Já era bem tarde, quase 19 horas, tinha um ventinho típico da praia batendo, com aquele cheirinho de mar. Para mim que precisava viajar até a cidade ao lado já era bastante tarde, mas agora não era mais possível desistir, já que o tesão e a ansiedade estavam a mil!
Ah, para quem não sabe, me chamo Nani, tenho 42 anos e comecei meus relatos no post anterior. Então veja lá caso não tenha lido o início!
Voltando... Durante a manhã, acertei tudo com os meninos depois que saímos do bate-papo do UOL e fomos pro WhatsApp. Eles com toda a razão pediram para eu confirmar que era realmente mulher e eu, claro, também pedi uma “provinha” deles. Uma brevíssima chamada de vídeo entre mim e um deles, o Gabriel, de 19 anos.
O Gabriel era um menino gentil, pelo menos pareceu pelo WhatsApp, foi bastante cordial e incrivelmente respeitoso com a situação. Segundo ele, era a primeira vez que faria sexo com mais de uma pessoa, e o fato disso ser com o primo dele, deixou ele ainda mais apreensivo como me relatou.
“E você, nervosa?”, você deve estar se perguntando. Bom, a palavra correta era “ansiosa”, eu estava a mil! A ponto da minha filha e meu genro me perguntarem se estava tudo bem comigo!
- Mãe... Por que você não se senta aqui um pouco e relaxa? Você está elétrica desde o almoço!
- É verdade dona Eliane. O que você está aprontando? Hehehe
Eu simplesmente estalei os lábios “tsee”, e dei aquele tapa no ar como quem diz “deixem de bobagem meninos”, mas sim, eles acertaram na mosca... Eu estava muito agitada, planejando tudo na minha cabeça. Afinal, uma senhora de 40 anos não sai todo dia com 2 caras novinhos assim não é mesmo?
A vontade de transar com 2 caras era uma coisa muito nova na minha mente, foi devido ao meu vício em sexo e pornografia que esse desejo apareceu, e estava cada vez mais forte... Eu ia pro banho por exemplo e conseguia sentir perfeitamente um cara atrás de mim, com o pau na minha bunda, enquanto o outro me beijava lentamente a boca... Ou então, na cama, me revirando durante a insônia, podia sentir meu rosto coberto de sêmen, como naqueles vídeos que os caras gozam juntos no rosto da atriz.
Como disse anteriormente, meu casamento era frio. Todo o meu tesão foi reprimido por anos... Eu era um simples depósito de porra para o meu marido... Nosso sexo era sempre do tipo papai-mamãe e eu nunca gozava. Nem me masturbava. Sexo não era algo que fazia parte da vida pra mim. Me dediquei 100% a minha filha, a ele, a casa... Agora imagine isso multiplicado por muitos e muitos anos. Quando ele me deixou, todo esse sentimento reprimido explodiu... E durante aquela tarde, no banho, me depilando e pensando naqueles dois meninos que estavam prontos pra me comer, eu conseguia ver claramente o quanto meu antigo relacionamento me fez mau.
Mas então eu saí. Avisei minha filha que não dormiria em casa (meu genro adorou, pude ver seus olhos sorrindo e pensando o quanto comeria minha filha aquela noite), e saí. As 19 em ponto.
As 10 pras 8, eu já estava na casa que combinamos. O outro rapaz, Lucas, de 18 anos, dividia um apartamento no centro com um colega do primeiro ano de faculdade. Eu pensei “excelente, pelo menos são meninos responsáveis”. E eram. Quando cheguei, os dois estavam na sacada me esperando. Desci do carro, com a atitude de uma puta! Adoro me sentir assim “Olá rapazes, sua puta chegou”. Eles se olharam, e um deles me falou:
- Oi Nani, toca o 203 no interfone por favor!
203. Tem alguns detalhes que são inesquecíveis. Assim como são irônicos. 203 era o número do primeiro apartamento que moramos eu e meu ex-marido, mas juro, na hora isso não me ocorreu. Só depois que voltei pra casa, repassando tudo na minha mente (e obviamente me masturbando) que me dei conta deste pequeno detalhe...
Enfim, subi. Elevador cheirava a cigarro. Botões estavam meio que descascando, apagados. Isso me fez pensar “Espero que esses dois valham a pena...”.
Quando cheguei na porta, ela “automaticamente” se abriu... Claro que não era nenhum mecanismo com sensores... Era apenas a ansiedade de dois garotos que eram da idade da minha filha, e que estavam sedentos por uma noite com uma coroa. Imagina que história pra contar amanhã na faculdade. Com quantos amigos eles já tinham conversado sobre isso? “Ei cara, se liga! O Gabriel descolou uma coroa gostosona, vem hoje a noite aqui em casa!”. Confesso: Isso me deixava mais excitada ainda.
Se a primeira impressão é a que fica, então foi algo do tipo “Uauu”. Eram dois meninos bem altos, tipo, mais de 1,80 e magros, não eram do tipo “fortinho” ou “maromba”. Eram os típicos nerds de faculdade. Eu adoro caras magros. Não seco, esqueléticos... mas magrinhos, com um abdômen descente!
Eles me convidaram pra entrar meio sem jeito e eu “entrei na personagem”... Eu encarno a “tia puta”. Tratei logo de quebrar o gelo dizendo “Uau meninos... Acho que acertei na loteria...” fazendo aquele olhar cheio de malícia e tesão. Eles se olharam com caras de safados e me convidaram pra sentar.
- Senta. E aí Nani, como foi na estrada? Uns 40 minutos né?
