6.
Tudo foi agradável ao extremo, eles não tiveram gelo algum, depois do cumprimento, Edgar foi cortes e nos convidou para se sentar no balcão e logo em seguida no serviu uma taça de vinho, o que fez Fabi ficar agradecida e encantada pelo cavalheirismo onde chegou até ressaltar.
- Que fofo, isso raro nos homens de hoje em dia. –
Sentamos de frente para outra no balcão, fiquei na cadeira que fica no lado da sala e ela que no lado da cozinha. Edgar preparou uma lasanha, toda gourmet, bem a cara dela. Comemos devagar, sem muita pressa, o clima estava com ar de primeiro encontro, ele estava sentado do lado dela. No início o assunto até que fluiu para os três mas depois, os dois começaram a conversar sobre cozinhar, vi que era um assunto em comum entre os dois, pelo que ela demonstrou, ela adorava cozinhar também. Foi aí que a conversa entre os dois fluíram, e eu que não sou boba, fiquei quietinha saboreando o meu vinho e saboreando mais ainda aquele momento entre os dois.
Aos poucos senti que além da conversa agradável deles, começou a rolar um clima, olhares compenetrados, ela nos lábios dele, ele nos lábios dela e com leves escapadas no decote, até que um sorrisinho malicioso dela, ela o beijou, foi necessário, Edgar não iria fazer isso mesmo tendo minha aprovação. Ela apoiou no ombro dele e o beijou, ele colocou a mão na cinturinha dela.
Preciso ser honesta, meu coração disparou, bateu uma culpa, uma ressaca moral, uma dor, ver Edgar beijando outra, mas o tesão do ato acendeu o meu fetiche e o nervosismo da primeira vez se tornou excitação. Principalmente quando ele colocou a mão entre os cabelos cheios e ondulados dela e apoiou na nuca. Que gostoso.
Quando terminaram, nós três rimos, parecíamos três crianças brincando de fazer besteirinhas.
- Queria insinuar nada não, mas essa seria uma boa hora para eu conhecer o quarto de vocês. – Ela brincou.
Eu a peguei pela mão, ela soltou e me agarrou por trás na cintura, Edgar fez o mesmo na cintura dela e nós três fomos para o quarto. Eu os soltei e sentei na minha cabeceira que era o lado esquerdo e os dois ficaram em pé na frente da cama se pegando, beijando com força e vontade.
Ela tirou a camisa dele, ele passou a mão pela bunda dela e eu fiquei molhadíssima assistindo aquilo. Edgar tirou a calça e ficou de cueca, em seguida colocou os peitos da fabi de fora, eram médio e não muito rosa, mas nem marrom, um tom avermelhado. Ele apertou e começou a mamar nos peitos dela, enquanto isso, ela pegou a mão dele e colocou por baixo do vestido entre as pernas dela, enquanto ela com a outra mão massageava o pau grande e duro dele por cima da cueca.
Ele abaixou, tirou a calcinha dela e começou a chupa-la enquanto ela acariciava os cabelos dele, ela foi a loucura, realmente ele era bom no oral, eu mesmo gozava horrores com as chupadas dele.
- Puta que pariu, novinho, quanto tempo eu não recebo uma chupada dessa. – Ela sussurrou.
Mandou ele deitar e ele foi para o lado direito, o dele, em seguida ela sobiu engatinhando, abaixou a cueca dele deixando o membro branco e rosado de fora e começou a mamar. Eu tava anestesiada com aquela cena, sim, era outra mulher mamando meu Edgar na nossa cama e na minha frente, pura delicia.
Depois de mamar bastante ela removeu o vestido, ficou nua, sua bucetinha tinha um bigodinho e uma marquinha de sol, além de uma tatuagem pequenininha de uma borboleta no cantinho da testa dela.
- Corninha, cadê a nossa camisinha? – Ela olhou para mim com um sorrisinho de canto. Eu estava anestesiada e demorei uns segundinho, tive que dar a volta na cama, enquanto isso, ela voltou a mamar ele, eu passei por trás daquele rabo acentuado, confesso, ela era uma magra falsa, pois tinha uma perna saliente e uma bunda acintosa.
Voltei e fiquei no mesmo posto.
Depois dela pôr a camisinha se agachou sobre ele. Nesse momento eu fiquei um pouco tímida, sendo bem honesta não por ver o Edgar encaixando em outra perereca, mas pelo fato de estar entre quatro parede com outra perereca. O máximo de aproximação que tive foi em um vestiário quando fazia academia e mesmo assim, não era nada demais, apenas um lampejo entre tirar a toalha e se vestir. Aqui não, aqui tinha uma outra buceta molhada, aberta, excitada e sendo penetrada, o cheiro de perereca estava no ar. Porém logo logo eu me acostumei, quando ela começou a quicar nele fazendo os dois gemerem. Pronto. Aquilo me deixou louca, a perereca dela era pequena igual a minha, a diferença que o rosa da dela era vivo e ainda tinha bastante beicinho.
Eu não resisti, levantei meu vestido e logo mirei a minha calcinha com uma roda bem úmida de tão melada que eu estava. Desci a calcinha até a coxa e comecei a tocar um siririca admirando o meu macho comer a Fabi.
Eles trocaram de posição, ele a colocou deitada abrindo em um frango assado, ela estava deitada do meu lado, e enquanto penetrava ela, ela olhava para mim.
- Teu macho tá acabando comigo, Amanda.
- Que bom, gostosa. - Respondi.
Ela pegou a minha mão direita, a que eu estava tocando e olhou meus dedinhos todos caramelizados.
- Corninha tá excitada, tá? - Ela pergunta em tom de gemido.
- muito. - Sussurrei.
- Então fala para mim quem é minha Corninha.
- Sou eu, minha gostosa. A pica do meu macho tá boa?
- Uma delícia, bem feito para você, ele tá comendo a minha buceta e não a sua. - Ela provocou me deixando ainda mais excitada. - Ele tá acabando comigo, me arrombando e eu vou gozar no pau dele, do Edgar, do teu homem. Tá bom, corna?
- A vontade, gostosa.
Ela sorriu, pegou meus dois dedos indicadores lambuzados da minha bucetinha e lambeu, confesso que foi uma mescla de tesão e vergonha por ter outra mulher chupando meu dedo com melzinho da minha buceta.
Depois de um tempo os dois fudendo, Fabi falou que já havia gozado duas vezes então, Edgar tirou a pica de dentro dela e gozou em seus peitos. Quando acabou, ficamos nós três abraçadinhos, peladinhos e deitadinhos na minha cama, na nossa cama, na intimidade onde fui pela primeira vez corna...
Aviso: Capitulo novo na Segunda-feira. Obrigado por ler! Beijos de luz a todos <3