(Olá, aqui é o Ted. Este conto-resgate é o terceiro com a mesma protagonista de “Minha primeira vez com um cachorro” e “A primeira vez que fiz sexo”. Aproveitem)
Era uma noite quente de primavera e me vi sozinha em casa. Minha filha estava passando a noite na casa de uma amiga e meu filho numa festa. Ele tinha acabado de fazer 18 anos e estava no último ano do ensino médio. Ele e seus colegas se formariam em breve e iriam para diferentes faculdades ou empregos.
Eu estava um pouco inquieta esta noite e sem sono, então decidi esperar por ele. Estava vestida para dormir com uma blusa fina de algodão e calças de algodão. Tomei algumas taças de vinho, então estava me sentindo bem e relaxada.
Naquela época, eu tinha 39 anos e ouvi alguns amigos do meu filho usarem o termo "gostosa" ao falar sobre mim. Tenho 1,75m e peso cerca de 68 quilos. Tenho peitos bem grandes e uma bunda que mantenho em forma correndo quase todos os dias. Tenho orgulho da minha aparência e admito que provoco aqueles adolescentes de vez em quando. Estou divorciada há 4 anos e gosto assim. Meus filhos e eu temos um relacionamento muito aberto e podemos conversar sobre qualquer coisa. Meu filho já me viu trocando de roupa ou saindo do banho e eu fiz a mesma coisa com ele. Acho que talvez seja por isso que estou um pouco inquieta esta noite.
Ele decidiu usar meu banheiro para tomar seu banho antes de sair. Entrei no meu quarto quando ele estava se enxugando. Aí ele passou por mim em direção ao seu quarto, balançando para frente e para trás estava seu enorme pau em toda a sua glória. Eu não pude evitar e tive que olhar para isso. Tinha pelo menos 20 centímetros de comprimento e uma cabeça muito grande. Eu já tinha visto isso antes, mas por algum motivo a imagem dele passando por mim nu com seu grande pau balançando para frente e para trás como uma tromba de elefante estava presa na minha cabeça. Ele estava em ótima forma, mantida jogando futebol e fazendo musculação. Ele tinha 1,80 m de altura e cerca de 90 kg, todo músculos.
Enquanto eu repassava aquela imagem em minha cabeça e bebia meu vinho, percebi que meus mamilos estavam duros como pedra e cutucando através do tecido fino da minha blusa. Ele era tão sexy que não pude deixar de ficar excitada. Eu não acho que poderia agir sobre isso, mas se ele desse o primeiro passo, não tenho certeza se poderia resistir. Nós sempre brincamos um com o outro e às vezes eu quase podia sentir alguma tensão sexual, mas não tinha certeza se estava apenas imaginando coisas.
Era quase uma da manhã quando ouvi a porta da garagem abrir. Ele entrou na sala onde eu estava sentada no sofá. Ele tinha um grande sorriso no rosto e eu sabia que ele bebera um pouco. Depois de algumas taças de vinho, eu também me sentia bem. Ele se aproximou e se sentou ao meu lado no sofá. Eu me virei para ele colocando uma perna debaixo de mim.
Eu perguntei: "Como foi sua noite?" Ele disse: "Foi boa, mas eu simplesmente fico cansado daquelas garotas metidas que só querem provocar você."
Ele descreveu aquelas garotas gostosas que se vestiam de maneira sexy e agiam como se fossem experientes e então, quando os rapazes chegavam junto elas paravam as coisas e diziam não. Eu estava olhando para ele e por algum motivo me coloquei no lugar de uma daquelas garotas. Eu poderia entender sua frustração. Por alguma razão, o que eu disse a seguir mudaria tudo.
Eu disse: “Eu nunca provocaria você em vão”.
Não tenho certeza se é exatamente isso que eu quis dizer, mas eu disse e ficou lá. Ele olhou para mim com um olhar curioso. Eu vi seus olhos baixarem para onde meus mamilos ainda duros estavam aparecendo, olhou para mim e sorriu.
Ele disse: “Ah, é mesmo? Você nunca me provocaria?"
