Nós já estávamos na segunda garrafa de vinho, mas quando eu chamei aquilo de final de semana da amnesia eu não contava com a quantidade de álcool envolvida nesse processo de esquecimento. Me aninhei no braço da poltrona em que ele se sentava, tomando o espaço do braço dele, ainda segurando minha taça de vinho tinto e perguntei:
— Minhas bochechas estão vermelhas? Sempre fico vermelho quando bebo muito vinho.
Ele encarou minhas bochechas analisando e comentou:
— Eu estava achando que foi de tanta rolada que tomou na cara. — E sorriu presunçoso.
Revirei os olhos e soquei o seu ombro, mas ele continuou com as provocações:
— Essa é sua forma de dizer que está querendo mais?
— Não, essa aqui que é.
E então levei minha mão a sua bermuda, apertando o seu pau de leve. Ele respondeu instantaneamente, enrijecendo-se ao meu toque. Puxei Luan pelo queixo para um beijo e logo me sentei em seu colo.
Sentia sua pica pulsando abaixo de mim a medida em que nossa pegação se tornava mais e mais intensa. Ele foi abrindo a minha blusa e explorando novamente os meus mamilos, apertando-os entre o indicador e o dedo médio me arrancando gemidos. Ao nosso lado, havia um espelho grande e eu o observava beijando meu pescoço e meu peito.
Eu afagava o seu cabelo, enquanto ele roçava o cavanhaque na minha pele, me surpreendendo com o quanto ele se dedicava a me propiciar prazer. Ao mesmo tempo eu rebolava em seu colo. Finalizamos o vinho bebendo direto da garrafa, revezando entre beber e os amassos que dávamos na poltrona, ao mesmo tempo em que nos despíamos aos poucos.
Estávamos ambos com a camisa aberta, meu cinto aberto e minha bunda de fora. Ele a apertava com força, separando as bandas e davas tapas que estalavam e me faziam gemer em resposta. Ele tinha apenas o pau para fora da bermuda que usava e brincava de umedecer meu polegar com minha saliva e desliza-la com delicadeza na cabecinha vermelha daquela rola morena.
Mordisquei sua orelha e confessei sem pudores:
— Eu quero sentar na sua cara.
Luan abriu um sorriso safado e concordou de prontidão:
— Vem, seu puto.
Eu me desvencilhei das calças e fiquei de pé sobre a poltrona, empinando a bunda em direção ao rosto dele. Ele me puxou pela cintura e deu um beijinho seguido de uma mordida em minha bunda, antes de encaixar seu rosto entre ela e com a língua molhada, lamber meu cuzinho de baixo para cima e então voltar, para encontrar novamente o meu buraquinho contraído de tesão.
Ele chupava o meu cu com uma língua macia e molhada, abrindo aos poucos ao mesmo tempo em que apertava minha bunda. Eu delirava revirando os olhos e assentindo a aquela cena pelo espelho amplo ao nosso lado. Um dos seus dedos grossos se uniram as provocações circulando minha entrada que piscava em resposta, ansiosa pela penetração.
— Tá piscando hein safado, doidinho pra dar.
— Uhum!! — Eu gemi em resposta, sem possibilidade de falar qualquer coisa além disso.
Eu o via se masturbar pelo espelho e se continuasse naquela intensidade, e eu mesmo poderia gozar se continuasse me tocando enquanto ele me fodia com aquela língua deliciosa.
Tentei me afastar dele, mas ele me puxou de volta, continuando a me lamber, sua língua e seu dedo abriam meu cuzinho e eu sentia-o brincar com minha próstata, o que fazia o meu pau babar e escorrer pré-gozo:
— Perai, vou pegar um negócio.
Desci da poltrona, roubei um selinho e dei um beijinho também no seu pau, enquanto ele se masturbava. Subi ate o quarto e peguei um lubrificante e uma camisinha. Passei o lubrificante no meu cuzinho, já aberto pelos dedos dele e desci, com o tubo e a camisinha na mão.
Ele ainda se masturbava quando eu cheguei la embaixo e eu me ajoelhei entre suas pernas para começar um boquete enquanto deixava o tubo e o lubrificante ao lado da poltrona. Coloquei a camisinha para ele, mas parecia apertada demais para a grossura daquele pau e então o lubrifiquei com o gel e uma punheta gostosa.
