UM AMOR DE TIA 2

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 2089 palavras
Data: 13/01/2021 10:21:37

Eu e a Laura voltamos da praia na sexta a noite. Mas antes de sair da pousada, ainda fizemos uma despedida, com muito sexo. Parecia que ela tava tentando tirar os 12 anos que passou sem trepar. Eu adorava isso. Era uma loucura o que havíamos trepado naqueles dias. Mas eu tava mesmo era louco pra comer o cuzinho dela, que eu tocava e enfiava o dedo e percebia que ela gostava, e gozar na sua boca.

- tudo bem, amor, que vc goze na minha boca, mas esquece isso querer comer minha bunda. Cu foi feito pra cagar, não pra homem gozar. Vc não gosta de gozar na minha xaninha, não? Vc gostaria que eu enfiasse um cacete de borracha no seu cu? Por que que todo homem é doido por bunda de mulher? Não podem ver um rabo balançando, que já ficam todo assanhadinhos.

- Laurinha, eu sei disso, é o fruto proibido. Mas vc tem a bunda mais gostosa e linda que já vi. Eu sou tarado por vc e quero vc todinha. Adoro gozar na sua bucetinha, mas quero também sua bundinha. A gente teria um casamento perfeito.

- louco! Vc é muito louco, sempre tentando me convencer a fazer de tudo, né? Se apaixonou por mim, ficava aí tocando punheta cheirando minhas calcinhas, até me fazer ficar louca por vc, né? Vc acha pouco aguentar esse cacete monstro na minha xaninha? No meu cuzinho, isso vai me arrombar.

- jura pra mim que vai pelo menos pensar no assunto?!

- não prometo nada. Não sei de nada, meu louquinho, meu taradinho gostoso...

A gente voltou de tardezinha pra casa, pois ainda pretendíamos ir naquela noite mesmo pra casa do meu tio. Mas no caminho, eu alisava suas coxas, sua xaninha, enfiava a mão por baixo até tocar sua bunda.

- dá pra vc parar com isso? Eu tô dirigindo, meu amor.

- vou insistir até vc me dar essa bunda gostosa, Laurinha.

Não teve acordo. Chegamos em casa, ela foi arrumar nossas coisas pra levar pra casa do meu tio. Mas terminamos por brigar, de tanto eu insistir em comer sua bundinha. Ela disse que não iria mais sair, não iria mais pra casa do irmão... tirou a roupa, ficou só de calcinha e foi se deitar, de bunda pra cima. Eu entrei no quarto e aquela visão me fez ficar na tara, meu pau subiu logo. Eu tirei toda a minha roupa e me deitei em cima de sua bunda. Ela tava cochilando e acordou assustada.

- saia de cima de mim, seu tarado!

- não, não vou sair, vc agora é minha mulher.

- não sou mais, não! Não quero ser mulher de um home que quer me fazer sentir dor, querendo comer meu cu.

Não quero mais. Sai de cima de mim e vai dormir na sala a partir de hoje.

- vc fala sério?

- nunca falei tão sério.

- tá bom, então. Vou sair de casa, vou morar no meu apartamento.

Ela virou-se rapidamente e me agarrou:

- vc nunca vai sair de casa, amor! Eu tava brincando, eu quero vc sempre comigo.

Como ela tava só de calcinha e eu nu, meu pau roçando sua xaninha, ela afastou sua calcinha e colocou meu pau na entrada dela. Meu pau entrou todo nela, que gemia, me pedia pra comer ela toda. Eu aproveitei e disse:

- pra eu comer vc todinha, tnho que comer seu cuzinho também.

Ela me olhou, disse:

- tá bom, eu deixo vc comer meu cu, mas se doer vc jura que para, né, amor? Eu quero ser sempre sua mulher, não quero me casar com vc pra me separar, não. Nem queor que vc vá procurar outra fora de casa só por eu não dar meu cuzinho a vc. Mas quero que seja lá na casa da lagoa.

- tá bom. Não é que eu seja tarado por cu, não, é que sou tarado por vc, amor.