- Sim, foi tranquilo, muito pouco trânsito, ainda bem porque eu to mega-ansiosa. Não sei se o Gabriel comentou mas eu nunca transei com 2 caras ao mesmo tempo, e eu to excitada desde cedo!
- Hahaha. Bom, então vamos resolver isso – Disse ele tirando a camiseta – Você quer ir ao banheiro, quer uma bebida?
- Sim, vou ao banheiro, tem cerveja?
- Segunda porta a esquerda, vou pegar uma cerveja pra você.
Eu fui ao banheiro e dei aquela lavadinha na minha nanizinha, que estava super lisinha e cheirosa... dei aquela conferida na maquiagem, que era mínima, apenas pra não parecer uma bruxa e saí. Na sala os dois me olharam e o mais novo, o Lucas, me entregou uma latinha de cerveja... Não estava bem gelada, o que me levou a deduzir que eles haviam comprado naquela tarde. Mas ok.
O Gabriel me puxou pela outra mão, enquanto eu ainda engolia a cerveja morna e começou a me beijar, o Lucas encostou por trás e começou a desabotoar minha blusa... Nossa que sensação... Aqueles dois garotos ali, me desejando, já de pau duro, só por pensar no que iam fazer, sem eu nem ter tocado neles ainda.
Eu já não tinha mais a cerveja. Alguém tirou da minha mão rápido o suficiente pra eu não saber quem foi. Droga, eu tomei só um gole da cerveja... Ela podia me deixar mais “alegrinha” e “Soltinha”... Bom, azar.
Sentei-me no sofá, no meio. O Lucas na minha esquerda, o Gabriel na minha direita. Eu esfregava o pau deles por cima da bermuda, estavam muito duros... pensei “Como é bom transar com um novinho, o pau já latejando e ainda nem começamos!”. Tirei o pau deles pra fora, e fiquei batendo uma punheta bem de leve, enquanto beijava um na boca, depois virava e beijava o outro... Minha blusa foi saindo... Meu sutiã saiu também. Aí foi a vez das bermudas deles saírem e peça após peças, estávamos nus. Os 3. Bom, eu ainda tinha meu colar, preto de pedras bem grandes e meus brincos. Eles pouparam isso.
O Gabriel abriu minhas pernas e com os dedos tocou minha buceta que a essa altura, começava a ficar molhada, e escorrer sobre o tecido verde do sofá surrado que simulava um couro. Eu beijava o Lucas e sentia o pau dele na minha mão como uma rocha, firme, era possível sentir ele pulsar entre meus dedos.
Eu levantei, terminei de tirar minha calcinha branca, pequena e desconfortável, como toda lingerie sexy, que tinha ficado sobre meus pés, me ajoelhei e pedi pra eles sentarem mais pertinho. Entrei no meio das pernas do Gabriel e fiquei com o pau do Lucas na mão. Eu chupava e pensava “Esses garotos... tem a idade da Gi (Giovana, minha filha)”. O Gabriel, que eu estava agora chupando, era lisinho, depilado. O pau não muito grande, mas num tamanho ideal pra encher a boca, era bem branquinho com a cabeça muito rosadinha. As bolas grandes e bem caídas, excelente pra mim que adoro encher minha boca com um saco bem gostoso. Bom, é hora de trocar. Fui mamar o Lucas. Ele tinha os pelos aparados e o saco depilado, não era muito caído como o do Gabriel. O Pau era mais grosso e não tão branquinho. Eu mamei, mamei mamei... Até ele falar “Aí, para Nani, se não vou gozar...”
E eu parei.
Levantei e perguntei se poderíamos ir para o quarto. Ambos levantaram como um raio, e o só indicaram com a cabeça, no caminho, eu fui na frente e com as mãos pra trás, puxava os dois pelo pau. Era minha hora de comandar.
No quarto, havia uma cama de casal, com apenas um lençol branco e e um único travesseiro. Disse para deixar a luz acesa, queria ver tudo.
Posicionei o Gabriel na minha frente e fiquei de quatro. Olhei pra trás, pro Lucas, e foi como um comando com os olhos, naquele ponto, já rolava uma sintonia. Aquela sintonia que só o sexo cria. Algo inexplicável. Acho que é a natureza.
Agora ali de quatro, eu chupava o Gabriel, que praticamente fodia minha boca, e lá atrás o Lucas chupava meu cuzinho e minha boceta. Não preciso dizer que eu estava nas nuvens com isso não é? E o melhor, os meninos tinham um misto de experiência e inocência. Eles dominavam, mas se deixavam dominar, eram adultos, mas agiam como bebês. Foi um ótimo começo, ficamos assim por um tempo e trocamos, o Gabriel foi lá pra trás. Foi um pouco mais ousado, enfiando o dedão no meu cu. Sabe quando você está pegando a bunda da menina, com as duas mãos e o seu dedão fica estrategicamente posicionado ali no cuzinho? Pois é, ele fez isso enquanto chupava minha boceta. Esperto.
Bom depois disso rolou de tudo... Já eram 4 da manhã. Estávamos exaustos...
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E o que rolou entre esse oral e as 4 da manhã eu vou deixar pra parte 3 desse conto, estou escrevendo aqui no Word e notei que estou na página 4! Como falei no primeiro post, não quero que fique muito longo!
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Mais uma vez, peço para que deixem comentários. Como são histórias que vivi, memórias de uma libertação que passei, ainda sinto receio do expor isso tudo.
Acompanhe por favor! Bjos