O pagamento do pedreiro - Parte 1

Um conto erótico de Gabriela_Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 2059 palavras
Data: 26/01/2021 16:39:24

Meu nome é Gabriela, eu tinha apenas 19 anos, sempre fui considerada bonita, mas nada extraordinária, corpo ok, talvez um pouco mais gordinha que o padrão, mas sem exagero, cabelos castanhos claros, olhos verde-mel, peitos bem fartos... nessa idade eu estava no auge dos meus hormônios, e na época estava estudando para o vestibular, havia terminado o ensino médio e estava me dedicando aos estudos do cursinho em tempo integral, nossa casa ficava ao lado da casa da minha tia, e nossa casa tinha algumas melhorias a serem feitas, quando meus pais decidiram fazer uma obra em casa, que incluíam a pavimentação do quintal, algumas questões estruturais e uma ampliação na casa que seria meu novo quarto, maior que o até então e mais independente, já que eu estava na idade das festas, amigas e faculdade.

Meus pais tiveram a indicação de um pedreiro muito competente e que fazia o trabalho, Felipe era um homem de 28 anos, casado, negro, apesar de bronco, seu rosto era bem bonito, barba grossa, olhos penetrantes, seu corpo era um espetáculo à parte, moldado no esforço físico de anos de trabalho braçal, era musculoso na medida, sem exageros, tinha uma conversa sempre respeitosa, agradável, cometia erros primários de português, via-se que era alguém esforçado, mas que não teve oportunidades.

Logo de início, me encantava sua aparência rústica, sempre sem camisa no quintal, as vezes tinha ajudantes, as vezes trocava uma ou outra palavra comigo ao me encontrar chegando ou saindo de casa, sempre chegava muito cedo, antes de eu acordar, Felipe já estava trabalhando, geralmente eu acordava com os sons de pás, pedras, furadeiras..

Nesses breves encontros, eu percebia que ele sempre tentava alongar a conversa, me observava fixamente, perguntava dos estudos, mas se percebia que eu estava com pressa ou qualquer outro sinal de que poderia estar incomodando ele se desculpava e saía visivelmente envergonhado.

Normalmente, quando eu estava sozinha em casa, ele era instruído a se comunicar com a minha tia. Notava que havia um interesse nele e, quando meus pais não estacavam, eu me divertia andando pela casa, de janelas abertas, com shortinho curto, blusas decotadas e pegava ele me olhando do quintal... volta e meia ele tomava coragem e ao invés de ir na casa da minha tia, vinha aqui pedir uma garrafa de água, ensaiava alguma conversa, e voltava ao trabalho.

Uns 2 meses depois dele já estar trabalhando, minha avó foi hospitalizada após um acidente doméstico, que abalou um bocado a rotina tanto lá de casa, quanto da casa da minha tia, meu pai trabalhava e minha mãe tinha que estar frequentemente no hospital, com a minha tia. Eu acabava ficando sozinha em casa, deixavam tudo pronto para o Felipe, comida, água, mas as vezes esqueciam algo, o pagamento precisava ser feito ou algum recado precisava ser dado, e eu fazia essas tarefas.

O dinheiro apertou por conta das despesas médicas, então a obra no meu quarto precisava ser revista, pois muito do que eu queria, estava agora fora do orçamento. Obviamente fiquei triste e Felipe me passava agora as novas perspectivas de como ficaria as coisas.. embora o material estivesse todo comprado, Felipe iria diminuir um pouco as dimensões do quarto, o banheiro teria que ficar para outro momento, a saída independente também precisaria de uma porta e pequena escada, que agora estava fora de cogitação.

Eu demonstrava minha tristeza, e Felipe comentava comigo que deixou de pegar outros trabalhos pra fazer, mas que realmente sem o dinheiro não conseguiria ficar na obra o tempo suficiente... ele aproveitava para estender o assunto, dizer que estava tendo problemas em casa, que a esposa que tinha tido bebê a pouco tempo andava não dando atenção a ele.. então aos poucos, me vi sentada por várias horas conversando com ele, vendo aquele homem trabalhar, suado, sem camisa, másculo.. por vezes passava por ele e sentia o cheiro de macho que ele exalava... as vezes notava que ele tentava observar meus seios, minha bunda... aquilo me excitava, ele percebia, e começou a quase virar um jogo, que chegávamos a rir quando estava muito descarado.