Não tive tempo para pensar com clareza e dizer o que queria dizer. Ele tinha se virado para mim agora e estava olhando para meus seios novamente, e disse: “OK, prove. Tire sua blusa. ”
Eu tinha acabado de dizer a ele que não iria provocá-lo e agora ele estava me pedindo para provar isso. A jogada inteligente seria apenas rir disso, mas tudo que eu conseguia pensar agora era em não voltar atrás na minha palavra. Sorri para ele quando me abaixei e tirei a camiseta apertada revelando meus seios nus para ele. Ele os tinha visto antes, mas agora eles estavam em plena exibição bem na frente dele. Ele ficou sem palavras enquanto olhava para eles e decidi ver se era ele o provocador.
Eu disse: "OK, tire sua blusa ou você está apenas brincando?"
Ele não hesitou e tirou a camisa revelando seu peito musculoso nu. Para onde isso estava indo, eu não tinha certeza, mas foi a sua vez agora. Ele me olhou nos olhos e disse: "Bem, não acho que você vai fazer isso, mas por que você não tira essas calças?"
Ele estava me desafiando a ir mais longe. Eu estava respirando com dificuldade e, embora o bom senso dissesse para parar, eu tinha que continuar. Eu me levantei e soltei o cordão da minha calça. Lentamente tirando-as, logo fiquei lá com nada além de uma calcinhas de algodão branco. Aí apontei para suas calças e disse: "Bem...?"
Ele se levantou e desabotoou o cinto e o botão da calça jeans. Logo ele estava parado na minha frente em sua boxer com uma protuberância muito óbvia. Ele não teve que me perguntar o que fazer a seguir. Abaixei-me e tirei minha calcinha revelando minha boceta recém-depilada, que já estava muito molhada. A seguir ele tirou sua boxer e lá estava seu pau muito duro de fora. Eu estava olhando para ele quando ele estendeu a mão e me puxou para perto. Quando meus seios grandes esmagaram contra seu peito, ele me beijou. Um beijo muito apaixonado e cheio de necessidade. Nossas línguas dançaram juntas enquanto eu sentia sua mão viajar para a minha bunda me puxando para mais perto. Este era meu filho e eu não o estava impedindo.
Quando ele parou o nosso beijo e sua boca se moveu para os meus mamilos, eu o senti me empurrar de volta para o sofá. Eu me abaixei de costas enquanto ele se elevava sobre mim. Minhas pernas estavam abertas e minha necessidade por ele era tão grande quanto seu desejo por mim. Ele tinha uma mão em um seio enquanto chupava com força seu mamilo. A outra mão estava em seu pau enquanto ele o guiava perto do meu núcleo. Isso realmente iria acontecer. Ele não estava perdendo tempo. Queria entrar em mim. Quando senti a grande cabeça do seu pau tocar meus lábios inchados e iniciar uma penetração firme, fiquei um pouco preocupada com seu tamanho.
Eu disse: "Calma, filho, você é tão grande."
Ele deve ter entendido porque ele diminuiu a velocidade e começou a relaxar dentro de mim. Ele estava realmente me alargando. Empurrando com calma ele foi capaz de se aprofundar. Golpes lentos para dentro e para fora ajudaram. A realidade de eu ser sua mãe não o estava atrasando. Ele atingiu o fundo com cerca de dois centímetros de seu grande pau ainda de fora. Eu me senti tão cheia e agarrei sua bunda para incentivá-lo. Isso era tão surreal, mas eu sabia que era isso que eu sempre quis. Eu não me importava com o quão tabu isso era. Meu filho estava me fodendo com seu grande pau e eu estava prestes a gozar. Em algum lugar da minha cabeça a lembrança dos momentos com meu irmão mostravam que não estavam apagadas.
Acho que ele ainda estava pensando direito em algum nível porque disse:“Mãe, eu vou gozar. Devo retirar?"
Eu não estava tomando pílula e ele não estava usando camisinha. Através da minha névoa sexual, eu tinha certeza de que não corria o risco de engravidar, mas para ser honesta, não fazia ideia. Até agora eu nem havia pensado nessa possibilidade.
Eu disse: “Não, filho, eu quero sentir isso. Atire sua porra dentro de mim.”
