha um corpo bem magrinho e tinha um pouco menos de peito e bunda em comparação a mim porém era isso que dava o charme dela, esse jeitinho sexy de boneca. O dia estava bonito e ela estava usando um body preto decotado com uma jeans cintura alta, imagino ela andando na calçada atraindo olhares dos homens.
Sentamos em uma mesa que estava afastada e não tinha pessoas próxima e com isso podemos ter uma conversar extremamente a vontade. E eu simplesmente abri meu coração, falei de tudo com ela, toda a minha vontade, toda a minha luta e todo o meu desejo e foi bom sentir no olhar dela que me entendia e melhor, me apoiava. Ela me aconselhou a ver se eu queria mesmo, eu respondi imediato que se rolasse, eu ia amar que aquilo me deixava louca de tesão. Então ela me aconselhou falar sobre fetiches em geral, qualquer um, mas fazer o assunto ser familiar e aos poucos ir encaminhando ao tema principal, foi assim que ela fez com o marido dela e depois disse que teve mulheres que foi direto ao ponto e isso causou estranheza em alguns maridos.
Depois que tirei as minhas dúvidas perguntei sobre como ela fez e tudo mais. Ela me contou que sempre foi a corninha e nunca foi a outra em uma relação. Contou também que já viu o marido dela comer cinco mulheres na frente dela e na cama deles, sendo que uma foi a chefe dela e outra a melhor amiga, nossa, eu tava escorrendo quando me contou isso, imaginei a Thais ou a Gabi minhas melhores amigas sendo fodida com força pelo Edgar na minha frente. Ou então a chefe do meu banco que era uma executiva linda sendo arregaçada por ele. Ela me contou que agora estão explorando menos mulheres porque eles tem uma espécie de “namoradinha” e que ela ta adorando o fato de ser a corninha fiel de uma só mulher. Que ela faz almoço e arruma casa só para recebe-la.
Eu estava com preguiça de dirigir até a casa da Fabi, então paguei a conta e um Uber até a casa dela e depois fui para a minha.
Quando cheguei, Edgar já havia chegado, estava no sofá da sala lendo um livro e a casa toda em silêncio. Estranhei o fato dele estar mais cedo e quando questionei ele disse que as quintas-feiras ele só tem duas aulas e eu havia me esquecido.
Ele apontou para o sofá e pediu para que conversássemos, sim, é assim que ele faz uma dr, me pedindo fofamente para que eu o acompanhasse no sofá.
- Amanda, sabe, você anda aérea, longe, distraída. Sinto que algo está acontecendo com você. – Ele me olhou nos olhos. – Você mexe no celular, fica de sorrisinho, nesses dias você estava deitada no sofá e de repente saiu para o banheiro, fui atrás abrir a porta e você estava se masturbando. – Ele respirou fundo como se a próxima coisa que ele fosse dizer tivesse machucando ele, mas ele soltou o ar e disse. – Você está se interessando em outro cara? – Seus olhos pareciam lacrimejar e olhando pela ótica dele, realmente parecia que eu estava o traindo, andava no celular ou lendo contos sobre cornas, ou vendo vídeo ou falando no grupo das cuckqueans. Eu andei me masturbando tanto que deixei um intervalo grande que não transamos e algumas coisas que ele falava comigo eu estava tão aérea que não prestava atenção, realmente olhando de fora e sem saber o motivo que estava me deixando assim ele poderia pensar isso.
- É claro que não meu amor. – Eu passei a mão pelo seus cabelos ondulados de volume e o beijei. – Acordar do seu lado todos os dias é a grande a razão de viver. – Isso é uma verdade, não o trocaria por nada desse mundo.
- Então se abra para mim, o que está acontecendo? – Ele perguntou novamente me olhando nos olhos, e talvez eu escolhi a pior coisa a ser feita, me deu vontade de chorar. Eu estava com vergonha do verdadeiro motivo e ao mesmo tempo não sei se queria dizer, então me senti mal. Porém ele achou que eu realmente estava interessado em outro.
- Sabe que eu não sou de ter ciúmes por nada, mas são duas semanas estranhas, Amanda, duas semanas que estamos vivendo juntos só fisicamente porque você está longe. – Ele disse em tom de voz baixo e emocionado.
- Eu jamais faria isso com você.
- Tem certeza?
- A mais absoluta possível.
- Eu acredito em você. – Ele respondeu.
Nos beijamos, o beijo virou uma pegação emotiva e apaixonada, ele parecia estar com medo de me perder e então aquele beijo foi expressando isso e eu, ao pensar na hipótese da gente terminar fiquei emotiva então aquele beijo foi pura paixão. Beijo que virou mão na bunda, mão no pau. Eu joguei ele no sofá, tirei a calça dele e o mamei, do jeitinho que ele gosta, molhado, lento e indo algumas vezes até a bola. Tirei minha calça e subi no sofá, agachei no rosto dele e ele me chupou, aquela chupada única que ele tinha, de fazer minha barriga tremer, aquela chupada que fazia descer todo o tipo de liquido branco e cremoso da minha buceta, que faz eu agarrar o cabelo dele e ficar sem força e que um dia quero ver ele fazendo em outras mulheres.
Ele me botou sentada, recostou as minhas costas e me abriu, fazendo o frango assado e depois enfiou seus 17 cms e meio branco e rosado dentro da minha bucetinha apertadinha e morena com um bigodinho. Ele me comeu com força e intensamente, eu arranhava o braço dele que estava apoiado nas minhas pernas de prazer. Eu estava louca e quase dando um treco de tanto prazer com aquela voracidade toda dele.
Ele pediu para eu ficar de quatro no sofá e eu fiquei, resolvi agrada-lo, cuspi na minha mão e passei na portinha do meu cuzinho. – Toma, todinho seu hoje. – Falei depois de enfiar a pontinha do meu dedo e tirar e ele colocou.
No início aquele pirocão doeu um pouco, mas depois ficou gostoso. Eu não acho anal ruim, mas também não sou aquelas fãs, raramente gosto de dar, mas sei que agrada ele e sinto prazer sabendo que meu buraquinho dá prazer a ele.
Ele bombou e gozou tudinho lá dentro ao ponto de eu sentir seu leitinho escorrendo lá. Deitamos pelados e abraçados no sofá, recostei a cabeça no seu peito e ele me fez um cafuné e depois cochilamos. Acordei com ele indo até a cozinha para pegar agua, era perto, apenas um balcão de jantar separava a sala da cozinha. Fui atrás dele, o peguei pelo braço e ele se virou sem entender e eu o abracei.
Quando sai do abraço, eu disse.
- Amor, eu quero ver você transando com outra mulher...