Me virei de costas e o observei pelo espelho, e ele estava simplesmente fissurado na minha bunda. Me sentei em seu colo e fui encaixando, sentando-se naquela pica grossa e gemendo. Ele observava a piroca entrando e parecia admirado pela cena.
Depois que me acostumei com o calibre daquela rola, passei a rebolar em seu colo, abrindo meu cuzinho e quando senti que já podia mover-me bem pela sua extensão passei o braço pelo seu pescoço e apoiei um dos pés no braço da poltrona; ganhando impulso para subir e descer na sua pica.
Poucas picas me deixaram tão largo quanto a do Luan, sofri de fato para aguentá-la e por vezes olhava o estrago que ela fazia através do espelho. Mas se sentava sem do nem piedade naquele homem, que por mim, jamais sairia debaixo de mim. Por vezes ele me empurrava, me erguendo pela cintura e gemia:
— Se não, não vou aguentar.
Sua confissão de fraqueza so me fazia querer tirar aquela porra daquelas suas bolas grandes. Eu o beijava enquanto voltava a quicar em seu pau e o via sofrer para controlar o gozo. Mas era eu quem estava no comando daquele macho naquele sábado de agosto. Foi a primeira vez que eu senti que eu podia estar no comando mesmo dando o cu, aquele macho estava ali para me satisfazer, diferente dos outros “heteros”, não era eu que estava aliviando o tesão dele. Era ele quem lutava para dar conta de todo o meu fogo.
La estava ele, se dedicando a me dar prazer e me fez um pedido:
— Posso tirar a camisinha? Quero te sentir, por favor!
Aquilo me excitou de uma forma inexplicável, a forma manhosa com que ele pediu, quase implorando me fez concordar de prontidão. Me ergui, deixando seu pau livre e ele desesperado se livrou da camisinha e me puxou pela cintura de volta ao seu pau. Nos encaixamos novamente e o ouvi gemer alto assim que a cabecinha rompeu meu anelzinho.
— Era isso que você queria, sentir meu cuzinho?
— Caralho, que cuzinho gostoso seu filha da puta!
Eu o questionava se era gostoso e ele gritava de tesao:
— Olha como é que eu to, porra! Eu não aguento mais, deixa eu te leitar pela amor de Deus.
Eu negava com a cabeça parando de rebolar, me sentindo o senhor do seu gozo:
— Aguenta mais um pouquinho.
E ele enrijecia o face, se controlando para não gozar logo que eu voltava a subir e descer na sua rola. Quando minhas pernas já não aguentavam mais aquela posição me atirei de quatro no chão empinando a bunda e ordenei:
— Me come!
Ele se levantou como um soldado, ainda com a bermuda entre as pernas e caminhou ate mim, cravando a pica grossa no meu cuzinho e me cobrindo, como um cachorrinho. Eu sentia o seu peso sobre as minhas costas e suas pernas na lateral do meu corpo, parecíamos literalmente animais copulando. E quando ele estava perto de gozar ele humildemente perguntava:
— Posso gozar?
E então trocávamos de posição, dando tempo para que ele se controlasse. Transamos por todo o chalé naquela noite, ate mesmo sobre nas escadas, no balcão da pequena cozinha. Mas foi so na cama, quando eu voltei a cavalgá-lo, dessa vez vendo seu rosto sofrendo para se controlar que eu permiti que ele gozasse junto comigo.
Quando senti o primeiro pulsar expulsando seu sêmen meu cuzinho se contraiu e eu mesmo explodi em um gozo intenso, que pintou de branco porra a sua barriga, peito e que mesmo o seu queixo. Ofegante e exausto demais para se limpar, ele relaxou embaixo de mim, se espalhando pela cama. Quase sem conseguir respirar, praguejou:
— Voce é um filha da puta, Hekatus!
Eu simplesmente ri, me erguendo e indo para o banheiro com a sensação de que aquele homem me serviria muito bem ainda mais um dia.
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#OFF: Querem saber o que vai rolou no domingo? Tem que votar e comentar muito! Se não, não conto rs