A história que eu, Everton vou contar aconteceu quando eu tinha 16 anos, a uns 3 anos atrás e pode embrulhar o estomago. Leia a próprio risco.
Sim, nos 16 anos para os 17, eu como qualquer outro jovem, se não está batendo punheta, está pensando em bater punheta, ou já está fazendo sexo e batendo punheta, e comigo não era diferente, até te ou infelizmente, bem nerd, logo, sofria bullying na escola, e nem era por ser gay, pois até hoje só quem fica comigo sabe disso, o resto é resto.
Na escola, eu costumava suspirar pelo suor das aulas de educação física, com aquela testosterona exalando dos corpos dos meus amigos, algo que ficaria platônico para o resto da vida. Mas sempre tinha aquele garoto hetero que você amava, e o que você odiava com todas as forças por conta das zueiras e surras que levava, adivinha qual a vida me empurrava?
Pois bem, esse era o Maycon, um alemãozinho dos olhos verdes filho da puta, que se achava o tal. Gostoso? Pra caralho, mas o ódio de tomar tapão do nada era maior. Era um garoto desnecessariamente bem bruto. Enfim, como eu apanhei, parecia festa.
As férias de julho iam chegando, e eu pensei, finalmente ia ter paz, pra ficar em casa, bater punheta e dormir. Acontece que, morando de aluguel, a gente teve que se mudar, pra rua de cima, pois era mais barato. Uma amiga da minha mãe indicou uma casa que tinha acabado de ficar vaga aonde ela mora, e que como tinha mais de uma casa no corredor, ficaria mais seguro pra eu ficar. Até aí sem grandes novidades, porque o bairro é um pouquinho perigoso, e eu até gostei da ideia. A gente se mudou, e como minha mãe trabalha em hospital fazendo plantão do outro lado da cidade, tinha dia que dormia na casa da minha tia e ficava por lá, e eu me virava tranquilo. Na terça feira, que eu acordei, abri a porta de casa pra pôr o lixo e gelei na hora. A casa dos fundos quem mora é justamente a praga do Maycon. Ele estava só de samba canção, sem camisa, todo suado, dando pra ver todos os pelos do corpo. Obviamente, aquilo não era de se jogar fora, mas quando o tapão nas costas veio, o tesão passou na hora. Ele disse:
- Mentira que você mora aqui agora.
- Eae cara
- Daora, cola lá em casa depois
- Não valeu
- Vamo lá porra. Eu não tô pedindo.
Eu ia fechar a porta, e ele me pegou pelo pescoço, me puxando pra fora, e me levando fazendo aquela massagem ‘passivo agressivo’ que só me fez temer pela vida naquela hora. Ele disse.
- Cara que bom alguém conhecido morando aqui, tipo, a casa do meio tá vaga, e agora você, pelo menos tenho companhia.
- Pelo amor de deus não me bate
- Bater? Tá doido, entra.
Eu entrei na casa. Simples, 3 cômodos, tudo bagunçado... Pelo que eu entendi, as nossas mães trabalham no mesmo plantão, e por isso a agenda bate, ou melhor, a agenda dele me bater sem ninguém lá, bate, e bate em mim.
Ele pegou uma xicara de café, e me serviu.
- Toma, acabei de fazer
- Obrigado
Percebi que aquele idiota da escola era completamente diferente ali, mas também notei que aquele idiota tinha segundas intenções. Ele se sentou de pernas abertas, dando pra ver a cabeça do pau. Disfarcei. Ele tenta puxar assunto:
- Mas fala aí, vai fazer o que hoje?
- Por enquanto, só estudar.
- Deixa disso mano, o esquema é dormir.
Agradeci o café, e disse que ia. Ele levantou arrumando o pau no samba canção, e disse:
- Cola aí mais tarde.
- Vlw, vou ver sim.
Saí de lá com uma sensação de medo, tesão, mais medo, e muito mais tesão. Deu umas 11 horas da manhã, ele estava tirando o coco do cachorro dele que mora na laje, e eu fui pôr as roupas no varal. De repente sinto um golpe quente nas costas, quando vou ver, a praga do Maycon tinha tacado a bosta do cachorro dele em mim. E eu estava sem camisa naquela hora, falei:
- Você tem problema porra? Tomar no cu
- Que é carai, só zueira.
Com a fúria que eu estava, peguei com mão sem pensar duas vezes, e taquei a merda, que catou bem na cara dele. Na hora eu nem pensei, só vi olhar dele de raiva tirando a merda com a mão, e vindo em minha direção. Eu fiquei contra a parede, e ele esfregou a merda na minha cara toda, enquanto o pau dele batia dentro do samba canção na minha cara. Fiquei sem reação, uma porque ele já estava ficando excitado, outra, porque eu realmente estava gostando.
Ele pegou os meus cabelos por trás da nuca, e enquanto eu me sacudia, ele me levantou dizendo:
- Você vai aprender a não me enfrentar
E cuspindo nele, eu disse
- Você não é homem pra isso
Ele olhou com um sorriso sacana, e me arrastando pelo cabelo até a casa dele, me deu a ordem de me ajoelhar.
- Se ajoelha porra, tô mandando!
