Emily era uma adolescente bonita e esperta, baixinha e magrinha, de seios e bumbum pequenos mas bem arrebitados. Seu insta fazia sucesso, cheio de fotos sozinha e com as amigas, exibindo seus olhinhos brilhantes e jeito faceiro, só não se destacava tanto quanto a loura Thais, sua melhor amiga, e se tanto Thais quanto Sabrina e Jéssica curtiam os prazeres da carne com os rapazes do colégio, Emy ainda não tinha chegado a este ponto.
Ao menos não com os do colégio.
Tampouco era o caso de ela não sentir as bochechas vermelhas de vergonha lembrando das peripécias que praticava no vizinho.
Não que as meninas soubessem disso.
Mais importante que as amigas era a opinião de Carlos, namorado da Thais e o único rapaz em quem estava realmente interessada. Com ele tinha dado os pegas mais importantes da sua vida, aqueles que acenderam o fogo da luxúria dentro dela, só que, se queria ganhá-lo da amiga sem perder a capa de inocente, precisava praticar. Era aí que entrava Cléber: o vizinho caidinho por ela e para quem pagou seu primeiro boquete… bom, não só o primeiro, novidade na rotina de pegação deles, foi dele também o segundo, o terceiro e muitos outros, tanto que geralmente, se os pais já estivessem deitados, já o esperava de quatro no sofá, balançando o bumbum... maaas, voltemos ao dia depois do seu primeiro leitinho na boca.
No dia seguinte a este evento de descobertas, Clebinho veio até mais cedo que o normal e lhe presenteou com uma rosa vermelha. Emily ficou contente pela empolgação dele, por isso decidiu não comentar muito sobre a rosa: namorar não fazia parte dos seus planos, mas uma flor por um boquete, ou seja, um agrado por outro, podia ser um negócio divertido pro ego.
Apesar da garota ter acabado de chegar da aula e ainda não ter almoçado, foram rapidamente pro sofá, onde o pau obediente dele aguardava bem duro, aparentemente aprendendo rápido as regras do “Jogo da Poltrona”, sempre atento a possibilidade dos pais dela surgirem pelo corredor.
Ele merecia. Era o único que não ficava pagando pau pra Thais, quando postavam fotos juntas.
“Olha esse rabo!”, alguns comentavam na cara dura mesmo. “Carinha de safada, hein”, Sabrina e Jéssica botavam lenha no fogo. “GOSTOSA”, era o consenso.
Deitadinha sobre a pelve dele, talvez pela fome, talvez pela luxúria, Emy babou demais naquela piroca, chupou com carinho e deslizou tranquilo por sua garganta. Até testou uma técnica que viu na internet, algo sobre fechar o punho com o dedão para dentro, que servia para facilitar a garganta profunda graças a um reflexo do corpo. Queria aprender mais e a prática leva à perfeição, haha! Sabia que os homens gostavam e de mais a mais, vai que o Carlinhos tinha um pauzão maior que o dele?
Se esta brincadeira deu certo, a outra nem tanto: lembrando-se de algo que leu em qualquer lugar, a garota juntou saliva na boca e tentou cuspir para dentro da uretra e bom, claro que não entrou, mas foi um baita banho, que ao menos deixou o boquete certamente mais gostoso, chegando ao ponto de espirrar saliva na punheta de suas mãozinhas e lábios sedentos.
Foi quando o microondas apitou e ela teve uma terceira ideia para eles.
Faceira, Emily se levantou e foi à cozinha balançando os cabelos aos pulinhos. O miojo ainda estava quente, por isso foi bem teatral ao tirar uma porção e soprá-la no garfo, o difícil foi não rir do Cléber que, de pau duro não tava entendendo nada, e mesmo assim atendeu apressado o convite de seus dedinhos. Assim que ele chegou, a garota pôs na boca o macarrão e se ajoelhou por detrás do balcão para outra sessão de boquete, com perninhas bem abertas, na esperança de chamar atenção para sua bocetinha.
Sinceramente? O macarrão morno dava uma sensação estranha na boca, mas o bom Clebinho tava pirando, o que a incentivava a balançar a cabeça para frente e para trás, cada vez mais rápido! Até virava a cabecinha de lado quando descia, só pra facilitar a entrada, e gemia no pau dele seus muitos “Hm! Puh! Glop! Mngh...! Mn!!”, até que, bem rapidinho até, sentiu seus fartos jatos de esperma inundando a boca.
