Parte IV
Naquela mesma noite, peguei algumas coisas no meu quarto como carteira com dinheiro, chaves de casa e meu celular. Coloquei tudo na minha mochila e pulei a janela, sai correndo pela rua pra fugir de tudo aquilo. Como morávamos perto da praia, fui até ela é me joguei na areia. Fiquei observando o mar e próximo tinha uma galera fazendo um lual. Meu celular não parava de tocar, com certeza eram meus pais. Por isso desliguei e procurei somente relaxar. Não aguentava mais aquilo tudo, ter que fingir ser algo que eu não era. Fui até o mar e senti a água gelada em meus pés, o lual parecia estar muito bom. Pensava em Renato e em como era bom estar com ele, como eu estava no meu momento de loucuras, fui em direção a casa dele. Sabia que naquela hora ele poderia estar dormindo, mas não custa tentar. Chegando próximo a casa dele, liguei o celular, tirei uma foto e enviei pra ele. Na mesma hora ela visualizou e não acreditou kkkk veio para o portão e me abraçou.
- Você é louco? O que está fazendo aqui a essa hora?
- Vim cometer uma loucura hahah
- E eu vou participar dela?
- Você é o principal. Vem!
Fomos caminhando até a praia e ele sem acreditar naquilo. Chegamos e fomos pra um lugar mais afastado onde tem muitas pedras e já era bem tarde. As ondas batiam nas pedras com muita força e ventava bastante. Joguei minha mochila e comecei a tirar minha roupa. Renato não acreditava no que estava vendo. Virei de costas pra ele.
- Quero ser seu aqui.
Ele veio por trás e me abraçou e começou a cheirar meu pescoço. Eu me arrepiava todo tamanho meu tesão de estar ali com meu homem transando em um lugar deserto. Ele tirou a roupa dele, se ajoelhou e chupou meu cuzinho deixando ele bem molhado. Posiciou o pau na entrada e sarrava tão gostoso em mim que eu gemia muito. Segurei o pau dele e eu mesmo fui enfiando. Naquele momento me senti uma puta. Fui rebolando e gemendo pra ele.
- Me fode do jeito que você sabe. Sussurrei
- Nossa que delícia esse cu
Renato me segurou com força e me fudia como um lobo feroz, me mordendo e chupando meu pescoço.
- Me fode seu gostoso, mete esse pau em mim. Arromba meu cuzinho
Sei que naquele momento ele não estava acreditando mais estava adorando me fuder. Experimentamos todas as posições que podíamos. Cada uma mais gostosa que a outra e eu estava enlouquecendo em descobrir tudo isso com ele.
- Posso gozar na sua boquinha?
- Pode, me dá leitinho. Vai!
Me ajoelhei e coloquei a pica dele na minha boca, chupei um pouco. Renato segurou meus cabelos e com um gemido alto, gozou muito na minha boca. Eu somente engoli e olhei pra ele. Ele me deu um tapinha no rosto.
- meu putinho.
Nos jogamos na areia e ficamos olhando o céu, exaustos de tanto fuder.
- O que deu em você pra cometer essa loucura?
- Meu pai quer me obrigar a ser quem eu não sou.
- Posso imaginar o quanto deve ser difícil.
- Sim é mesmo, resolvi mudar e vou viver como eu quero agora.
- Eu vou fazer parte disso? Ele me olhou com uma carinha linda
- Se você quiser... Não aguente e beijei ele nesse momento.
- Claro que eu quero!
Passamos mais um tempo ali na areia da praia achamos melhor ir pra mais perto onde estava acontecendo o lual.
- O que pretende fazer João?
- Primeiro vou procurar um emprego e sair daquela casa, não pela minha mãe mas sim pelo meu pai.
- Entendi!! Eu tenho pouco dinheiro, se não eu te ajudava.
- eu sei disso haha não precisa se preocupar, vou dar um jeito.
Renato se despediu, me deixou no portão de casa e foi pra dele. Tentei entrar sem fazer barulho e consegui. Dormi aquela noite tão bem e com meu cuzinho todo aberto.
Os meses foram se passando e eu finalmente consegui um emprego na área que eu cursava e eu decidi sair de casa. Meus pais foram contra e ainda me falou que se eu saísse, não era pra voltar mais. Ele só deixou eu sair com a roupa do corpo e uma mala de roupa e meus pertences. Nesse dia peguei minha mala, me despedi da minha mãe e fui pro meu canto. Era um apartamento bem pequeno de um quarto apenas mas o suficiente pra mim. Renato me ajudou a levar as poucas coisas que eu tinha e me ajudou a arruma as coisas necessárias como geladeira, fogão, uma cama e um ventilador. Assim fizemos, depois que colocamos isso pra dentro, sentamos no colchão e eu comecei a chorar no peito dele.
- Porque você está chorando? Não era isso que você queria?
- Sim era, mas não pensei que seria tão difícil.
- Eu te avisei que não era fácil.
Eu só chorava e nos abraçamos. Nos braços de Renato eu sempre me senti protegido. Sempre me senti único.
- Bom pelo menos você tem bastante espaço pra dançar.
Até nos momentos tristes ele me tirava sorrisos.
Ele me levantou, colocou uma música romântica, dessas lentas. Me abraçou pela cintura e começou a dançar comigo. Nossa nesse momento foi muito mágico, eu me senti muito bem nos braços dele. Renato me tratava com todo amor e atenção.
- Quer namorar comigo? Ele sussurrou em meu ouvido.
- Sou seu desde a primeira noite. Claro que eu quero.
Nos abraçamos e selamos aquele novo ciclo com um beijo
Continua...
___________________________________________________________