O início

Um conto erótico de Becky
Categoria: Heterossexual
Contém 2535 palavras
Data: 25/01/2021 17:41:13

Olá! Meu nome é Rebeca, eu tenho 26 anos de idade e dois anos de casada, sou formada em administração, tenho pós graduação voltada para área contábil e trabalho há quatro anos em uma multinacional. Eu sou do interior de Minas, mas ao contrário do que muitos brasileiros pensam isso não quer dizer que eu seja da roça (mas gosto de queijo e pinga, sim. Kk); a minha cidade é grandinha e tem muita coisa parecida com diversas capitais do Brasil.

Eu estou dizendo tudo isso porque eu quero muito ressaltar que eu sou uma pessoa absolutamente normal. Como a sua vizinha, sua prima ou aquela colega de trabalho que você acha gostosa, mas não tem jeito de quem gosta de algumas baixarias. Eu tenho os cabelos escuros, sou branquinha, mas tenho gostado de ficar mais bronzeada ( Gosto de marquinhas naturais, mas acabo recorrendo às artificiais com fitas as vezes); olhos castanhos claros e tenho 1,72 de altura e peso 66kgs. Veja bem, eu sou bonita, mas nunca fui a mais bonita da sala, no trabalho as pessoas vão olhar primeiro para a Cintia, uma morena maravilhosa; com as minhas amigas, vão olhar a Duda, ruivinha de olhos verdes. Depois pra mim, o que quero reafirmar é que eu sou uma mulher que se vê na rua por aí, caminhando com uma sacola de compras na mão. Adoro o meu corpo, eu queria mesmo era ter estudado educação física, sempre pratiquei esportes, faço pole dance e musculação. Tenho seios medianos, o suficiente pra encher uma mão e ser empinadinho, bunda naturalmente favorecida, mas trabalhada no agachamento e barriga lisinha, não é trincada, mas dá pra se ver umas linhas de musculatura dependendo do ângulo da foto.

Minha família não é conservadora, mas veio de cidade pequena. O que quer dizer que se fala muita besteira, conversa de sexo, mas não se aceitaria uma puta. Já eu não sou a mais saidinha e nem a santinha, eu sou... Adivinha¿ Normal. A questão é que até das santinhas se espera alguma safadeza né¿ Elas tem fama de serem as piores, já as normais, dessas sim não se espera nada. Enfim, vamos ao que interessa: Ninguém imagina as coisas que penso, fantasio e faço. Nem minha psicóloga. Eu não tenho coragem de contar tudo, as vezes sondo indiretamente quando quero entender sobre um comportamento meu e tento concluir as coisas sozinha. Na adolescência eu gostava de ver pornô, também já gostei de brincar com sexo virtual... Escondida e anônima, é claro. E, bem, escrever aqui serve pra eu me abrir com alguém, compartilhar sem culpa e sem medo de ser julgada e claro, exibir um pouquinho kk.

Escolhi começar a contar minhas historias a partir de um fato ocorrido há 03 anos atrás. Acho que foi onde tudo começou de fato. Eu ainda não tinha me casado, era noiva do Gustavo, com quem namorei por cinco anos antes de ir ao altar. Aquele ano estava uma loucura, mudanças no trabalho e preparativos de casamento. Um inferno, lidar com fornecedores, procurar preços melhores, negociar, escolher decoração, vestido, flores, lista de convidados... Só quem viveu sabe. Junto a esses preparativos tem aqueles que toda noiva quer: o corpo. Eu sempre tive um físico legal, mas queria estar deslumbrante no meu vestido e maravilhosa em meus biquínis na lua de mel, em Natal. Uma amiga desde a época do ensino médio, nutricionista, me fez uma dieta e eu voltei pra academia. Escolhi uma perto do meu trabalho, era cara, mas muito boa e eu ia logo depois do serviço, não correndo o risco de chegar em casa e perder o ânimo.

