Segunda-feira – 11 de janeiro de 2021 — (Revisado)
Hoje mais cedo, realizei a primeira saída de 2021. Não pude sair antes, porque eu estava viajando de férias com a família.
Neste ano de 2021, resolvi mudar algumas táticas importantes em relação ao ano passado.
1°. Mudança: Mudar de local de embarque. Porém, não mudei a cor dos ônibus. Continua de cor vermelha.
2°. Mudança: Agora, presentearei o amante da vez, com uma calcinha de valor popular usada.
Olá, tudo bem? — Meu nome é Luciene, tenho 45 anos, sou casada e sou mãe 2 filhos (casal).
Descrever a própria fisionomia não é tarefa fácil, mas, vamos lá: sou mulher — branca, cabelos com tonalidades aloirados, estatura de 1,67 cm de altura e 52 kg. Uso próteses de silicone nas mamas. Me acho bonita e atraente aos olhos dos homens. Cuido da minha saúde e faço academia pelo menos 3 vezes.
Voltei a praticar esses encontros após nove anos, agora não preciso me preocupar com os meus filhos, eles estão crescidos com saúde e independentes.
O motivo da minha volta: Meu casamento está falido há anos, descobri que o meu marido tem amantes, é chato ficar explicando aqui, prefiro poupar meu tempo e julgamentos de pessoas hipócritas. Afinal, ninguém sabe o que acontece dentro no interior do telhado do vizinho, certo?
O que me motivou em praticar esse tipo de aventura? — Sou fascinada pelo filme. “A dama do Lotação”, com Sônia Braga.
Sua personagem (Solange), não tinha tesão pelo esposo, mas, tinha com os homens que conhecia viajando pelos coletivos da Cidade do Rio de Janeiro nos anos 80. Para ela não importava a cor, credo, ou se o homem era novo ou velho, gordo ou magro. Solange seduzia seus amantes e transava com eles em qualquer lugar entre praias e matagais da cidade.
Se toda mulher traída tivesse essa coragem que eu tenho, elas seriam mais felizes. Foi assistindo o filme que me motivou a imitar a personagem aqui na Cidade de São Paulo.
Desde a minha volta, com o amante de hoje, foram (17 homens). Tenho e devo falar a verdade, só a verdade. Podia ter sido mais, alguns deles não deram certo, infelizmente!
Sair de casa para seduzir homens comuns, é uma arte erótica. O que mais me dá tesão, é o medo, é aquele friozinho na barriga, é a tensão, é ser surpreendida.
Portanto, determinei um modo de abordagem aos que aceitam sair comigo.
É assim: não escolho pelo visual. Sento ao lado e retiro o bilhete da bolsa — dobrado e os entrego com o seguinte recado:
— Briguei com meu marido, gostei de você, quer transar?
Foi o modo mais discreto e seguro que eu criei para ter êxito de aceitação. Hoje mais cedo eu resolvi ir à “caça”.
Os meus filhos estão viajando, o que facilitou para mim essa saída, mas, tive que esperar o marido sair para trabalhar.
Uma dica: O melhor horário para realizar essas traições, são, no início da tarde entre 13:30 à 14:30. Os ônibus estão vazios!
Como de praxe amigos. Realizei meu ritual. Refeição leve. Banho caprichado. Depilação íntima. Unhas feitas e pintadas de vermelho, nos pés, apenas base. Maquiagem leve. Creme hidrante no corpo inteiro. Perfume. Cabelo arrumo. Boca limpa, para finalizar, excelente batom vermelho nos lábios.
Sou bem discreta para uso de certas roupas, eu não uso roupas curtas, chamativas, somente discretas, às fáceis de serem despidas do tipo, vestidos ou saias, porque não sei aonde vou parar com o homem escolhido.
Antes de sair de casa, eu vesti essas roupas. Sutiã branco, calcinha branca. Vestido — longo — branco, com rendinhas abaixo dos joelhos, e sandálias brancas.
Dentro da minha bolsa levei documentos, calcinha reserva, preservativos, dinheiro e o celular com o chip reserva.
Antes de sair, tenho costume de tirar meu anel de casamento!
Chave do carro e bolsa não mão, saí de casa para “caçar”.
Saí de casa às 13:14. Levei aproximadamente, de 35 a 40 minutos para chegar no centro, próximo ao (Fórum João Mendes).
Deixei meu carro em um estacionamento particular, paguei 10 reais a hora. Saindo do estacionamento, andei cerca de 300 metros, até avistar a parada de ônibus.