Um dia resolvi ousar, vesti um short de dormir, bem larguinho, sem calcinha e me me pus a conversar com ele, enquanto ele trabalhava.. em um momento, me sentei a vista dele, de modo que ele veria de leve que eu estava sem calcinha, o coitado passou a errar tudo, ficou desconcertado, visivelmente nervoso, o pau estava pulando dentro do jeans, e ele tentava disfarçar, me empolguei nos movimentos, e um hora ele parou, suando, escorado em uma parede, me olhou sério, e disse: assim não vou conseguir mesmo trabalhar, vc quer me matar... apontando pra o meu short foi quando percebi que minha bucetinha estava visível naquela posição.. me envergonhei com ele me apontando aquilo e, na hora, apenas corri pra casa, havia passado dos limites.. ele passou o dia sem retornar a pedir qualquer coisa.. e eu muito envergonhada..

Uns dois dias se passaram que ele não se comunicava comigo diretamente, fiquei muito envergonhada, até que um dia, ele bateu na porta pedindo água. Notei que naquele dia ele estava de short, geralmente estava de calça jeans, e puxou assunto, conversamos rapidamente, e ele disse que depois eu deveria ir lá ver como estava ficando a obra, tirar umas dúvidas de coisas do meu quarto, falei que tudo bem, que iria depois de almoçar.

Cheguei lá, ele continuava de short, pediu pra eu esperar ele almoçar, enquanto conversávamos, ele sentado em um banco, uma mesa improvisada, notei que estava sem cueca! Dava pra ver o saco peludo tentando escapar, o pau meia bomba com a cabeça coberta pelo prepúcio, parecia enorme, e ele parecia estar se divertindo com a minha reação, fiquei muda, respondendo apenas com sim, não.. mas não conseguia tirar o olho... ele se apalpou, movimentou o pau dentro do short e isso me chamou de volta pra realidade.. ele riu, deu uma piscadinha safada e disse: não é só vc que esquece a roupa de baixo menina! Não fica com vergonha...

Minha buceta ficou molhada, ele levantou, veio na minha direção, eu estava sentada em uns tijolos, dentro do que viria ser meu quarto, ninguém conseguiria ver, e ele parou na minha frente, de pé, o pau na altura do meu rosto, o cheiro de cimento, se misturava com o cheiro forte de macho que emanava daquele homem, parado na minha frente, com o pau já meia bomba dentro do short..

- quer pegar ele um pouco?

E afastou o short de lado, deixando escapar aquele pau considerável... ela bem veiudo, grosso, não enorme, mas de um tamanho maior que os que eu já tinha ficado, parecia pesado.. o pau ficou ali, na minha frente, centímetros do meu rosto, e ele me olhando safado.. o cheiro do pau dele estava me deixando louca... a cabeça estava coberta pela pele, mas o mel pingava da cabecinha.. uma baba grossa... pega.. pediu ele com um olhar safado..

Peguei, aquela pica estava quente, pulsando, começou a crescer imediatamente... ficando dura como uma rocha... um movimento e a cabeça descobriu, deixando cair uma quantidade considerável de baba... o cheiro de sexo que emanava daquele pau, o cheiro de suor do Felipe... me daria nojo em outras circunstâncias, mas naquele momento eu estava louca de tesão..

Relutei um pouco... estava nervosa, comecei a tremer.. e minha mão mal conseguia fechar com a grossura o pau dele já em riste na minha frente.. ele me olha, segura meu rosto, e pergunta: tá nervosa? Vc nunca fez isso? Eu respondo: sim.. mas sei lá.. pode chegar alguém...

Daí o safado se abaixa, me dá um beijo de língua.. me olha nos olhos, e diz: sua tia não tá.. me ajuda aí... minha esposa não quer nada comigo... vc me trata tão bem.. me ajuda a me aliviar... faz isso por mim? Só toca uma punheta... tem semanas que só penso em vc...

Comecei a massagear aquela pica, a cabeça vermelha, agora totalmente descoberta, pulsava, pingava de tesao.. e Felipe diz: dá uma chupadinha... vai?

Por alguns momentos eu reluto, estou com tesao, mas com medo... e ele diz: chupa meu pau, que eu faço a porta do seu quarto amanhã... sei que vc quer, tanto chupar meu pau, quanto fazer o quarto do seu jeitinho...