Eu dei luz verde a ele e ele pisou no acelerador. Me bombeando fundo e forte agora eu o senti inchar e começar a explodir dentro de mim. Isso me desencadeou também e minha boceta apertada teve espasmos quando ficamos juntos. Ele parecia atirar sem fim, me enchendo. Nos abraçamos com força enquanto saíamos dos orgasmos. Havíamos cruzado uma linha enorme e eu queria que ele soubesse que estava tudo bem. Eu disse a ele o quanto eu o amava e ele disse o mesmo para mim. Ele segurou meu rosto e me beijou. Finalmente se levantou e ficou lá todo suado com seu pau ainda enorme e meio duro brilhando com o suco de sua mãe.
Sorri para ele, me levantei, peguei sua mão e o levei para o meu quarto para a segunda rodada. Eu estava nua, tendo acabado de fazer sexo com ele pela primeira vez. Puxei as cobertas da minha cama e me arrastei para cima dela. Me virei e abri meus braços para ele. Havíamos ido longe, mas a situação em que estávamos escondia o bom senso. Eu disse: "Venha aqui, baby".
Ele subiu na minha cama e nossos corpos nus ficaram pressionados um contra o outro. Ele me beijou profundamente novamente e suas mãos foram para meus seios, apertando e amassando. Ele moveu seus lábios para baixo e chupou os mamilos do seios que estava segurando. Eram os mesmos seios que o amamentaram quando bebê. Ele ficara fascinado por eles e, desde a puberdade, os encarava com frequência, quando ele não conseguia o suficiente deles. Acho que já que ele agora tinha acesso ilimitado aos meus seios, ele estava recuperando o tempo perdido. Ele tinha ambos os meus mamilos, muito eretos e sensíveis. Eu embalei sua cabeça enquanto ele continuava a chupar e beijá-los. Ele disse: “Mãe, seus seios são tão grandes e macios. Eu sabia que eles seriam assim.”
Ele estava me deixando bastante agitada e, finalmente, eu tinha que fazer algo. Eu rolei ele de costas, o beijei nos lábios e então comecei meu caminho para baixo. Eu agarrei seu pau com minha mão e o descobri quase totalmente duro. Eu levei aos meus lábios, dei um beijo na cabeça e em seguida uma lambida. Ele cheirava e tinha gosto de sexo. Os restos de nossa última relação sexual. Abri minha boca e peguei sua cabeça. Ele gemeu com o calor e a sucção. Logo eu o tinha totalmente ereto. Sabia que ele iria durar mais na segunda rodada, então não estava preocupada com ele gozando rápido demais. Eu estava com seu pau bem duro e muito molhado agora. Era tão grande e grosso, diferente de seu pai, que só tinha um pau normal. Eu poderia facilmente me tornar viciada por este falo. É isso que eu queria?
Eu estava pronta e ele também, então subi em cima dele, montando-o. Seu pau era tão longo que tive que me levantar para colocar as coisas em ordem. Abaixei-me segurando seu pau em uma mão e com a outra em seu peito para me firmar. Eu estava molhada por estar muito excitada, mas também por causa de sua primeira carga, que ainda vazava de mim. Coloquei sua cabeça na minha entrada e nós dois gememos com o contato. Ele escorregou mais fácil desta vez, mas eu ainda tive que usar meu peso para colocá-lo. Eu amei esta posição porque me permitiu controlar as coisas. Lentamente ele me encheu completamente. Senti sua grande cabeça pressionar meu colo do útero, e ainda havia uma porção deixada fora de mim.
Eu tinha as duas mãos em seus ombros e movia-me para cima e para baixo usando movimentos curtos. Ele ainda estava apertando meus seios e puxando meus mamilos. Eu era sua mãe e o estava usando para meu prazer, além de dar-lhe prazer. Eu o amava mais do que qualquer coisa, mas agora eu estava com desejo por seu pau. Ele trouxe as mãos para meus quadris, tentando me forçar para baixo para que pudesse entrar todo em mim.