Na parada, já me dava calafrios, palpitação no coração, uma série de pensamentos bons e ruins. Hoje, tive sorte, passados três minutinhos na parada, avistei dois ônibus, de cor vermelha.
Entrei no segundo ônibus de prefixo (4113 – 10). O primeiro estava mais cheio, o que é ruim para mim.
Entrei no ônibus subindo dois degraus, cumprimentei o motorista, falando: boa tarde. Era um senhor moreno de cabelo branco. Passando pelo motorista. Iniciei à caça — olhando principalmente os homens sentados e sozinhos.
Hoje tinham vários deles, mas, como não escolho parceiros, fui no primeiro que estava próximo. Pois bem, ao passar a catraca, cumprimentando o cobrador, um jovem de no máximo 25 anos. Vários me deles olharam, inclusive, o amante do dia.
Vou descrevê-lo — Negro, magro, entre 25 a 30 anos, usava terno preto com distintivo de empresa de segurança, a calça era preta, meias — pretas e sapato social de cor marrom.
Sentei ao lado deste homem pedindo licença. Ele, educadamente olhou para mim respondendo: “toda senhora”.
Me acomodando no banco, coloquei a bolsa no colo, passei a mão no cabelo para chamar sua atenção. Não costumo demorar e perder a oportunidade nessas situações. Hoje, fui rápida e direta, não mais que 5 minutos.
Toda vez que ele me olhava, eu mexia no cabelo, ou cruzava as pernas. Chegado o momento de lhe entregar o bilhete. Esperei ele virar o rosto para retirar o bilhete da bolsa.
Meu coração palpitava. Minhas mãos soavam, estava tensa, nervosa, com medo, muito medo. Respirei fundo buscando ar nos pulmões. Com o pedaço de papel na mão direita, decidi tocá-lo, levemente em seu braço esquerdo, na altura do punho. Um toque leve e sútil. Assim que o toquei, ele virou o rosto, então, a gente fez o primeiro contato visual mais prolongado. Seu olhar ficou entre meu rosto e o papel com o recado. Ele pegou o papel sem dizer nada, apenas o pegou, olhou, olhou e pôr fim, o desdobrou lendo o recado escrito.
Olhei para frente, porém, olhando de lado. Meu coração só faltou sair pela boca de tão nervosa. Se antes, as minhas mãos suavam, naquele momento, caíam gotas de suor.
Em voz baixa, mas, que deu para entender, ele disse: É alguma brincadeira, está de piada?
Tensa e ainda sem coragem de olhá-lo na face, mas, acabei respondendo: Não, não é brincadeira!
Ele disse esboçou um sorriso: “está de sacanagem? ”
Eu de rosto virado para frente, porém, com os olhos de lado que ele estava sentado. O respondi da seguinte forma:
— Não estou de sacanagem, se não quer, está tudo bem, tudo certo!
Este texto ficará extenso demais, se escrever tudo que foi dito na hora, o relato ficará chato e grande demais, vou ser breve!
Falamos mais coisas durante o trajeto do ônibus. Ele perguntou meu nome. Falei que me chamava, Vanessa. Ele se chama, Miguel, disse ser porteiro da empresa Aster.
Tudo ao meu respeito em resposta a ele foi mentira! — Perguntei onde ele morava. Ele foi abrindo o bico. Essa conversa foi decisiva para que eu pudesse descer com ele.
Antes do desembarque, ele pediu um beijo, um selinho, demos este selinho, não demorou mais que 3 segundos. A cada parada, foi subindo mais passageiros, e tinham algumas pessoas olhando para nós, e isso, me deixou envergonhada. Após esse começo, selamos o acordo dando às mãos, parecíamos um casal.
Descemos próximo a um prédio — antigo — abandonado, no Bairro da Liberdade, perto do hospital e da delegacia.
Fora do coletivo e na calçada, Miguel, perguntou se podia me beijar? — Primeiro olhei em minha volta. Dei sinal com a cabeça, afirmando que sim, que podia. Ele segurou na minha cintura, ficando os rostos mais próximos. Miguel olhou nos fundos dos meus olhos. Não esquecerei desta cena jamais dele me beijando em pleno começo de tarde na via pública, pelo menos o hálito estava bom, o beijo foi gostoso, mas, não consegui fechar os olhos. Uma de suas mãos, subiu até um dos meus seios, meus bicos já estavam duros e empinadinhos.
