Oi, me chamo Miguel e vou contar uma aventura que tive há uns anos, antes de me casar.
Um pouco sobre mim: sou magro e alto, cabelos castanhos e pele branco-escritório, com uma pica de 20 cm e muito fogo. Sempre pensando em sexo toda hora, sabe?
Na minha equipe do trabalho sempre fomos muito amigos e sem papas na língua. A equipe era formada majoritariamente por homens, mas tinha duas mulheres, Ana e Rose. Não tinha desrespeito, claro, mas tínhamos a liberdade entre nós para falar besteira. Rose era um pouco mais fechada e tímida, mas a Ana era quase tão desbocada quanto o resto de nós.
Por isso, tínhamos bem mais liberdade ainda com ela. Ana é uma loirinha branca como leite e magrinha que não dava pra acreditar. Tinha uma bunda bem pequena, que vivíamos sacaneando que ela caiu de bunda no chão e amassou rs, mas um par de peitos de dar inveja na mulherada. E fantasias nos homens! Já rendeu várias homenagens da minha parte.
Quando Ana ia mais arrumada, com um decote mais generoso, não faltava elogios nossos. Eu tinha uma relação de amizade muito boa com ela e muito sincera. Sempre estávamos consultando um ao outro em matéria de relacionamentos amorosos. Eu tinha uma namorada na época e a Ana estava sempre à procura de alguém, mas nunca dava certo. Ela vivia brincando e perguntando onde estavam os homens bons. Eu respondia que eu estava comprometido, rs.
Era brincadeira mas ela concordava, dizia que queria um relacionamento como o meu, pois estávamos sempre de boa e juntos. E eu fazia várias coisas românticas e contava pra ela, claro.
Uma vez ela brincou: "Se eu te pego, te dou uma chave de perna que não te largo mais." Nesse dia eu fodi com minha namorada até ela pedir arrego! Na minha mente, estava comendo a Ana.
Um tanto inesperadamente, minha namorada brigou comigo, maior DR, e no fim, terminamos. Fiquei super chateado e no dia seguinte no trabalho foi quase o dia todo no 'fala que eu te escuto' com a Ana. Chorei as pitangas no ombro dela.
Era uma sexta-feira e ela não quis me deixar sozinho, combinamos de sair do trabalho e irmos todos para um happy hour para me distrair.
Chegamos no lugar, era um bar-balada, daqueles que tem um ambiente que é um 'inferninho', meia luz, com banda tocando e o povo dançando. Pegamos uma mesa no bar e começamos a afogar minhas mágoas na vodca! O papo rolava bem divertido e descontraído, esqueci mesmo da separação e já dava risada com todo mundo. Foi aí que a Ana me chamou para irmos ver a banda de rock, que ela amava. Topei e levantamos só nós dois. Ao sair, vi Ana piscando o olho para a Rose, mas nem dei importância.
No inferninho a banda era realmente muito boa e dançamos e pulamos bastante, mas era bem quente o ambiente. Ana estava num daqueles dias com o decote de parar o trânsito e começou a falar que estava morrendo de calor e me mostrou o suor escorrendo nos seios. Enxugou passando os dedos de um jeito sexy, com uma cara de safada, descendo com o indicador por dentro da blusa até a base do peito. Meus olhos só foram acompanhando o movimento. Me mostrou o dedo úmido de suor com cara de incrédula. Eu estava com cara de quase babando! Perguntei se ela queria que eu assoprasse e assoprei de longe. Ela disse "ai, por favor" e se inclinou, direcionando aquele decotão para minha visão privilegiada. Eu assoprei de leve e fui subindo, ventando no pescoço. Ela tirou o cabelo com uma mão para liberar mais o pescoço e segurou minha mão com a outra. Continuei assoprando o pescoço, mais de perto, até que ela colocou a mão na minha nuca e empurrou minha cabeça para encostar nela. Quando minha boca tocou a pele, ela se arrepiou toda. Parei de assoprar e comecei a dar beijinhos de leve no pescoço e orelha dela. Arrepiou mais. Deu uma torcida no pescoço, e sem perder mais tempo, me deu um beijo na boca. Aquela língua quente e pequena dela circulando a minha. Eu estava em Nárnia. Estava pegando a Ana. Não, espera, ela é que estava me pegando! Aquela troca de olhares com a Rose; filha da mãe, tinha planejado tudo. Eu só tinha a agradecer. Que boca deliciosa!
