Meus avós vieram do Japão tentar a vida aqui no Brasil no começo do século passado, eles não imaginariam que teriam uma neta que sairia bem fora dos costumes da nossa familia.
Meu nome é Claudia. Sou uma oriental, de seios e bumbum pequenos, pele bem clara e cabelos até a nuca.
Hoje tenho 37 anos, mas o conto que vou contar e tinha 24/25 anos. Naquela época era bem mais magrinha e minha pele parecia que ficava vermelha apenas de alguém soprar de tão clara e delicada. Meus cabelos cobriam metade das minhas costas, adorava como eram lisos e brilhavam com a luz. Às vezes as pessoas achavam que eu tinha uns 18, deve ser esse nosso DNA oriental.
Tinha parado minha faculdade aqui em São Paulo e me mudei para o interior fazer o curso. Foram alguns problemas e complicações no local que estudava e com minha família.
Meus pais queriam que eu fosse mais independente, conhecesse a vida, batalhasse um pouco e deixasse de ser a patricinha que era. Apesar de ser de família com recursos, fui tentar meu curso apenas com uma leve ajuda e o que cabia na minha bolsa.
Por causa da vida corrida não tinha tempo de ter um namorado, o tempo não permitia. Precisava trabalhar para pagar aluguel e material e o serviço para quem era totalmente nova no que se diz trabalho não ajuda muito. Apesar do cansaço, que saudade de ter alguém para curtir.
Como entrei no meio do caminho do curso, tive que entrar em um dos grupos já formados da sala.
O único que tinha vaga era formado por Joel, 27 anos, Elias, 26 anos e Jairo 28.
Normalmente fazíamos as atividades na faculdade ou na biblioteca da cidade, às vezes era feito na casa de um de nós.
Estava tendo dificuldade de pagar o aluguel, a pequena ajuda da família já tinha acabado e estava procurando um lugar mais barato para ficar quando perguntei para Joel se ele conhecia.
Meu colega ficou de dar resposta depois, mas no outro dia ele apenas confirmou que pelo valor que podia pagar, não tinha lugar, talvez dividindo despesas com outra pessoa.
Falei que não tinha amizade para esse tipo de coisas com as meninas da sala, foi então que ele falou que poderia ficar com ele e dividiríamos o aluguel.
Não queria no começo, afinal não parecia certo morarmos juntos e as pessoas falariam de nós, mas ele falou que eu poderia ficar dois meses sem pagar para me organizar e seriamos discretos sem atrair a atenção.
- Eu quero apenas te ajudar nesse momento difícil.
Ele parecia sincero. Acabei concordando, pois realmente precisa de ajuda. No outro dia já estava com as minhas coisas na casa dele.
O lugar era pequeno.Um quarto, salinha e cozinha dividida com a lavanderia.
Ele me arranjou uma parte do armário para por minhas coisas.
Tinha um beliche onde eu poderia ficar com a parte de cima.
Eu tinha um pouco de vergonha no começo, pois uso regatinha e shortinho para dormir e Joel dormia apenas de shorts.
Também demorei a me acostumar a lavar minhas roupas junto das dele, especialmente minha roupa intima, pois era do tipo bem pequena. Uma vez pendurando ele perguntou:
- Nossa Claudia, isso aqui não cobre nada.
- Não gosto de roupa intima grande, não sou velha. Não acho que você tem direito de me dar lição de moral.
-Não, gosto da sua calcinha e ela dá lição de imoral. Amo isso. Falou rindo com um sorriso.
- Você é safado, hahaha.
- Aposto que seu namorado ama.
- Meus ex amavam, estou solteira, sem tempo. Trabalho, estudo, atividades do curso e ajudo da limpeza daqui. Amaria ter um dia ou algumas horinhas.
- Puxa Claudinha, eu posso te liberar uma semana das tarefas daqui.
- Nossa, que amor.
- Mas quero apenas uma coisa.
- O quê?
Ele fez uma pequena pausa olhando para os lados e para cima até dizer:
- Me deixa ver você uma vez com essa roupa.
- A lingerie ?
- Sim.
- Se tá louco, tem merda na cabeça? Acha que sou puta? Falei muito irritada com o comentário.
Estava saindo da lavanderia e ele me seguiu falando:
- Não fica brava, apenas queria ver, não somos crianças e você é tão bonita, puxa, queria apenas ver, se não quer a folga eu entendo. Só pedi, pois já temos um tempo legal morando juntos.
- Cara essa é uma ideia estranha. Ficar pedindo para fazer show de roupa intima.