Eu estava no terceiro mês de treinamento, não tinha um personal, mas a academia fornecia um acompanhamento de progresso nos três primeiros meses. Quem me acompanhava era a Gisele, uma menina baixinha e loira que estava no fim da faculdade de educação física e trabalhava por lá. Ela fazia minhas medidas, acompanhava o meu progresso e providenciava meu plano de treino. Estava tudo indo bem, eu progredi bastante e adorava ela e os outros treinadores também, sempre atenciosos! Até os personais que batiam ponto lá na academia com seus alunos me davam umas dicas as vezes, vantagens de ser mulher. Eu estava bem empolgada com meus resultados, e por isso me dedicava mais e aí era inevitável a expectativa para a minha terceira avaliação.

- Eu tenho avaliação com a Gi, as 19:15.

- Com a Gi? Deixa eu ver... É, está marcado, mas a Gi não veio hoje, o Marcelo está disponível, você se importa?

- Não, tudo bem por mim!

Me decepcionei um pouco, eu adorava a Gi, mas tudo bem, era só uma avaliação. O Marcelo é um personal que me parece ser mais velho de casa, devia ter uns 25 anos, cabelo preto, liso e cortado na altura do queixo. Não era muito alto, um pouquinho maior que eu, talvez. Era forte, nada exagerado como aqueles brutamontes de academia, mas tinha o corpo muito definido, curtia aqueles lances de calistenia e etc. Parecia ser bem conhecido na academia, o tipo popular... De fato ele era bastante simpático e porque não dizer, gostoso pra caramba!

A recepcionista o chamou e ele logo veio, todo animado. Usava uma camiseta da academia, short daqueles estilo de futebol, folgadinho sabe? E tênis.

- E aí, Rebeca? Vamos ver como está indo?

- Vamos! – Disse sorrindo e seguindo com ele para as escadas. – Me sinto no corredor da morte indo pra essa sala. – Emendei com aquela carinha de quem está com medo de ter ido mal. Só lembrava do bolo de chocolate do aniversário da minha sogra, que eu devorei.

- Que isso, eu tenho certeza que você melhorou muito. Dá pra notar só de olhar! – Sorriu e no fim das escadas me olhou de cima a baixo rapidinho. Não pareceu um tarado e tamanha a naturalidade, pareceu até profissional mesmo.

Sorri e agradeci, ele abriu a porta e eu passei, um pouco mais empinada e levemente rebolativa. Vi pelo espelho da sala que ele reparou bem na minha bunda enquanto eu entrava. Homens. Ele fechou a porta e lá estávamos sozinhos na sala, ele foi ao computador, procurou a minha ficha, me pediu para subir na balança, anotou meu peso e então veio com uma fita métrica para o meu lado.

- Vamos lá!

Começamos um papo casual sobre a academia, meus treinos e etc. Ele é um cara legal mesmo, daqueles que arrancam risadas da gente. Mediu meus braços e dali foi para as minhas costas, segurou meus ombros como em uma massagem, não me lembro da Gisele fazer isso e então o olhei pelo espelho, ele sorriu e logo esclareceu:

- Suas costas estão ficando legais. – E então puxou meus ombros para trás e me virou, mostrando a musculatura que se avolumou sutilmente entre as escápulas. Sorri satisfeita, mas ainda um pouco sem graça e aí ele veio com a fita para a minha barriga. Eu usava um top simples, uma camisetinha cavada e bem aberta nas laterais e um short curtinho. Ergui a blusa, ele mediu a barriga e comemorou a diminuição da medida, depois me segurou com firmeza pela cintura, por trás e me virou me posicionando... Preciso dizer que era diferente dos toques da Gi? Não né. E ele estava sempre me resvalando, roçando, pegando para me posicionar. Segurei o suspiro e também o incomodo, deixei ser conduzida e ele mediu minha bunda... Inclusive demorou pra medir e errou algumas vezes, pelo visto. Por fim, depois de confirmar umas três vezes disse algo como:

- Olha só! Aumentou 1,5! Bom trabalho... –

Não lembro a medida certa, mas era algo assim. Dali ele continuou abaixado, mas agora diante de mim, eu ia levantar meu short, mas ele fez por mim, pedindo licença e resvalou bem as mãos na minha coxa pra medir, depois apoiou uma mão ali e trocou a posição dos próprios pés para ir medir a outra. Me olhou e voltou a medir as duas. Sim, sempre resvalando as mãos, dedos, antebraço. Me vi apertando as coxas em dado momento, instintivamente, como que tentando controlar um calorzinho que começava a aparecer e eu nem estava notando ainda.

