A real é que minha irmã e eu transamos desde muito cedo. Dormindo no mesmo quarto e sendo dois fogosos, a atração pelo corpo do outro foi algo natural, inevitável e extremamente prazeroso, criando assim uma atmosfera que exala tesão e gozos incestais entre nós e mais tarde, conforme o tempo mostrou, entre nós e os nossos pais também.
Minha irmã e eu trocávamos de roupa na frente do outro, sem nos preocuparmos com o nudismo e isso nunca foi tabu, pelo menos até começarmos a crescer e a nos desenvolvermos. Sendo eu, Luiz, dois anos mais velho que Samia, a puberdade chegou para mim obviamente mais cedo. Apesar dela ter 13 anos naquela época e eu 15, Samia já apresentava traços de mulher.
Seus seios se mostravam de proporções interessantes para meninas daquela idade e da buceta saiam os primeiros pelinhos. A primeira vez que ela percebeu uma ereção minha foi quando eu vi sua silhueta pelo espelho da porta do armário, enquanto eu terminava de separar a roupa que vestiria. Estava há alguns dias sem gozar e vê-la só com aquela calcinha branca e a marca do sutiã em suas costas desnudas em um corpo de menina-mulher foi o estopim para que meu pau ganhasse vida e minha cueca volume.
Ao me virar para colocar a camiseta que alcançara no armário, Samia também fez o mesmo para apanhar o seu sutiã que estava sobre a cama. Foi nessa hora que trombaram levemente de frente, de modo que meu corpo tocou pela primeira vez naquelas tetas gostosas e ela sentiu meu pau duro encostar em sua barriga.
- O que é isso, maninho? -, disse olhando para o meu pau e com cara de surpresa.
- Isso o quê?
- Esse volume todo! Tenho muita curiosidade de ver bem de perto um pinto duro.
- Você já me viu pelado um milhão de vezes, irmãzinha.
- Mas não com esse pau nesse tamanho.
- Que tamanho? Tá louca?
- Louca é?! Deixa eu ver, vai?
- Está tão aparente assim?
- Daria pra ver de longe, imagina de tão perto assim! - , afirmou enquanto passava com dois dedos por cima dele.
- Mas isso não é certo. Só minha futura namorada pode ver -, respondi dando minha últimas tentativas de resistir aquilo que eu mesmo estava louco para que acontecesse.
- Nunca ouviu dizer que o proibido é mais gostoso? -, retrucou em boa argumentação e já salivando de vontade.
- Mas e se nossos pais chegarem? Ou o risco quando encontra o pecado fica ainda mais excitante?!
- Exatamente, irmãozinho.
Assim que Samia voltou-se para mim após fechar a porta, ela já me viu na cama e se sentou ao meu lado.
- Dói?
- Não. É gostoso. Tá preparada? -, perguntei fazendo o gesto de quem ia tirar a cueca.
- Espera. Deixa eu fazer isso.
- Você nunca viu mesmo um pau de perto assim, duro? -, perguntei enquanto repousava a mão dela em cima do meu pau, que implorava para sair da cueca.
- Já sim. Quer dizer, quase. Uma vez eu entrei no banheiro para pegar um creme e nossos pais não haviam percebido que eu já estava em casa. Eles tomavam banho juntos e o papai metia por trás. Os dois estavam de costas para a porta e não notaram a minha presença. Só vi de relance o pau do papai e que ele puxando os cabelos dela enquanto penetrava.
Eles gemiam muito e se xingavam de cachorro, puta, entre outros nomes que eu não consegui entender, - respondeu ao mesmo tempo que voltava a apalpar meu pau.
- Nossa. Tô ficando mais duro ainda só de imaginar. Queria ter visto isso. Acho que eu teria batido uma punheta ali mesmo, com aquele pornô ao vivo.
- Você não estava em casa. E deixa eu ver esse "mais duro ainda".
Sem oferecer resistência, abri caminho para que ela pudesse explorar aquele momento. Foi então que maninha colocou as mãos na lateral da peça, revelando uma pica que já babava de tesão. Samia se surpreendeu com o tamanho daqueles 16 centímetros e, em um misto de curiosidade com excitação, sem cerimônia abraçou desajeitadamente meu pau com a mão esquerda.
-Você sempre fica assim quando me vê pelada?
- De uns tempos para cá, sim. Você é muito gostosa -, afirmei forçando sua cabeça para que ela começasse um boquete.
- Vamos com calma, maninho -, respondeu segurando as minhas mãos. Eu também me sinto atraída por ti. Um dia eu reparei que seu pau estava duro enquanto você dormia. Levantei um pouco o lençol e vi que a cabeça estava querendo sair da bermuda. Naquela época eu era mais bobinha. Hoje eu tentaria tirar uma casquinha, passando minha língua sobre ele.
- Agora você pode pegar esse picolé e tirar não só a casquinha, mas a sorveteria toda.
- Assim?, - perguntou enquanto começava uma punheta.
- Ahhh. Que delícia, sucumbi aos meus primeiros gemidos.
- Gosta que eu faça assim, é?
- Amo. Nem parece que esse é o primeiro que você toca -, balbuciei enquanto apalpava pela primeira vez seus mamilos.
Aquele ato de encher as mão em suas tetas a fez fechar os olhos e ligeiramente declinar sua cabeça.
- Ele é grande -, comentou enquanto aumentava a velocidade da punheta depois que comecei a explorar seus mamilos e aréolas.
O barulho que saia da punheta, mais a cara de prazer dela, além do meu prazer ao sentir tudo aquilo, foram fortes demais. Assim sendo eu não hesitei em encurtar a distância que separava a minha boca daqueles tetas incestuosas e deliciosamente proibidas de minha irmã, deitei-me em suas coxas e passei a circular a minha língua sobre seu mamilo esquerdo. Samia não só consentiu como pressionou minha cabeça a favor de suas mamas.
- Mama na maninha, guloso. Mama. Sempre tive vontade de sentir uma língua me chupando. Minha amiga Júlia falou que isso é uma das coisas que ela mais gosta que o Ícaro, namorado dela, faça. Ahh, que tesão.
Eu alternava chupadas, lambidas e leves mordidas em seus seios. Enquanto estimulava com a língua as tetas de minha irmã, Samia coordenava seus movimentos de punheta com toque e carícias nas minhas bolas.
Vivíamos ali um ato puro, proibido e por isso mesmo excitante. Um beijo, um senhor beijo molhado partindo de mim, só colocou ainda mais fogo. Ele aconteceu quando trocamos de posição e puxei Samia para o meu colo, sentado-a em cima do meu pau. Nossos sexos estavam separados apenas por sua calcinha.
Em um misto de instinto e safadeza, Samia começou a rebolar em cima de minha vara. Eu estimulava os movimentos e ajudava a esfregar sua bunda no meu pau, com minhas mãos por dentro da calcinha. Na nova posição em que estávamos, colocar aquela peça de lado e escorregar Sâmia em meu sorvete com recheio de leite, sem antes não esquecer de um banho de língua nos grandes lábios bucetais nunca explorados por uma viril língua masculina, era talvez uma questão de segundos.
No entanto, nós quisemos morrer quando ouvimos ouvimos alguém chegando em casa. Nossos pais, que se chamam Diná e Theo, estragaram a potencial tarde de amor, roçadas, sexo e gozo de seus filhos.
(Continua no próximo)
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