Delícia!
Na semana seguinte, seu empolgadíssimo vizinho surgia pela porta sem ser convidado, com uma caixa de bombons de chocolate.
Emily estava adorando a atitude dele. Pelo jeito, valia a pena ser mais safadinha às vezes, pensou, desembrulhando sua serenata de amor. Contente com a iniciativa do menino, a garota inventou uma desculpa qualquer pros pais e levou-o pro quarto, um espaço pequeno e aconchegante, perfeito para uma chupetinha rápida!
Só que as surpresas não acabaram por ali.
Como sabia exatamente o motivo da visita, mal fechou a porta, a mignonzinha se lançou ao ataque, invadindo com a língua a boca do garoto quase à força e pela primeira vez desde o dia da toalha sentiu as mãos nervosas dele envolvendo seu tenro bumbum sobre o short jeans. Engraçado. Carlos e seu amigo fizeram com ela mais que isso, mas só de sentir o tesão no toque dele parecia que uma nascente havia brotado entre suas pernas de tão molhada, pernas essas que usava para esfregar o pau duro dele, dentro da bermuda folgada, maaaaas… foi quando ela se sentou na cama, puxando-o pela mão, e abriu o zíper da bermuda que o rapaz achou de tirar a camisinha do bolso.
O coração dela pareceu que ia pular pela boca!
Nervosa e gaguejando, Emy começou uma explicação de que ainda não estava pronta e não sei mais o quê, enquanto o garoto ainda mais agoniado dizia que não era isso, que a respeitava e aceitaria seu tempo, só achou que o preservativo de morango podia ser legal de testar, pra saber se ela gostava do sabor...
Em retrospectiva, foi até engraçado.
Resolvida a confusão, uma Emily bastante sorridente o chupou quase como se pedindo desculpas e bebeu seu leitinho com toda satisfação.
Sobre a camisinha, acontece que ela descobriu que não gostava muito do sabor artificial da coisa, o gosto do látex era muito forte e o de morango muito fraco, mais chegado ao aroma de cereja: seu papo era pele com pele mesmo, por isso arrancou a borracha no meio do serviço e mandou brasa. Olha que seu parceiro parecia bem contente com isso, gozando alegremente em sua pequena boquinha.
Isso meio que virou o padrão, sabe? Sempre que Emy tava de bobeira em casa, ele vinha com uma caixa de chocolates e o pau duro e maano, ela estava ficando boa nisso. Nunca mais trouxe preservativos, o que terminaria sendo um erro da parte dele, pois não demoraria muito para o tesão acumular no corpinho da garota que logo logo lembrou-se de uma antiga confissão dele, querendo ir um pouco mais adiante…
Numa manhã de meio de semana, Cléber recebeu no wpp uma mensagem de arrepiar os pêlos da nuca. Era feriado, por isso a loja do pai só abriria depois do almoço e ele estava livre, então tomou um banho voando e correu para a casa da Emy.
Chegando lá, o portão estava mesmo aberto e os pais da menina fora, do jeitinho que ela disse, ou seja, assim que abrisse a porta do quarto encontraria…
Sim.
Que sorriso era aquele?
Deitadinha na cama, Emily o esperava, coberta até o pescoço pelo lençol, olhinhos redondos brilhando à meia luz, mas aquele movimento logo abaixo da cintura… ah, ele entregava tudo.
Como se estivesse em transe, Cléber achou a ponta das cobertas e puxou de lado, revelando o tenro corpinho nu da ninfetinha, que por reflexo juntava as pernas pra disfarçar a lenta siririca, mas isso só num primeiro momento, pois em seguida, ainda em silêncio, Emy arreganhou bem as pernas e riu, rostinho vermelho de vergonha, dedos concentrados em seus movimentos circulares sob uma leve e fofa penugem castanha, boquinha mordendo de leve o lábio inferior.
O cara ficou louco. Sequer percebeu o leve cheiro de maconha.