- Aumentou também... A direita é maior que a esquerda. – Comentou sorrindo como quem conta uma curiosidade.

- Ah é? - Respondia meio insegura e ele logo riu e foi explicar.

- É normal, relaxa! As minha também tem isso! – Se levantou e ergueu o short, exibindo as coxas definidas. Dei uma boa olhada, mas vi também um outro tipo de marca ali, avolumando na virilha.

- Me parecem iguais... – Comentei e bem... Não sei o que foi, mas dei logo um cutucão no músculo da perna dele.

Acho que foi o suficiente. Ele riu e levou as mãos sobre as minhas, me olhou e apertou minhas mãos nas coxas.

- Essa é maior... – Disse com ar de explicação, apertando uma das minhas mãos sobre a coxa.

Parece bobo né? Mas só eu sei o que senti naquele momento, alguma coisa me queimou por dentro, as mãos dele se afastaram e as minhas ficaram, eu apertei novamente os dedos e levantei a sobrancelha direita, o encarando. Não sei o que eu disse, mas ele continuou a explicar, com a voz arrastada e um tom malandro, sobre o uso da musculatura e que o fato de ser destra pode contribuir para ter mais massa de um lado que de outro. Tudo isso com toques nas minhas coxas, apertando... Tudo em nome da educação.

Vi o short dele dar uma repuxada e aí olhei bem para o volume que agora era muito maior . O tecido leve deixava notar o formato da rola que pulsava ali. Devo ter mordido o lábio, essa é minha cara de safada habitual e ele respondeu movendo o quadril... Senti o membro duro resvalar no meu antebraço e logo minha mão estava ali, apalpando. No começo timidamente, mas logo eu enchia a mão com gosto e o encarava.

- De repente me deu vontade de medir outra coisa. -

Ele riu, surpreso e movendo o quadril, se esfregando na minha mão respondeu.

- É com a boca que mede. -

O filho da mãe era bom com as palavras. Ri e enchi a mão novamente, senti bem o corpo do cacete e vi ali minha aliança dourada de noiva reluzindo junto ao pacotão do personal. Com a cabeça fria penso que isso deveria me intimidar e mudar o fluxo de ideias, mas ali foi o contrário. Apertei as coxas de novo.

- O único jeito possível. –

Respondi com a confiança de uma atriz pornô e fiz questão de meter a mão direita – a da aliança – para dentro do short e envolver aquele pau com meus dedinhos. O puxei para fora e cravei os olhos, faminta... Hoje eu sei que era um pau mediano, do tamanho do pau do Gustavo, mas ali me pareceu tão grande e suculento. Logo eu estava de joelhos, vendo minha aliança reluzir a cada vez que minha mão se movia sobre a rola que eu punhetava, passando sob a luz da lâmpada. Punhetei lento, como quem quer conhecer, deslizei o polegar na cabeça vermelhinha, inchada e babando aquele líquido translúcido e viscoso. O cheiro tomou minhas narinas, convidativo e logo a minha língua estava ali, passeando por todo corpo cilíndrico. Lambi feito uma cadelinha e ele suspirou, satisfeito. Desci as lambidas para o saco e ele moveu o corpo de forma a assentar as bolas sobre a minha boca e língua e ali eu beijei, lambi e chupei.

Com a melhor cara de safado ele riu, segurou o cacete duro pela base e o bateu no meu rosto. Ergueu no ar e deixou cair, me fazendo sentir o peso dele.

- Não podemos demorar...- Disse olhando o relógio de parede e tornou a me fitar, emendando novas pancadinhas no meu rosto.