O beijo não durou mais que quinze segundos. Parei de beijá-lo e, pedi para ele me levar dali. Dê mãos dadas, começamos a andar em um trajeto que foi rápido, não mais de 3 minutos.
Enquanto descíamos uma rua. Miguel revelou morar em um cortiço que havia herdado de um tio falecido. Lembro-me, que pensei: PORQUE NÃO, HEIN LUCIENE? — Lugar nunca visitado. AMEI. Respondi a ele, que não tinha problema!
Chegando perto da casa deste rapaz. Ele O Miguel foi tocando minha bunda, mas, eu pedi para ele tirar, porque, estávamos em via pública e não queria ser vista naquela situação. Ele parou!
Miguel pediu o meu número de telefone, falei que daria depois!
Dois minutos caminhando, entramos em uma rua chamada: Santa Ifigênia. Descemos mais alguns metros.
Hoje, eu, fiquei ansiosa, minhas mãos estavam suadas, não sabia, o que podia acontecer. O lugar era estranho e nunca frequentado. Puta loucura, eu sou louca, só pode! (Rsrsrs).
Então chegamos! Miguel abriu o portão velho, sem cor. Subimos um lance de com sete degraus até a porta de entrada. Ele pegou a chave do bolso e abriu a porta. Eu, atrás dele, olhando para todos os cantos, carregando minha bolsa.
Entramos no cortiço, eu olhando tudo, o que os meus olhos conseguiam enxergar. A casa tem dois cômodos, quarto e cozinha. As paredes eram brancas e descascadas. Casa simples.
Com sede. Pedi um copo com água. Só que o porteiro, estava atrás de mim, passando às mãos no meu corpo, na parte da cintura e dos seios, além que ficou esfregando sua coisa na minha bunda. Dei um empurrão nele com as costas. Ele me soltou, fechou a porta com a chave e seguiu para a cozinha onde pegou um copo no armário e encheu com água do filtro de barro, daqueles antigos. Ele trouxe o copo com água para mim. Bebi tudo. E, após me hidratar. Ele fez uma pergunta muito idiota!
— “Pode de tudo mesmo, até o cu? …
Àquela pergunta constrangedora me pegou de surpresa. Comecei a sorrir para o Miguel. Além de confirmar, balançando a cabeça positivamente, e também lhe disse:
— Sim, mas, só faço, se for de camisinha!
Aí, ele veio com essa fala: “Nem tenho camisinha! — Continuou — Tenho que comprar lá em cima na farmácia. ”
Eu:
— Não precisa, não, eu tenho aqui na bolsa!
Ele ficou muito feliz, sorrindo. Porém, deu a louca neste rapaz. Miguel ficou cheirando seu terno, também cheirou a camisa, cheirou até o sovaco e finalizou falando, que ia tomar banho. Também, perguntou, se eu podia esperar. Disse que sim, que esperava. Afinal banho nunca é ruim, não é?
Só, sei que esse rapaz “voou”, para o banheiro levando a toalha no ombro. Foi engraçado. Sentei em um sofá pequeno de 2 lugares. Deixei a minha bolsa sob uma mesinha onde tinha um vaso de flores vazio. Enquanto o moço se limpava. Fiquei olhando e reparando naquele lugar. Não tive nojo no começo, só depois no final quando perdi o tesão e voltei a ser a Luciene!
Estando lá é como se eu morasse ali. Parece que eu fazia parte daquele mundo. É muito louco!
O banho do Miguel não demorou mais que 5 minutos. O saidinho saiu do banheiro sem toalha, pelado. — Seu “brinquedinho”, estava duro. Miguel, entrou no quarto, mencionando que queria transar comigo:
— Aê, vamos transar? — Ele disse com ar de excitado, aproximando-se da minha pessoa!
Sem enrolar. Porém, naquela altura do campeonato, era, eu que estava precisando usar o banheiro para urinar.
Avisei que ia primeiro ao banheiro e depois iniciaríamos a brincadeira no geral. Dava para ver o quanto aquele rapaz me queria, e isso deu muito tesão.
Levantei do sofá e passei por ele, do seu lado esquerdo, olhando-o, olhando para o seu pênis. Miguel se aproximou, tentando cheirar meu pescoço. Eu disse a ele: Espere, eu já volto!
Portanto, entrei no banheiro, mas, deixei a porta aberta para ele me olhar urinando. Levantei a parte debaixo do vestido para não molhar e, em seguida, baixei à peça íntima. Assim, sentei na privada e urinei. Pelo menos o banheiro estava limpinho, com cheiro de desinfetante de eucalipto.