- Puxa Claudinha, nunca fui legal com você, estou com você faz mais de mês, não tem confiança em mim? Eu nunca fiz nada que fosse desrespeitoso. Seria como você usando um vestido sexy. Eu não sou um cara ruim, sempre estou dando meu apoio. Sempre ajudando com meu grande coração.
Apesar de não ser direito ao assunto, para mim foi claro. Ele me fez lembrar que estava bancando dois meses de aluguel e as despesas da casa sozinho para me ajudar.
Eu devia muito pelo apoio dele, apesar de achar um desaforo esse pedido. Ele nunca tentou nada comigo, não parecia que iria fazer algo contra mim, e por isso acabei cedendo.
- Se eu fizer isso, você apenas vai olhar, também não vai contar para ninguém?
- Sim, pode confiar em mim. Posso escolher o que vai usar?
- Pode, mas veja direito o que vai escolher.
Ele demorou um tempo e escolheu a peça mais pequena que tinha. Era preta, com rendinhas transparentes.
- Tava demorando.
- São muito pequenas, e o vento da janela jogava no chão. Hahaha.
- Seu idota.
Fui me trocar no quarto. Com as peças em minhas mãos reparei que realmente eram pequenas, mais do que eu pensava. Eu tinha o costume de comprar o que não cobria o corpo direito. Sim, ele tinha razão, minhas peças são imorais. Deixei esse pensamente de lado e me troquei.
Sai e ele estava sentando no sofá.
Estava corada, pois além de mal coberta, a transparência não escondia nada.
Ele me olhava e pediu para andar um pouco de um lado para o outro, como se fosse modelo.
Tentei andar o mais bonito possível, olhando sempre para frente.
- Claudia, está linda.
Não aguentei e sorri:
- Isso é coisa de louco, falei rindo um pouco.
- Você não gosta de ser vista, admirada assim?
- Toda mulher gosta de ser admirada, mas não seria assim ficando seminua na frente de um amigo.
- Sou muito sincero quando digo, você é linda e sensual. Não é errado você curtir um pouco sendo solteira.
- Curtir um pouco....o que quer dizer?
- Você é uma mulher livre, e pode deixar essa energia de mulher sair.
- Hahahaha. Não estou acreditando. Quer algo mais que isso?
- Eu que pergunto, não quer algo mais que isso? Duvido que não sente falta do contato com um homem.
- Claro que sinto, mas não significa que vou ficar com o primeiro que vejo.
- Não sou o primeiro, já me conhece. Seria seguro e vamos ser sincero, você está gostando de ficar assim na minha frente. Consigo ver pela cor da sua pele e o bico do seio que está duro.
- Escuta Joel.
- Anda um pouco como modelo, passeia pela sala. Tenta me vender o produto. Você tem talento.
Voltei a fazer meu show, queria mudar um pouco a situação da conversa. Não nego, estava começando a gostar de fazer o papel de modelo de roupa intima.
Andava de um lado para o outro, mexendo o cabelo, jogando para trás. Era divertido.
- Fica peladinha, me deixa ver você. Eu sei que você quer que eu veja. Pode ficar o tempo todo peladinha aqui sem perigo. Vai ter sempre tempo para curtir.
- Voltando com esse assunto, não sei de onde tira que eu quero isso.
- Olha para você, como está feliz. Você é muito mulher. Vai, deixa-me ver. Somos amigos, mas confia que vai ser legal, sem grilo e perigo. Deixa rolar.
Apoiei-me no sofá e olhei para o chão sem coragem de responder. Acho que é porque não conseguia dizer não.
- Não tem lógica, é loucura. Vou parar.
- Não, vamos. É apenas um vez só, deixa eu ver, sem perigo.
Não sei se foi o olhar dele, acabei cedendo mais um pouco.
- Só vai olhar?
- Só olhar.
Acho que fiquei uns 10 segundos paradas tentando começar. Respirei fundo e deixei a dúvida de lado.
Comecei a tirar minhas duas peças de roupa lentamente. Não sabia se era para ser sexy ou porque meu corpo tremia pela situação.
Lá estava eu nua na frente do meu amigo, com as mãos atrás da cabeça, fazendo jeito de menina com vergonha.
- Claudia, que corpo lindo, parece crime de tão bom.
- Para vai. Disse com um sorriso de vergonha.
- Faz mais uma voltinha como a outro, por favor.
Comecei a passear pela sala nua. Deixando-o ver todo o meu corpo a cada passo.
- Claudia, que linda, que pele clara e rosadinha.
- Você me deixa sem jeito, para.