Num segundo a camisa de pano azul dele voou pelo quarto, no outro foi a calça jeans que chutou para debaixo da cama, Emy ainda não o tinha visto nu, em todo esse tempo, esta seria a primeira vez, faltava apenas a cueca, mas esta peça ele não tirou, apenas puxou de lado depois de se jogar pra cima dela, se ajeitando, prestes a meter, contudo, bem no último instante, ela o deteve. Pezinho no peito e sorrisinho safado na cara.
-Calma- pediu, se ajeitando na cama para disfarçar o gemido -Tu me acha gostosa?- Cléber balançou a cabeça pra cima e pra baixo entusiasmado, o bastante para fazê-la rir -Então tu quer me comer, quer?- como se tivesse planejado, bem nessa hora um arrepio subiu do seu clitóris. Normalmente, Emy ficava calada enquanto ficavam, no máximo fingindo uns gemidos pra deixá-lo mais excitado com a chupeta diária -Mas tu te acha, hein?
-Como assim??- Excitado e agora também confuso, o coitado interrompeu a punheta que começava a tocar, o intervalo mais curto que se possa imaginar, pois antes de responder, Emy fez questão de abrir bem a bocetinha para ele ver: cacete… mesmo na penumbra, o suco dela brilhava, refletindo a luz que entrava pela porta, a parte interna da coxa arrepiada feito lixa, e a xoxota, ahhh, a xotinha dela, logo abaixo de da coroa de pelinhos encaracolados, tão vermelhinha, tão fechadinha!
-Tá vendo essa bocetinha? Linda, né? Ninguém nunca comeu ela. Tô guardando prum macho muito especial! Imagina, Clebinho: ser o primeiro a socar a rola dentro dela? O primeiro a encher ela de leitinho que nem tu faz na minha boca? Tá me dizendo que tu merece isso?
-SIM!!- hahaha! O coitado não tava mais nem pensando.
-Ela deve ser tãããão apertadinha… hmmm….- ver o desespero dele acelerando a punheta dava muito tesão, porra, ela precisou diminuir o ritmo, ficar apenas alisando devagarinho o entorno do clitóris, pra não gozar antes dele -Quer me comer? Então pede: pede pra comer minha boceta, meu macho!
-Por favor, EMY!!! -Ai, caralho! Que tesão! O cara praticamente pulou em cima dela, apenas para ser mais uma vez contido.
-Eu disse que era pra ter calma!- o mais excitante? Emy era tão pequena que se ele tentasse, não havia nada que pudesse fazer para impedi-lo -Desse jeito, aposto que tu goza rapidinho!- Apesar da confiança fingida, Cléber fazia peso sobre ela, a piroca dura e babando perversidade quase triscava na sua pepeca inocente. Tinha que tomar cuidado: -Mas, se quiser, pode por o dedinho…
Cléber nem piscava. Com os dois dedos do meio, ele esfregou os pequenos lábios da boceta ensopada, primeiro curtindo seu toque macio, depois juntando nos dedos o seu mel para tomar o lugar dela na função de atormentar seu grelinho inchado. Foi gostoso, mesmo ele claramente não sendo muito experiente, aliás, era até bom que não fosse, pois ela corria o risco de gozar a qualquer momento…
-HMM!!- Uff! Ainda mais agora que ele finalmente reuniu coragem para enfiar o indicador nela… ai, que coisa! Cléber ia e vinha bem devagar, no ângulo de cima para baixo que evitava o ponto G, mas deslizava muito fácil! Pena que para isso abandonou seu grelinho, poxa! O dedo era fininho e ele não metia todo, nem doía, mas a punheta… caralho, parecia que tava tentando arrancar a pica fora, que desperdício! Só tinha um problema, só um, algo que não saía do fundo da mente: -Soca, Clebinho- ela implorou, manhosa -SOCA O DEDO, Clebinho! Finge que é o teu pau!- e ele entrou mesmo, todo de uma vez.
E enfim um macho tinha ido mais fundo que o Carlos dentro dela.
A mera lembrança disso fez Emy arrochar na siririca.
Alheio à mente conflituosa da menina, Cléber estava deslumbrado com a maciez da xota que tinha nas mãos! Lisa e quente, parece que derretia em seu dedo, podia por mais um? Achava que sim. Hmm… iiisso. Dois dedos e ela não disse nada. Porra, que inveja dos dedos! Tão apertada… Com o indicador e o dedo do meio dentro dela, ele girou a palma da mão para cima, apoiando o dedão na virilha da garota e passou a simular aqueles movimentos de “vem cá”, do jeito que sua ex gostava.