Ela segurou minha cabeça, nos beijando. Continuei a entrar e sair de dentro da xaninha dela. Ela tava eletrizada. Eu comia sua bucetinha e enfiava meu dedo no seu cuzinho, bem apertadinho. Ela subiu em cima de mim, eu fiquei olhando aquele mulherão, com aqueles peitos pequenos que cabiam inteiros na minha boca, uma barriguinha sarada, nem parecia uma mulher de 32 anos que nunca tinha sido mãe, eu tava nas nuvens. Ela ficou com as pernas dobradas sobre mim e subia e descia, engolindo e tirando meu pau de dentro dela, quando explodimos numa gostosa gozada, cheia de gemidos, eu segurando sua bunda, com meu dedo no seu arinho, até ela arriar seu corpo sobre o meu, exausta pela posição que ficou. Fiquei acariciando sua bunda, colocava meu dedo no arinho.

- vc gosta muita da minha bunda, né, amor? Eu acho que vou adorar dar meu cuzinho pra vc. Já estou prevendo que vou sentir muito prazer com seu monstrinho dentro dele. Mas só vou deixar vc comer meu cuzinho na lagoa, tá bom?

- então vamos voando pra lá!

Ela começou a rir e voltamos a nos abraçar, beijar... era um fogo que ninguém conseguia apagar.

- Adoro isso de vc dizer que é tarado por mim. Só espero que essa sua tara não acabe logo e vc me deixe por uma garota mais nova.

- então, vamos agora pro sítio ou amanhã de manhã?

- eu tô super cansada, amor, e vc ainda não tem cnh. Vamos deixar pra ir amanhã de manhã, logo cedo.

Acordei logo cedo. Fiquei olhando aquela mulher dormindo suave, um rostinho angelical, só de calcinha, um corpo perfeito, uma coxas grossinhas, uma bunda grandinha, ela tinha tudo o que eu queria numa mulher e que muitas garotinhas, com metade da idade dela, nem chegavam a ter. ela tinha que ser minha mulher, não só minha tia, minha mãe de criação... não, nada disso, eu queria ela como minha mulher, muito embora eu tivesse apenas 18 anos e ela 32.

Fomos pro sítio. Foi uma surpresa pra todos, pois eles achavam que a gente só voltaria do litoral no dia 6. Mas a gente queria aproveitar ainda esses últimos dias de folga, além do que eu iria comer a bundinha da Laura dentro da lagoa, o que me excitava muito.

Passamos o dia todo no churrasco e na cerveja. De noite, ainda ficamos conversando até umas 22hs., quando a Laura disse que iria dormir. Depois que ela se foi, eu, meu tio, o noivo da Manú ainda ficamos conversando por muito tempo, até que resolvemos ir dormir. Quando entrei no quarto, de mansinho, tudo no escuro, tirei minha roupa, fiquei nu e deitei na cama. A Laura tava nua, mas dormia. A culpa foi minha de ter demorado tanto. Deixei ela dormir. Ela acordou cedinho, me chamou e disse:

- vc demorou muito a vir dormir ontem, eu terminei por adormecer, só acordei agora de manhã. Vamos tomar um banho descer pro café e depois ir à praia. Quero ficar bem bronzeada pra vc, amor.

- vc tinha que me acordar de madrugada?

- Já são quase 8hs, meu amor. Todo mundo já se levantou. Vai ficar aí de preguicinha, é? Ou quer que eu dê um trato na sua cobrinha?

Fomos tomar banho juntos. Descemos pro café, depois praia. O dia foi de descanso. A noite saímos pra ir passear na cidade. Ficamos até umas 9hs. Voltamos pela beira da lagoa. Num ponto que não havia ninguém, nós sentamos na areia, começamos a namorar, entramos na água morna, não resisti, nem ela, começamos a fuder como se não fudéssemos há muito tempo. Ela por cima de mim, eu segurava sua bunda, metia minha pica até lá dentro, tirava, metia de novo, até ela começar a gozar. Eu me segurei pra não gozar, pois eu queria gozar dentro do cuzinho dela. Ela mesma tirou um frasco de ky e passou no meu pau, me fez deitar na areia e veio por cima, segurando meu pau e guiando ele pro seu arinho gostoso. Quando meu pau tocou se u aro, eu fiquei eletrizado, nem acerditava que iria comer aquele cuzinho virgem. Ela começou a descer e subir seu corpo, mas mas pau não entrava, ela não conseguia relaxar. Botei ele dentro da xaninha dela, fiz ela gozar outra vez, tirei ela de dentro e coloquei na entrada do seu cu, a cabeça deslizou pra dentro, ela deu um gritinho, dizendo que tava doendo, me pedindo pra parar, queria sair de cima, eu prendi seu corpo, ficamos parado. Ela tava chorando, dizendo que tava fazendo ela sentir dor. Deixei ela relaxar de novo, fui fazendo meu pau entrar, ela pedia pra parar, mas logo meu monstrinho tava todo dentro dela. Nem acreditei que tinha conseguido. Ela reclamava, pedia pra tirar, mas fiquei parado, deixando ela se acostumar com meu pau todo dentro de seu cuzinho gostoso.