Gente, têm coisas que ficam gravadas na nossa memória e, este trecho do encontro ficará registrada para sempre.
O cenário do momento foi esse: Miguel nu e parado próximo àporta olhando para mim sentada na privada urinando. E, eu ali como se estivesse na minha casa, sem me preocupar, totalmente envolvida com aquele homem, porteiro desconhecido.
Meu corpo ardia, prestava atenção em cada reação de Miguel e louca para satisfazê-lo, louca para cometer outro adultério. Fiquei cega de tesão, de desejo. O espírito da Solange do filme entrou na minha alma, no meu corpo.
Após urinar. Peguei um pedaço de papel higiênico para secar a vagina, quando ouço da boca de Miguel que não precisaria secar a vagina que ele gostava de boceta urinada.
Cara, ouvir àquilo deu a mim um ânimo extremo. AMO HOMEM SEM QUALQUER TIPO FRESCURAS.
O cenário a seguir foi esse: Miguel iniciou a masturbação lenta. Ele sempre de olho em mim de pé, sorrindo, feliz, segurando a parte de baixo do meu vestido. Ouvi ele elogiar a minha boceta.
Com receio de molhar o vestido. Saí do banheiro. Miguel tocou em mim na cintura. Pedi a ele que tirasse meu vestido. Mais elogios do porteiro, falando que era bonita e outros adjetivos.
Ele arrancou minha roupa peça por peça. Foi nesse momento, que o avisei, dizendo que a calcinha era um presente meu.
O porteiro pegou a peça intima e sua atitude foi cheirar o pano bem na região onde fica a vagina. Em seguida, ele jogou a calcinha no centro da cama, falando que me queria naquele momento e, que eu, estava enrolando demais.
Pronto, eu, estava nua para ele! Seus olhos só faltaram “saltar” da cabeça.
Aqui foi onde tudo começou!
Apalpei seu pênis entre a saída do banheiro e a entrada do quarto. O pênis estava limpo e duro, o tamanho é entre 18 a 20 cm. O masturbei vagarosamente: O bom de sair com esses tipos de homens é a surpresa, é, àquele friozinho na barriga que parece existir centenas de borboletas, é a adrenalina!
E aquele olhar do porteiro me olhando? Surreal gente.
Decidida em prosseguir na loucura. Me abaixei, ficando ali de joelhos em cima de um tapetinho com uma rosa estampada no centro do pano. E, ele lá, desesperado para sentir a minha boca e meu oral no pênis. O porteiro pediu, quase me obrigando a chupá-lo, tamanho seu desespero. Miguel segurou no meu cabelo, na parte de trás da cabeça e, com a outra mão, segurou em minha nuca. Abri a boca e minha língua estava salivando. Sua pele cheirava a sabonete de baixo custo. Então, àquele pênis-preto — duro, preencheu minha boca e, foi entrando e só parou na minha garganta. Agora as minhas mãos estavam apoiadas sob sua cintura e no quadril deslizando. Foi aí, que ouvi o primeiro gemido do porteiro. Seu corpo tinha cheiro bom, ainda, estava molhado do banho. Que sensação gostosa ter e lamber o pênis de um homem desconhecido. Esqueci de quem eu era, e o chupei com veemência. Como uma prostituta de esquina saboreando o pênis do cliente.
Após alguns minutos de boquete, eu larguei o pênis do porteiro e desci mais abaixo, nos testículos!
Nunca havia visto um homem gemer tanto quanto o porteiro. Suas bolas e virilhas estavam cheirosinhas. Talvez ele nunca mais esqueça de mim e desta cena. No momento em que iniciei a chupá-lo, nos testículos, o olhava notando cada ação e reação deste homem. Eu queria saber se ele estava gostando.
Miguel, abria e fechava os olhos. Só que o porteiro não suportou se segurar. Ele gozou. Vi a ejaculação acontecer, espirrando para fora da glande, algumas gotículas caíram no meu rosto.
Tenho de confessar, fiquei bastante decepcionada de ele não ter suportado o tesão e ter gozado. Porém, o pênis, continuou ereto, não como antes, mas ficou ereto.
Chegada a hora de transar. Ele perguntou se podia comer a minha bunda? Eu na empolgação e decidida a realizar àquela traição. Pedi que Miguel pegasse o preservativo dentro da minha bolsa. Ao invés dele abrir e pegar, o porteiro trouxe minha bolsa.