- Tem poucos pelos, humm se depila ou é assim mesmo.
- Sempre tive poucos, mas sim me depilo.
- Humm, pensando em quem irá ver.
- Seu safado, hahaha, para. Estava roxa, mas também estava curtindo um pouco me exibir.
- Senta aqui, vamos conversar.
- Não sento não, hahaha. Cruzei os braços e mostrei a língua.
- Vai, senta do meu lado, quero ver de perto. Não seja teimosa e imatura.
- Só vai ver, viu. Virei de costas fazendo charme.
- Vai.
Fui na direção dele e sentei-me do lado dele. Minha pele estava tão sensível que senti a aspereza do sofá.
- Você tem um corpo lindo, e um cheiro tão bom.
- Você está me paquerando?
- Estou.
-É?
-É.
A mão dele segurou a minha. Era estranha aquela delicadeza dele comigo.
- Você é apaixonante. Falou isso aproximando a boca dele da minha. Senti o halito quente e não impus resistência quando ele me puxou e beijou.
Ele me com delicadeza, e conforme eu me rendia, ele me puxava com mais força para junto dele. Segurava minha cintura com muita firmeza, se quisesse escapar não conseguiria. Comecei a ficar com os bicos dos seios e lábios da minha xaninha inchados por causa daquele toque. Meu corpo me dedura muito fácil.
Aquela mão boba pelo meu corpo era uma delicia.
- Você está bem molhadinha minha amiga. Quer me deixar brincar com esse corpinho gostoso.
- Sim, quero Joel. Falei fazendo biquinho.
- Agora é você que tem que pedir.
Era safadeza de macho, mas eu gosto disso, adoro ser submissa.
- Por favor, me faça mulher.
- Vou fazer, porque sou seu melhor amigo.
Eu ri gostoso do comentário safado.
Ele segurou meus cabelos e puxou minha cabeça na direção do pau e disse:
- Para de rir minha amiga safada, enche a boca com meu pau.
Ele deixou a mostra aquela vara. Que vara.
Cai de boca, chupando como se estivesse me afogando e ali estivesse todo meu ar para viver.
Enquanto chupava ele, de quatro sobre o sofá, os dedos do meu amigo brincavam com meus buracos.
Eu conseguia o fazer ouvir meus gemidos, mesmo com aquele pau na boca.
Era tão bom me sentir usada de novo. Aquele membro batendo lá no fundo da minha boca.
Joel, depois, fez me apoiar meus braços no encosto do sofá, me fazendo ficar de quatro com a bunda voltada para a TV.
Ele começou a chupar minha bucetinha que deixei bem abertar. Penetrando meu cuzinho com os dedos.
Eu gemia muito. Ele falou que meu som parecia de uma gata.
- Fode essa gata por favor.
- Precisa de um pau amigo?
- Preciso de todos os paus amigos, como só tem o seu.
Ele riu muito enquanto mirava minha bucetinha.
Entrou facinho. Estava muito molhada.
Aquele frango assado que estávamos fazendo era gostoso. Eu nem reparava que enquanto ele metia em mim eu estava cortando as costas dele com as minhas unhas no abraço.
-Fica com a bundinha para mim Claudinha.
Fiz como mandou. Ele me comia com gosto e eu com a cabeça no encosto do sofá enchia o móvel com minha baba, empinava bem a bundinha, facilitando a entrada.
Como é bom sentir um pau depois de tanto tempo. Minha amiga Fernanda falou antes que eu saísse de São Paulo que não ficaria muito tempo sem um pau, realmente ela me conhecia.
Joel começou a puxar meu cabelo. Apesar de doer, como gosto disso.
- Vem, senta no meu colo Claudinha.
Sentei naquela vara e comecei o sobe e desce enquanto ele chupava meus peitinhos e apertava minha bundinha.
Que energia tinha aquele homem. Quando ele falou que iria gozar sai rapidamente daquele pau e cai de boca.
Ele explodiu com gosto. Como é bom o gosto e calor da porra entrando bem dentro. Chupei até o sentir começar a amolecer.
- Nossa Claudinha, você agora é minha melhor amiga.
- Realmente você é sortudo, ter uma amiga como eu morando junto.
A partir daquele dia começamos uma amizade colorida bem gostosa.
Só usava roupa quando queria e decidia se dormia sozinha ou com ele. Também foi a pessoa perfeita para contar minhas aventuras e taras. Ele fez o papel da minha amiga Fernanda lá como confidente. Também me ajudou a realizar muitas fantasias, em nome da amizade.
Vou contar mais detalhes em um próximo conto.