- Quer que eu tire, Laurinha? Tá doendo muito?

- Não, a dor passou. Esse monstro tá todo dentro do meu cu, é?

- tá, sim. se vc quiser, eu tiro.

- não, quero que vc goze dentro dele, mas isso dói muito. Queria que vc não quisesse mais comer ele. Vc me arrombou meu cuzinho, amor. Vc tem minha xaninha gostosa pra gozar dentro na hora que vc quiser e quer gozar dentro do meu cu... não consigo entender vcs, homens.

Continuei a comer o cuzinho da Laura, um cuzinho bem apertadinho, gostoso, meu pau ia lá dentro, eu tirava, deixando só a cabeça dentro, depois enterrava todo dentro... segurei a mão dela e coloquei em cima do seu grelinho, fiz ela stocar uma bela siririca, queria fazer ela gozar comigo... foi o que aconteceu, ela tava tocando seu grelinho, eu chupava seus seios, entrava e saía de seu cu, até que comecei a gozar, enchi o cuzinho dela com minha gala e ela gozou com seus dedos no grelinho. Ela deitou seu corpo contra o meu, água nos molhando. Meu pau ficou dentro do cuzinho dela até amolecer e sair. Minha gala pingava de seu cuzinho na água. Nos molhamos, nos vestimos e voltamos pra casa, abraçados, mas sem dar uma única palavra. Fomos dormir naquela noite assim que chegamos. Ela tava indiferente a mim. Entrou no quarto, tomou banho, vestiu um pijama de calça comprida e virou-se pro outro lado pra dormir.

Passamos o dia quase sem se falar. A noite, quando fomos dormir, notei que ela tava chorando. Perguntei se ela tava com algum problema, sentindo alguma coisa, ela disse que tava chorando de felicidade e de raiva, por ter me deixado comer sua bunda e ter aguentado tudo até eu gozar, dentro. Ela dizia que tava toda doída, mas que tinha vontade de me dar outra vez. E isso aconteceu diversas outras vezes. Hoje ela não reclama mais de dor, diz que sente imenso prazer quando sente minha gala quentinha espirrar do meu pau dentro do cuzinho dela e ela tocando siririca.

Passou cerca de seis meses e num final de semana prolongado, eu ela havíamos combinado contar a família que a gente iria casar. A Manú era a única pessoa que sabia que eu e a Laura vivíamos juntos e queríamos casar. Ela achava que meu tio não concordaria e isso iria provocar uma revolução na família. Mas, como disse a Manú e a Laura, tínhamos que enfrentar, porque eu não pretendia viver me escondendo pra amar a mulher que eu havia escolhido pra ser minha esposa, mesmo sendo minha tia e tio Marcus teria que aceitar.

A família toda foi a praia numa noite. Lá comecei a conversar com meu tio. A Laura tava de mão gelada. Fui bem direto e disse ao tio que precisava ter uma conversa muito séria com ela e sua esposa, que era nossa prima.

- tio, talvez o senhor não aceite o que vou dizer, mas espero que o senhor haja com bom senso. Eu e a Laura vivemos juntos como marido e mulher, e nós vamos casar no dia 24 de dezembro, dia do aniversário da Laura, mesmo que o senhor seja contra. Sei que ela é minha tia e me criou como filho, mas eu a vejo como mulher e ela me vê como homem.

- e o que eu teria contra, Bob? Vcs dois são adultos, trabalham, têm seus apartamentos... longe de mim de ter qualquer coisa contra. Só acho que uma diferença de 14 anos entre vcs dois vai pesar futuramente. Mas espero que vc seja muito consciente do que vc tá fazendo, pra nunca fazer ela sofrer, logo minha irmãzinha mais nova, uma batalhadora...

Depois dessa conversa, no dia do aniversário dos 33 anos da Laura, nós casamos.

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