Abri a bolsa e tirei todas as camisinhas que lá estavam, total de 6 preservativos. Com todo aparato na cama. Ele olhando para mim e para as camisinhas sorrindo, todo empolgado e alegre.
O porteiro pegou um dos preservativos, abriu a embalagem emitindo toda a manobra para colocar no pênis o preservativo.
Sabendo da sua escolha, eu fiquei de quatro na cama, olhando para trás observando ele. Do nada, ele me chamou de puta.
Para o provocar. O respondi desse jeito: ENTÃO, veremos SE VOCÊ AGUENTARÁ…
O porteiro ficou rindo para mim da minha provocação. Devido à brincadeira. Ele não me chupou. Tive de lubrificar o meu cu, lambendo os dedos, passando na região do anu.
Miguel montou em cima e por trás de mim. Dê forma ríspida, senti a glande peniana forçando a portinha do ânus sem ao mesmo pedir licença. Confesso que doeu e doeu bastante!
O cara ficou com ódio de mim. Transformou-se da água para o vinho por uma brincadeirinha. Senti o seu pênis inteiro dentro, ritmado, até onde meu reto permitiu chegar. Foram longas e demoradas penetrações, metidas fortes. Praticamente, ele me violentou. Lembro que sua virilha encostava na minha bunda, emitindo ruídos. Também sentia levemente seus testículos encostarem na minha boceta.
Excitada e sentindo minhas profundezas se acostumar com a largura e o tamanho do pênis, na minha boceta o “mel” escorria pelas coxas e, minha boca salivava de tesão.
Já um pouco cansado, ele foi tirando e penetrando, repetiu algumas vezes, se divertindo, eu deixei o porteiro a vontade para brincar comigo, foi seu momento de prazer.
Do nada ele penetrou na boceta. Gemi alto. Sussurrando de prazer, também, pedi que me fodesse com toda a força.
Bom, nem precisei ter falado àquilo, Miguel fez seu trabalho de homem!
Enquanto o porteiro me comia, eu observava as paredes, os móveis, cada detalhe daquele casebre. Parece loucura, mas, aquilo me deixou com muito tesão, é sério!
Jamais, na minha normalidade, eu sairia com aquele homem, muito menos ser vista com ele, muito menos entrar naquele lixo de que não posso nem chamar de “casa”.
Passar do tempo, ele já não mais viril, foi diminuindo as investidas, tanto no cu quanto na boceta. Miguel, de novo, não aguentou e gozou. Cansado, o porteiro deitou na cama!
Tive de verificar se a camisinha não havia estourado, assim que ele tirou do pênis. Dentro, havia uma quantidade grande de esperma. Dei um nó e joguei no chão! ÓBVIO GENTE QUE TOMO ANTICONCEPCIONAL E INJEÇÃO ANTICONCEPCIONAL TRIMESTRAL, as mulheres que leem sabe do que estou falando.
Mais calmo, o porteiro voltou a ser àquele homem gentil do início desse encontro. Ficamos de bobeira no casebre até ele conseguir ficar duro. Miguel ofereceu café, eu recusei, porém, bebi água gelada.
Aí tivemos uma conversinha. Contei várias mentiras. Alegando que discuti com meu marido, porque havia o flagrado no motel com outra mulher. O bobão caiu no meu papo. O porteiro se sentiu feliz, por eu ter o escolhido e descontado a traição.
Ele voltou a me pedir o contato de telefone. Dei a Miguel o falso. Ele me adicionou no WhatsApp ali mesmo. Eu, já o bloqueei.
Lembro que, olhei no relógio após trocas de beijos. A televisão estava ligada na Rede Globo e passava o Jornal Hoje.
Também lembro que pedi para tomar banho. Meu corpo estava grudento de suor. O porteiro permitiu. Ele pegou uma toalha sem uso para mim nos guarda-roupas.
Miguel aproveitou a ocasião, dizendo que também ia tomar banho comigo. Achei ótimo! Peguei outra camisinha das que estavam jogadas sob a cama, sabendo da possibilidade de a ver outra transa.
Então entramos juntos no banheiro, ele abriu o registro, a água foi descendo quentinho do chuveiro e nos molhando. Ele passou em mim o mesmo sabonete que havia usado antes, aquele de odor vagabundo. Devo confessar. Senti muito tesão na hora. Parece que eu fazia parte do seu mundo, da sua realidade.
O porteiro passou o sabonete na frente e atrás do meu corpo!