- Não - disse eu
E com um tapão na minha cara suja de bosta, fazendo com que eu caísse de joelhos, ele repetiu
- Você faz o que eu mandar
Eu levantei a cabeça, e com um olhar baixo e leve sorriso no canto da boca, disse sim.
A mão dele percorreu o meu rosto, e com o polegar, abriu minha boca e cuspiu dentro. Fui a loucura. Me ajeitei de joelhos com as pernas mais abertas, estufei o peito, enquanto meu rosto repousava na sua mão. Ele ordena que eu peça perdão.
- Perdão
Como castigo, ele senta no sofá, coloca aqueles pés imundos e fedorentos no chão e chama.
- Vem aqui agora, de cabeça abaixa, e de joelhos.
Fiz exatamente como me mandou fazer. Ele me fez cheirar primeiramente aqueles pés fedorentos, era uma delícia, e antes que eu pudesse mostrar a língua para lamber aqueles pés preciosos, ele dá um tapão na minha cara e diz que não é a hora. Ele se levanta, e ordena que eu fico de joelhos e cabeça abaixa. Ele traz um tênis super chulezento e dá para eu cheirar. Eu estava nas nuvens, e com náuseas pois o cheiro era forte. Ele pega a minha cabeça e pressiona contra a rola grande e rosinha dele, fazendo com que eu me lambuze naquele pau fedido e com queijinho. Chupo tudo, sem excitar.
- Você quer mais?
- Quero sim – disse eu
- Então diga, quero mais mestre
- Quero mais, mestre
- Você fazer tudo o que eu quiser fazer?
- Faço tudo o que você quiser fazer comigo.
- Muito bom
Ele se levantou, me puxou pelo pescoço até o box do banheiro, deitou no chão de pernas abertas, e pressionando a minha cabeça nas coxas dele, pude sentir aquele aroma de suor com pentelhos tomando conta do meu ser. Não demorou muito para os jatos de peido saírem direto na minha boca. Nunca tinha feito nada tão nojento até aquele momento, mas à medida que minha mente dizia não, meu corpo dizia sim, e queria mais. Ele disse:
- É desse jeito que eu gosto, um mulecão porco desse jeito.
Antes que eu pudesse tomar conta dos meus sentidos, ele me põe de joelhos, e sinto um jato de mijo quente inundando todo o meu corpo.
- Bebe tudo. Bebe o presente do seu macho
Que delicia de presente, eu engoli tudo, e ainda tomei um tapa na cara por ser tão puto pra ele. Eu estava em delírio, meu pau estava a ponto de explodir. E ele pergunta:
- Está pronto pra provar algo que você nunca viu na vida?
Naquele momento, meus olhos estavam dilatados de tanto tesão, euforia, tudo ao mesmo tempo. Eu disse.
- Sim, sim, completamente sim
- Então é pra você
Ele virou o cu na minha cara, e eu comecei a lamber freneticamente aquela bunda suja. Senti um jato de peido na minha cara, seguida, de uma textura que jamais havia provado na vida, mas que jamais iria deixar de provar. Aquela merda escorrendo na minha cabeça e lambuzando todo o meu corpo. Eu gozei sem tocar no pau, só do fato de estar com a minha cara no cu dele.
Ele deu um urro de prazer que gozamos juntos, quase que simultaneamente. Ele se virou e viu meu corpo preto de tanta bosta, e sem pensar duas vezes, me deu um beijo em meio a tanta bosta. Foi o beijo mais nojento e saboroso da minha vida. O pau dele não abaixava de jeito nenhum, então comecei a mamar ele ali ainda de no chão. Ele gemia de tanto prazer.
Me agachei e comecei a sentar freneticamente naquele cacete melado do bosta e mijo, ele ia a loucura. A cada sentada, mas eu sentia dor naquele cacete enorme e roliço.
Ele me segurou pela nuca, e num jato maior, ele goza litros dentro de mim, enquanto eu batia punheta e gozei na cara dele. Ele me olha com um sorriso safado, e com movimentos suaves, ele vem até meu rosto e me dá uma lambida, e eu retribuo. Nos beijamos agarradinhos, em meio a sujeira de nossos corpos.
A gente se levanta e ele propõe que tomemos banho. Sem pensar duas vezes digo:
- E se ficarmos um pouco mais assim?
Ele diz:
- Nunca achei que você curtiria tanto, mas que bom que curtiu
Eu me ajoelhei e disse:
- O que você disser, eu sou faço.
- Então daqui por diante, você é meu.
10 minutos depois, nós tomamos banho, e trocamos as cuecas um com o outro pra guardar de lembrança. Ele me emprestou um calção do Palmeiras e uma camisa que estava por lá e disse:
- Torce pra qual time?
- Eu, nenhum
- Parabéns, agora torce
Eu o ajudei a limpar a bagunça da casa que sujamos, e antes de eu me despedir, ele me chama e diz:
- Psiu, eu disse pra você sair?
Eu viro com um olhar mais safado do mundo e em direção a ele, me ajoelho em frente as pernas dele, e deito minha cabeça na dele.
- Bom garoto. Um cachorro obediente.
Nunca pensei ser tão submisso assim, mas os próximos capítulos mostrarão como posso ser mais.
[CONTINUA]