Ele disse: “Sua boceta é tão gostosa, quente e apertada. Está segurando meu pau enquanto você sobe e desce. E eu quero colocar tudo em você, mãe. ” Eu disse: “Você é tão grande, filho, não tenho certeza se será capaz de fazer isso. Eu estou sentindo isso batendo no fundo da minha boceta. "
Eu continuei a montá-lo. Ele estava aguentando muito tempo, e tive alguns orgasmos, tornando as coisas ainda mais úmidas. Eu estava suando, ele estava suando e eu estava ficando cansada, e ele ainda não mostrava sinais de gozar. Acho que ele percebeu que eu estava diminuindo a velocidade, então se sentou e me rolou de costas, sem retirar seu pau de mim. Ele estava no topo agora e começou um ritmo constante de foder sua mãe. Era tão bom estar finalmente fodendo meu filho. Eu sabia agora que queria fazer isso há muito tempo. Ele puxou minhas pernas para que meus joelhos ficassem no nível de seus ombros, e ele estava realmente me empurrando agora, tentando ir mais fundo. Eu acho que meu colo do útero ou se achatou ou cedeu, porque eu senti seu púbis nos lábios da minha boceta e bolas batendo na minha bunda. Eu arqueei minhas costas e puxei meus mamilos sentindo-o fazer isso comigo. Isso era sexo cru. Ele estava me pegando de jeito, se esforçando para realmente me deixar louca.
Eu disse: “Foda-me mais forte, filho. Foda a buceta da sua mãe. Eu quero sentir você gozar novamente dentro de mim." Ele respondeu: “Meu Deus, mãe, não acredito que finalmente sou capaz de te foder. Eu amo gozar dentro de você. Tem certeza de que está tudo bem? ”
Eu realmente não tinha certeza, mas tinha que fazer assim. Então disse: “Sim, goze em mim, encha-me”.
Ele estava dando golpes curtos e rápidos e eu sabia que ele estava perto. Seu rosto mostrava prazer e dor enquanto ele se aproximava de sua liberação. Ele parou de repente com seu pau todo dentro de mim e então eu senti. Sua carga irrompeu do final dentro de mim, diretamente em meu colo do útero. Depois da primeira explosão, ele entrou e saiu enquanto o resto de sua carga explodia em mim. Foi a segunda vez que ele gozou em mim esta noite e esta parecia maior que o primeira. O esperma do meu filho estava sendo injetado em mim e tenho certeza de que estava indo para onde deveria, subindo para o meu útero. Este era o vínculo definitivo entre um homem e uma mulher, mas também éramos mãe e filho. Meu orgasmo começou e minha boceta teve espasmos e contraiu ordenhando seu pau e puxando sua carga mais para cima em mim.
Isso foi tão bom, mas também foi um trabalho árduo e logo ele desabou sobre mim. Ele se deitou e eu senti seu pau dando pequenos espasmos dentro de mim, garantindo que todo o seu esperma saísse. Eu o segurei e ele me abraçou. Rolei para o lado e fiquei conectado a ele. Adormecemos assim, completamente exaustos de fazer amor. Mãe e filho, ainda conectados e agarrados um ao outro.
Eu sabia que estava claro lá fora antes de abrir os olhos. Olhei para o relógio e eram 8 da manhã. Eu estava do meu lado esquerdo e meu filho estava pressionado atrás de mim. Acho que ele saiu de mim em algum momento da noite, enquanto dormíamos. Ainda estávamos nus, é claro, e seu braço estava em volta de mim e ele estava segurando um dos meus seios. Pela respiração dele, eu poderia dizer que ele ainda estava dormindo. Eu estava completamente sóbria agora e pensei no que tinha acontecido na noite passada. Eu fiz sexo desprotegido duas vezes com meu filho. Isso não me assustou, de fato, eu estava feliz que tivesse acontecido. Teríamos que conversar, é claro, para ter certeza de que as coisas ainda estavam bem entre nós Se isso fosse continuar, as regras teriam de ser acordadas. Esse teria que ser nosso segredo.
Isso era tão bom com ele deitado aqui me segurando. Senti seu pau entre minhas nádegas, e ainda parecia meio duro. Eu esperava que fosse eu que estava fazendo isso e sorri. Eu mexi minha bunda um pouco sentindo seu grande pau. Senti sua mão apertar meu seio um pouco e eu sabia que ele estava acordando. Ele beijou meu pescoço e eu gemi. Pressionei de volta nele com mais insistência agora. Ele soltou meu seio e pegou seu pau agora duro e o colocou entre minhas pernas para que descansasse nos lábios da minha boceta. Ele deslizou para frente e para trás algumas vezes e eu sabia que ele estava me deixando molhada. Era óbvio que ele estava pronto para ir para a terceira rodada. Essa era a melhor coisa sobre os jovens, eles precisavam de muito pouco tempo de recuperação e sempre tinham uma carga pronta.