Caralho. A mudança foi imediata!
-Ah-ah-ah-ah-ah!!- a garota estremeceu na hora, respiração acelerada, incapaz de articular palavras, a perna deu um espasmo e ela não era mais capaz de esconder os gemidos, a barriguinha subindo e descendo fundo no ritmo do tesão enquanto os dedos do rapaz eram esmagados pela xoxota excitadíssima -Soca o dedo na minha xotinha, vai! Soc-ah! Ah! Pensa, ah! Imagina que tu que tá me comendo!!- Puta merda, puta merda! Aquilo era demais pra ele.
-Ai, caralho, ai, caralho!- Cléber anunciou, se punhetando furiosamente -Eu vou… eu vou gozaaar…!!!
-NÃO!!- Emy praticamente pulou da cama, empurrando-o para trás e abandonando o próprio prazer. Punheta interrompida, Cléber caiu de bunda no colchão, mas nem teve tempo de se queixar -Goza na minha boca! -em seguida a menina caiu de boca na pica, chupando e punhetando ainda mais rápido que ele mesmo: o coitado não tinha reação, perdido com as muitas sensações acumudados no próprio pau! -Pensa que tá me comendo, seu puto!- ela gritou esfregando freneticamente a rola -Imagina minha boceta ao invés da boquinha, vai!- e mergulhou na garganta profunda a qual estava se tornando perita. “DELÍCIA!”.
-AAAAHHH, CARALHOOOOOWWW!!!- Cléber gozou com MUITA FORÇA, sério, foi o maior orgasmo da vida, aquele com o qual compararia todas as outras meninas, mas que jamais seria superado.
Emy engasgou e tossiu, não é tão sexy na vida real quanto nos filmes, mas ela foi valente e apertou bem os lábios em volta da rola, selando à vácuo a fonte de sêmen que jorrava, inundando com esperma sua boca.
Mesmo depois de gozar, o coitado precisou de uns segundos para voltar à consciência, perguntando, tão esbaforido quanto preocupado:
-Desculpa. Tá tudo bem? Foi muito forte?- Mas ao invés de se queixar ou aceitar as desculpas, o que a menina fez ficou gravado na história do rapaz.
Emily abriu a boca, olhinhos inocentes, grandes e brilhantes, bochechas rosadas, quase virginais se você ignorasse a boquinha ainda cheia de esperma que ela mostrava para ele, um fio branco escorrendo pelo cantinho da boca.
Só então engoliu.
-Pena que você não trouxe camisinha hoje- ela disse sincera, enquanto limpava o rosto com as costas da mão. Sabia que se ele tivesse insistido um pouco, provavelmente não teria resistido.
-Hã? Eu não… ah, então amanhã…
-Amanhã não! Vai parecer planejado- quê? O que essa menina tem na cabeça?? -Vem cá, deita um pouco comigo vem...
Pela primeira vez, os dois ficaram deitadinhos na cama, aconchegados um no outro. Emy tinha chegado perto, mas não tinha gozado, e embora não tivesse mais que uma meia horinha antes dos seus pais chegarem, ainda tentou rebolar um pouco com os quadris encaixados no dele para conseguir mais um pouco de ação, mas claro, a hora não permitiu e ela teve que esconder a frustração, almoçando com seus pais, enquanto o coitado ia embora escondendo o pau duro.
No dia seguinte, um imprevisto não deixou que eles se vissem e no outro, ela descontou todo o tesão acumulado numa tarde de boquete e chocolate.
-Acho que tô gostando dessa dieta, viu?
E em pouco tempo, na sala mesmo, quando ficavam sozinhos, ela já deixava ele sarrar sua bocetinha nua em pêlo, pelinhos ralos de ninfeta que tinha vergonha de ficar lisinha, mas pêlo mesmo assim, e todas as vezes a garota prontamente lhe abocanhava a rola pra gozar, mandando para casa um garoto apaixonado, extremamente satisfeito.
Só depois ela se trancava no quarto para se matar na siririca.