Peguei aquele pau com as duas mãos, e dirigi até a minha boca... o cheiro forte de macho, junto com o cheiro daquele pau babado, me deixaram tão louca que nem pensei nas chances de ser pega de surpresa... ao colocar na boca.. o gosto salgado do pau suado dele, o gosto forte da baba que não parava de escorrer, mal dava pra enfiar a cabeça toda na boca, pois era realmente grosso... minha bucetinha estava pingando de tesao...

Felipe gemeu gostoso... pude notar finalmente, apesar dele estar em pé, com o pau saindo pelo buraco da perna do short, que ele tinha um saco de um tamanho considerável, e era bem peludo, coberto de pentelhos pretos, apesar de não ter o peito peludo, ele tinha um pau bem peludinho, típico de um cara que casou e relaxou um pouco dos cuidados.. aquilo me excitava.. era um homem como um homem era de verdade.. sem frescuras...

Atrás de mim tinha uma parede.. Felipe então se apoia nessa parede, enquanto eu chupo ele com vontade.. o suor dele pinga no meu rosto, enquanto olho pra aquele homem delicioso, gemendo... a cada gemida dele, eu sentia uma onda de baba saindo daquela pica, e eu engolia tudo..

Não levou muito tempo.. até ele dizer que ia gozar... parei de chupar e continuei a massagear o pau dele... e ele olha pra mim e diz: poxa gabi... bebe meu leite.. eu vou trabalhar duro aqui... bebe minha gala vai?

Eu tava com muito tesao, nem pensava na obra, estava com medo de alguém chegar...

Daí voltei a chupar... e ele segura meu rosto.. tira o pau da minha boca começa a punhetas e diz: quer beber? Vc vai beber? Vou te dar então...

E fica ali, tocando punheta com aquele pau delicioso a centímetros do meu rosto.. minha outra mão já estava na buceta... até que ele me manda abrir a boca que a porra tava vindo.. abri a boca.. ele enfia aquela pica babada de tesao na minha boca.. e começa a gemer...

Sinto o pau pulsar, o jato de porra veio forte, e não era aquela porra líquida, parecia uma geleia, grossa, encorpada, mas em jatos, quente na minha boca.. não conseguia pensar o que fazer.. era muito, não parava de sair porra daquele pau.. eu tive que engolir... ele me olhou rindo.. tirou da minha boca... eu respirei finalmente..

E ele disse: desculpe, foi muito né?

Eu segurei de novo a pica dele, que ainda escorria porra, e botei na boca de novo... dessa vez me masturbando enquanto sentia o pau dele ainda soltar porra, e não era uma porra rala, ela era grossa saia em “pedaços”, o cheiro de macho dele, misturado com o cheiro da porra fresca e o gosto da pica dele babada de porra me fizeram gozar fácil..

Ao terminar ele falou que eu merecia aquele quarto do jeitinho que eu queria, e que iria fazer a escada que levaria até a futura porta, pois abrir uma porta ali, com a escada pronta seria mais fácil depois... mas não se conteve e me falou:

Se continuar assim, eu termino seu quarto todo, o que acha?

Fiquei radiante, primeiro pela chance de ter aquele homem de novo e segundo, por saber que teria o meu quarto... mas havia 2 problemas: como explicar pro meu pai que ele estava trabalhando “de graça “? E o Felipe precisava ter alguma grana e alguma desculpa pra dar em casa...

Para o problema da casa dele, foi mais fácil, pois ele estava sem nenhum outro serviço, e iria pegar alguns serviços como ajudante, prometendo a mulher dele que o serviço que faria aqui, seria pago depois, pro meu pai, decidimos que ele iria falar um pouco de verdade: o material estava comprado e poderia estragar, então ele faria o serviço um pouco mais devagar, e meu pai pagaria a ele conforme pudesse...

Meu pai ficou surpreso com a “Bondade” de Felipe entender a situação financeira, mas mal sabia ele que o “juros” seria pago por mim...

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Comentários

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Manda fotos Gabi gostosa. Email navibrasil@hotmail.com

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Literalmente, bela obra...

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Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..hisokamorow888@Gmail.com

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hummm...vontade de ver essa xotinha melada!

jacksparrowadv@outlook.com

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