Ele voltou a beijar meu pescoço e apertar meus seios. Parecia obcecado por eles. Eu ia deixá-lo agir e não tive que esperar muito. Ele se livrou de mim, se ajoelhou na cama, se abaixou e me puxou de joelhos. Ele ia me fazer no estilo cachorrinho e adorei a ideia. Sexo matinal sempre foi ótimo e fazer assim com um grande pau era o melhor. Eu estava de joelhos e cotovelos e minha bunda e boceta estavam abertas para ele. Senti ele chegar mais perto de mim e a cabeça do pau pressionou na entrada da minha boceta. Meus lábios estavam inchados e um pouco doloridos da noite passada e demorou um pouco para ele passar por eles. Sua grande cabeça avançou e entrou em mim. Uma vez que estava alojado na minha boceta, ele agarrou meus quadris para me puxar para seu pau. Sua enorme ferramenta deslizou para dentro de mim e quase não consegui respirar.
Eu estava de quatro enquanto meu filho me arava por trás. Meus seios grandes balançavam para frente e para trás com seus golpes fortes, e ele foi capaz de se aprofundar muito mais dessa forma, enquanto estávamos fazendo sons de tapa. Seu pau estava profundamente dentro de mim e abusando do meu colo do útero mais uma vez. Ele realmente estava me possuindo agora Não sei se ele percebeu isso, mas eu percebi. Ele se estirou e apertou meus seios pendurados, puxando os mamilos como se estivesse tentando ordenhá-los. Esta foi a nossa primeira foda sóbria e não estávamos falando muito. Eu sabia agora que ele realmente me desejava.
Ele me pegou pelos quadris novamente e estava realmente dirigindo para sua mãe. Este era um sexo cru e desagradável e eu adorei. Ele puxava até que apenas a cabeça ficasse dentro de mim e, em seguida, enfiava seu comprimento total em mim. Eu podia sentir cada veia em seu pênis, já que era um ajuste tão apertado. Ele estava prestes a descarregar em mim, a terceira vez em menos de 12 horas. Cada uma estava cheia de seu potente esperma. Eu era sua mãe e estava permitindo isso. Seria este o maior erro da minha vida? Agora eu não me importava. Eu só queria que meu filho gozasse em mim novamente.
Ele disse: “Mãe, você tem uma bunda tão linda, ver isso vai me fazer gozar logo”.
Isso me fez pressionar ainda mais forte. Ele estava realmente gostando de me foder assim.Minhas costas estavam arqueadas e ele agarrou um punhado do meu longo cabelo escuro e puxou. A outra mão estava na minha bunda, apertando-a. Suas grandes bolas estavam batendo no meu clitóris, me enviando rumo a um orgasmo. Eram muito grandes e tenho certeza de que estavam cheias de novo. Minha boceta começou a ter espasmos e isso o levou ao limite também. Estava tão apertado agora que era realmente difícil para ele acariciar, então ele apenas empurrou tudo e estourou novamente em mim. Jato após jato de seu sêmen espesso espirrado da ponta de seu pênis. Será que ele sempre gozou assim?Ele estava jogando sua carga em mim com tanta força que pensei que poderia bater na cabeceira da cama. Logo ele terminou e eu caí para frente com ele em cima de mim. A cama estava uma bagunça e nós também. Sua terceira carga estava começando a vazar de mim e decidi que precisávamos de um banho. Eu disse: “Levante-se, senhor, precisamos de um banho”.