Demos mais uns amassos e eu arrisquei, desci minha mão e apalpei a bunda dela. Era mesmo pouca bunda, mas era macia ao toque. Ela disse "É, eu sei, faltou material aí. Mas isso foi compensado aqui na frente", e apertou os seios com as duas mãos. Eu respondi sem tirar os olhos daquele decote "Com certeza, mas aí não dá para apalpar agora, dá muito na cara, né". E tasquei mais um beijo nela. Ela foi andando, me empurrando, até um canto atrás das caixas de som. Mais isolado, só tinha outros casais se pegando. Ela me empurrou contra a parede e me beijou ardentemente, me pressionando mais. Virei o jogo e coloquei ela contra a parede. Sem parar de nos beijar, as mãos já estavam a toda. Dei uma olhada de lado e vi que o casal vizinho estava bem animado também. O cara apertava os peitos da menina, que estava agarrada ao pau dele por cima da roupa. Ali naquele canto, não tive tanto receio e passei a mão finalmente naquele peitão gostoso. No tesão, acabei abrindo um botão a mais da camisa dela e aí nos tocamos que estávamos em púbico. Sugeri sairmos dali. "Verdade. Eu tô morrendo de calor aqui mesmo. Vamos dar uma volta de carro?" Ana disse olhando no meu olho. Já conseguia ver as ideias safadas brotando daquele olho castanho claro. Estavam brotando em mim também! Nos despedimos de todos e fomos para o meu carro. Ela já tinha vindo de carona comigo - planejado?
Entramos no carro e demos mais uns amassos. Mas estava desconfortável. Ela perguntou: "Quer ir pra onde?". Eu já tinha manjado tudo então já entreguei minha jogada logo de cara. "O que acha de continuarmos nossos drinks em um motel, num ar condicionado fresquinho?". Ela topou sem pestanejar e se arrumou no banco. "Fechou, vamos lá". Puxou o cinto de segurança, que ficou dividindo aqueles dois montes maravilhosos, agora mais expostos ainda. Me perdi no tempo com aquela visão, tanto que ela falou "Quer uma pipoca?". Dei uma risada sem graça e liguei o carro. Se tudo corresse conforme esperado, eu veria com mais detalhes aquelas delícias logo, logo.
Chegamos no motel e a Ana disse que iria tomar uma ducha para tirar o suor. Fiquei encarregado de preparar as bebidas. Enquanto eu esperava, liguei a TV e estava passando um pornô onde a atriz fazia uma garganta profunda imponente no cara. Eu bebericava meu copo acompanhando a cena, quando ouço atrás de mim "Parece uma boa ideia".
Me virei e o que eu vi me tirou todo o ar. Aquela mulher maravilhosa estava completamente nua! Sua bucetinha rosada estava totalmente raspada, cercada por suas coxas torneadas. Aqueles dois seios enormes eram firmes e redondinhos, com os mamilos apontando pra mim. Aquela visão me congelou. Acho que todo meu sangue foi direto para meu pau, que estava duro e sofrendo dentro da calça. Só consegui dizer "Caralho Ana, que espetáculo!". "Falando em espetáculo, hora do seu. Vamos ver se seu pau é tudo que você diz mesmo. Tira essa roupa que eu quero aquilo ali. " - falou apontando pra TV.
Ela veio me despindo, tirou minha camiseta e me beijou, enquanto abria minha calça. Se ajoelhou na minha frente e foi puxando a calça e a cueca junto. Meu pau duro foi lutando para se ver livre e quando finalmente a cabeça se livrou da calça, pulou pra cima e ficou balançando, apontando para o teto. Ana sorriu e disse "Você estava falando a verdade mesmo, Miguel. Que beleza de pinto". Começou a acariciar e a me masturbar. Ia dando beijos na cabeça do pau e lambendo a extensão de leve. Ela percorria meu cacete todo com a língua, de baixo para cima, até a cabeça, me olhando com cara de desejo. Aquela sensação estava me levando à loucura. Comecei a gemer. Nisso ela finalmente colocou meu pau na boca. Aqueles lábios carnudos indo e voltando no meu pau, sem parar de me masturbar e sem tirar os olhos dos meus. Ela chupava e saboreava como um picolé quando chegava na cabeça do meu pau. Ela sabia o que estava fazendo. E eu estava no céu com aquilo, mas queria fazer minha parte e não queria gozar logo. Deitei na cama e chamei ela pra um 69. Putz, que buceta gostosa. Eu chupava e massageava o clítoris e ela continuava mamando meu pau. Tirava da boca para soltar um gemido mais longo de prazer. A bucetinha dela estava molhada e meladinha já e eu ficava com a cara mergulhada naquela gostosa.