Diabos, aquilo me lembrou meus filmes pornôs preferidos e eu sorri, me senti uma putinha pela primeira vez (?) e adorei. Demorei propositadamente, pra ele bater mais um pouquinho e logo subi para o abocanhar. Envolvi a cabeça inchada em uma bocada e chupei, sentindo o gosto daquele líquido viscoso. Suguei o pau e movi o rosto para frente e então comecei aquele vai e vem gostoso de uma mamada gulosa. Sentia ele soltar mais daquele líquido e eu o mamava com ainda mais vontade.

- Porra, que delícia de boquinha! –

Eu não era uma expert na arte do boquete, ainda, mas tinha meus exemplos da internet que eu gostava de tentar copiar. Logo, eu já era muito boa nisso. Sei que o pau dele era parecido com o do Gustavo porque eu o engoli todo, senti roçar na minha garganta e não tive tanta ânsia, foi tranquilo e habitual. Olhando entre o relógio e o rosto dele eu mamei com pressão, até que senti ele pulsar mais forte. O encarei e vi o Marcelo se contorcer, ele me olhou e disse, meio alterado.

- Vou gozar. -

Eu mamei mais e fiquei atenta, vi o exato momento que ele ia esporrar dentro da minha boca, mas aí o filho da mãe me surpreende. Num ultimo esforço ele puxa o quadril, arranca o cacete da minha boca e esporra na minha cara. O jato explodiu no meu queixo, meio de lado e melou a bochecha, assustada e depressa eu o abocanhei de novo e os próximos vieram dentro da minha boca, enquanto ele ria e gemia ao mesmo tempo. Quando a última gota saiu eu engoli tudo e o liberei.

- Seu filho da mãe! – Disse lambendo o restinho que minava na cabeça do pau. Ele riu, sacana e me entregou um rolo de papel toalha que eles mantem ali dentro. Será que para situações como essas?

Me limpei rapidinho, olhei no celular, na câmera frontal pra conferir e me levantei, ele sorriu satisfeito e nada de romance.

- Tem avaliação daqui a pouco. -

Concordei, e em meio a algum assunto amistoso que entrecortava meus pensamentos de “Que merda eu fiz ali?” saímos da sala. Ali eu já dei de cara com uma outra personal trazendo um aluno para a salinha, provavelmente o da avaliação que o Marcelo disse. Sorri amarelo, abaixei a cabeça e fui saindo. A minha impressão era que todo mundo que eu topava sabia o que eu tinha feito. Na escada eu me encontrei com dois rapazes subindo para a aula de spinning, eles me olharam, eu tenho certeza. Desci e vi a recepcionista, ela também me olhou e sorriu.

Mais do que depressa fui para os aparelhos treinar e ver se ali eu me escondia. Fiz alguns exercícios, ensimesmada, mas conforme o tempo passava fui pensando, me consolando e ri de mim mesma.

- Aff Rebeca, como é que iriam saber? Só te olharam normal, besta! –

Eu estava ali no agachamento, sustentei a barra nos ombros e fui agachando, me olhando no espelho pela primeira vez até que vi algo diferente no meu cabelo, numa mecha do lado direito. Eu sabia o que era, gelei e ergui a barra. A apoiei no local certo e fui para o espelho.

- Filho da mãe... –

Sim, meus queridos, era porra que tinha no meu cabelo. Um pouquinho grudado em alguns fios, branquinha e reluzente.

Espero que gostem e se sim, posso continuar!

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Comentários

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Tanto pode como deve continuar..rs. T de relato.. delicia tu..

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Que delicia, Rebeca, um tesão

felipemeto88@outlook.com

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Excelente conto e espero que continue nessa linha de relatos . pois ninguem gostar de ler coisas de filme porno e sim algo q se assemelha ao realismo ou algo q de fato possa acontecer cm uma pessoa normal q esteja lendo o conto ou relato

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Parabéns pelo conto Becky, simples mas de muito entendimento

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Ótima estréia. Sabe se comunicar e tem senso um discreto senso de humor. Espero que continue. Seu jeitinho "normal" deve ter rendido boas aventuras

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Que delícia me chama no email contosmoreno@gmail.com

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Gostei sim, continue! Se quiser conversar pelo skype/ email só chamar consultor.rodrigobastos@gmail.com

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