Ele rolou para fora de mim com seu pau puxando para fora com um pop. Entrei no banheiro e liguei o chuveiro. Felizmente, o box era grande o suficiente para dois. Logo a água estava fervendo e nós entramos. Foi divertido lavar um ao outro e agora ter tempo para explorar os corpos um do outro. Lavei minha buceta até que parou de vazar. Acho que o resto estava dentro de mim. Quando terminamos de lavar, ele me puxou para perto e me beijou. Eu o amava muito e sabia que ele me amava. Ele arrastou-se pela minha frente beijando meus seios e chupando os mamilos. Descendo, ele finalmente se ajoelhou e beijou meu monte. Abri minhas pernas dando acesso a ele e pela primeira vez ele lambeu os lábios da minha boceta. Mesmo que eles estivessem doloridos, era bom tê-lo fazendo isso. Ele os lambeu e chupou, finalmente fazendo seu caminho para o meu clitóris. Era grande e duro e, oh, tão sensível. Ele chupou e sacudiu com a língua, e eu agarrei sua cabeça e pressionei seu rosto na minha boceta. Eu disse: “Oh, Deus, isso é tão bom. Chupe meu clitóris, filho. Chupe o clitóris da mamãe.”
Ele fez exatamente isso e quando ele beliscou com os dentes, gozei forte. Mesmo que ainda estivéssemos sob o fluxo de água quente, eu sei que o reguei com meu suco. Quando ele soube que eu tinha terminado, ele se levantou e me beijou novamente. Eu estava trêmula, mas me ajoelhei e coloquei seu pau em minha boca. Era duro e gordo e eu tentei o meu melhor para colocar o máximo que pude. Ele tinha acabado de gozar há pouco tempo e eu esperava que ele pudesse fazer isso de novo. Eu chupava e sorvia tudo o que valia a pena. Ele gemeu e tentou enfiar na minha garganta. Eu acariciei com minha boca e mão. Brinquei com suas bolas, sentindo seu peso e puxando-as. De alguma forma, eles estavam trabalhando em outra carga. Ele disse: “Eu vou gozar, mamãe. Vou gozar na sua boca.”
Isso me fez chupar ainda mais forte tentando tirar seu gozo. Disseram-me que sou um chupadora de pau muito boa e ele deve ter pensado assim. Senti seu pau inchar um pouco, seu saco de bolas que eu estava segurando apertou com força e eu sabia que ele estava prestes a gozar. Eu segurei apenas a cabeça dentro da minha boca e então a senti vomitando sua grossa carga cremosa branca em minha boca. O gosto era maravilhoso, todo salgado e doce. Eu engoli rapidamente porque mais estava a caminho. Fui capaz de engolir tudo sem passar pelos meus lábios. Ele estremeceu quando a última parte saiu e eu engoli. Dei um beijo em seu pau agora flácido e me levantei. Saímos do chuveiro e nos secamos. Depois de me vestir perguntei se ele estava com fome, e claro que estava, então fui até a cozinha fazer o café da manhã.
Sentamos à mesa sorrindo um para o outro enquanto comíamos. Quando terminamos, peguei sua mão. Eu olhei para ele e disse: "Você gostou da noite passada?" Ele respondeu: “Você sabe que sim e sei que você também, mãe”.
Eu respondi: “Sim. Quer que continue?” Ele disse: “Mais do que qualquer coisa que eu faço. Eu te amo, mãe. Eu queria fazer sexo com você há muito tempo. Não sei como poderia viver sem isso, agora que sei como é.”
Sorri e falei: “Bom, isso é o que eu quero também. Porém, temos que definir algumas regras. Primeiro, só faremos isso quando você pedir. Não quero ser o predador nisso. Eu vou te dar todo o sexo que você quiser se você me pedir. Em segundo lugar, temos que manter isso em segredo de todos. Você não pode contar a uma alma. As pessoas não vão entender isso. Terceiro, como não estou tomando pílula e duvido que você queira usar camisinha, se eu achar que é arriscado engravidar, você precisa fazer o que eu digo. Se eu disser para você sair, você sai, ou simplesmente não faremos sexo durante esses momentos. ”
Ele concordou com todas as minhas regras e foi assim que tudo começou. Não engravidei daquela vez e fomos cuidadosos no futuro.
Eu amo meu filho e ele me ama. Não me arrependo de fazer isso.
* * *
(Vocês podem da uma espiada nos demais contos da trilogia, e também nos outros que postei. Tem pra todos os gostos. Um abraço.)