Ficamos nessa uns 15 minutos incríveis, que foram superados em seguida. Ela se virou, ainda em cima de mim, encaixou meu pau na entrada da bucetinha e foi descendo devagar, aumentando a intensidade do gemido a cada centímetro que entrava sem nenhuma resistência. Assim que entrou tudo ela soltou um gritinho, "Ahh, que delícia seu pauzão na minha buceta, não terminava de entrar", começou a rebolar e cavalgar e aqueles peitões ficaram pulando bem ali na minha frente. Coloquei dois dedos na boca dela e fiquei brincando com um mamilo, enquanto chupava e lambia o outro. Ela gostava quando eu chupava, gemendo mais forte.
Estávamos em um ritmo delicioso e de repente ela apertou meu rosto contra o peito e cravou as unhas nas minhas costas, soltando um gemido que parecia um urro e diminuindo o ritmo até se soltar em cima de mim. "Minha nossa, que caralho gostoso. Que gozada! Agora é a sua vez." Ela se virou de barriga para cima na beira da cama. Eu fiquei em pé ao lado da cama e já encaixei meu pau louco de tesão naquela buceta. Bombei com força, assistindo os peitões dela balançarem no meu ritmo enquanto ela ficava brincando com eles e me olhando com cara de safada. "Gosta de ver esses peitões pulando né? Aproveita. Mete com força.", ela falava.
Não aguentei muito e anunciei que iria gozar. Tirei meu pau e a camisinha e despejei toda minha porra nos peitos dela. Foi tão intenso que voou até um pouco no rosto e cabelo dela.
Quando terminei, desabei do lado dela. "Se queria gozar na minha cara, era só avisar, adoro um leitinho quentinho." - Ela falou enquanto limpava e engolia um pouco da porra que escorria no seu rosto. Demos risada e ficamos ali, largados, mais um tempinho.
A TV continuava ligada, rolando filme pornô, e enquanto descansávamos, ficamos assistindo. Agora o casal estava fazendo um anal caprichado. Estávamos quietos, só abraçados, mas meu pau começou a gostar da ideia e ficar duro de novo. Ana viu e começou a punhetar ele de leve com uma mão e massagear a bucetinha com a outra. "Tá gostando do que está vendo? Já copiamos o filme uma vez, quer fazer de novo? Quer comer meu cuzinho?" Aquela era uma proposta impossível de ser negada, claro. Respondi dando um beijo na boca dela e apertando seus seios. Meu pau já estava duro e pronto para mais uma.
Fui colocar a camisinha e a Ana foi pegar lubrificante. A posição da atriz no filme não parecia nada confortável, então a Ana escolheu a posição que ela preferia. Deitou na beira da cama de barriga para cima, exibindo seus seios incríveis pra mim, e levantou as pernas, enquanto passava o lubrificante no rabo. Enfiou um dedo no cuzinho e gemeu baixinho enquanto eu passava o lubrificante no meu pau. Tirou o dedo e começou a tocar uma siririca pra mim, com o cuzinho pronto pra me receber. "Come minha bunda com esse pauzão." Não precisou falar de novo.
Apontei e pressionei até entrar a cabeça. Ana gemeu forte quando entrou. Se masturbava avidamente com uma mão e com a outra levava seu mamilo até a boca, babando e mordendo. Que cena. Fui metendo devagar, entrando mais um pouco a cada bombada. Quando chegou até fim, a Ana gemia muito e eu também. Que delícia de cuzinho apertadinho. E que visão. Comecei a bombar até o fim e aumentei um pouco o ritmo. Eu segurava as pernas dela para o alto e metia até o talo naquele cuzinho. Ela se masturbava, uma mão no grelinho e a outra no mamilo. Aquilo estava uma delícia e eu estava quase gozando. Ana gozou primeiro, gritando e se mexendo muito. Anunciei que iria gozar assim que ela silenciou. "Na minha cara", ela disse, quase sem fôlego, e desceu da cama. Arranquei a camisinha de uma vez. Estava com tanto tesão que nem senti se doeu. Gozei urrando de tesão, jogando porra na cara dela, na boca e nos peitos.
Ela ficou ali, aos meus pés, toda gozada, lambendo os beiços e juntando toda a porra na boca, até engolir tudo. Minhas pernas tremiam de tanto esforço e me joguei na cama.
Isso foi o incrível começo da nossa amizade com benefícios, que durou até ela casar.