O pênis do homem já estava endurecido, nem precisou de estímulo. Sabendo e notando que iriamos terminar a ducha transando. Peguei a camisinha que estava no porta-sabonete, abri da embalagem, ajoelhei diante do amante, coloquei o preservativo no seu devido lugar, um pouco com as mãos, um pouco com a boca. Aconteceu oral meu nele de 2 a 3 minutos.
Após o termino deste oral. Levantei do chão com a ajuda do porteiro e, me virou de costas para o amante.
Acho que é costume, sabe, essa vontade de compartilhar minha vida secreta com vocês. Abri a minha bunda oferecendo meu anu. O porteiro não aguentou a provocação, separei as pernas, coloquei as mãos na parede de azulejos encardidos e terminei a provocação arrebitando meu bumbum para ele.
E quando eu não achava que podia ficar melhor. A penetração do porteiro no meu anu, foi deliciosa!
Pega daqui, beija dali. As penetrações foram rápidas e fundas. Com a água caindo na parte de trás da minha cabeça, molhando meu cabelo e descendo nas minhas costas. Os estalos emitidos do som alto, uma mão ficou sob meu quadril, enquanto a outra mão no seio. Eu só conseguia sentir prazer e tesão, então, veio os xingamentos de vagabunda, de piranha, de prostituta, essas foram suas ofensas mais leves.
Praticamente, fui violentada nos momentos de puxão de cabelo e penetração violenta. Ele tampou minha boca com uma das mãos, para que os gritos não saíssem pelo vitro do banheirinho.
Isso durou não mais que cinco minutos. Cansado, ele retirou o pênis e pediu para eu me ajoelhar de forma rápida!
Sabendo que ia levar gozo no rosto, esperta, fechei a boca e olhos. Desesperado, o porteiro tirou a camisinha e não mais que dois segundos, o esperma saiu, mas, bem pouquinho. Algumas gotículas caíram na da boca e logo se dispersou em contato com água-corrente. O pênis do porteiro foi caindo, amolecendo, perdendo a ereção!
Lembro de o porteiro dizer, que queria namorar comigo, ele pediu para me separar do meu marido. Que otário!
Aí minha gente. O tesão foi embora, a Solange do filme largou meu corpo. Voltei a ser a Luciene. A dona de casa. A esposa!
Só que o problema de sair com esses homens, é depois, tentar sair da situação, é a de ir embora, porque eles ficam apaixonados.
Saí do banheiro com aquele homem tocando meu corpo e querendo me beijar a todo custo. Fui pegando nojo do porteiro e do ambiente em sí. Para piorar a porra da situação, começou a chover. Parece piada, porém, foi isso o que aconteceu!
Aleguei várias desculpas, dizendo que tinha que chegar cedo em casa, falei do meu marido, arrumei um monte de desculpas.
Aí me apressei, botando o vestido, calçando às sandálias, colocando os preservativos de volta na bolsa, tirando a calcinha reserva que estava na bolsa, e a vestindo na frente do porteiro. Olha, foi uma correria só, um Deus nos acuda.
Estava chovendo forte, então, resolvi chamar um Uber. Oito minutos de espera, isso foi uma eternidade.
Gentil, o porteiro me ofereceu café. Bebi para não fazer desfeita, até que estava bom. Tomamos o café sentados no sofá!
A gente marcou novo encontro para daqui a dois dias. É fato que, não comparecerei. Na hora não tive outra alternativa!
O porteiro grudou em mim, como um cão sarnento, e outra vez, não tive outra alternativa a não ser ceder e beijá-lo na boca.
Ele se aproveitou e também, alisou meu corpo. Eu, já demonstrava impaciência com ele e, com a demora do carro de aplicativo que nunca chegava!
Olhando minuto a minuto no celular! O bendito do carro da Uber chegou no endereço do porteiro. Me aprecei em sair daquele cortiço. Miguel veio comigo até o carro. Falamos rápido, coisas supérfluas. Ele disse que ia me mandar mensagem, idiota, já o bloqueei faz é tempo!
O porteiro abriu a porta do carro para mim. Entrei e fechei a porta pedindo ao motorista que saísse logo daquele lugar o mais rápido possível. Dê Uber, fui até o estacionamento onde estava o meu carro, de lá, voltei para casa.
A primeira coisa que fiz ao chegar aqui em casa, foi tirar o cheiro de sabonete podre do porteiro tomando banho de banheira por quase uma hora, credo, que nojo!
Me desculpem, mas, eu sou assim, gostem ou não!
Acabo aqui este relato às 22:32 da noite!
Não marco encontros, não insistam!
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