A guerreira propiciou o encaixe do meu membro dentro do orifício de Aziza, ao mesmo tempo em que a outra prosseguia socando meu rabo; fiquei estupefato com o resultado, pois minha excitação elevou-se a um patamar desconhecido para mim. Os golpes, tanto de um lado como de outro, ganharam harmônica sincronia e o êxtase que resultava fazia meu corpo estremecer e minha pele arrepiar de tanto desejo.
Foram horas desse delicioso suplício que arrebatava minha mente e dominava meu corpo; já não tinha mais qualquer noção de nada …, apenas do prazer que açoitava meu corpo e rendia a minha alma; Aziza experimentou outra onda de orgasmos, com sua parceira auxiliando para que não perdessem o ritmo e a intensidade. Meu corpo era uma máquina de prazer a serviço daquelas mulheres insaciáveis e mesmo com uma enorme sensação de esgotamento, meu corpo permanecia sob efeito da picada do escaravelho.
Em algum momento que não pude discernir, um espasmo tomou meu corpo, fazendo com que meus músculos se contraíssem vigorosamente, prenunciando a chegada do meu clímax; mais espasmos e mais contrações dominaram-me elevando meu estado de êxtase, beirando uma convulsão involuntária …, tudo isso redundou no meu gozo …, algo aliviante, mas ainda doloroso …, e tudo chegou ao fim …, o apetrecho foi retirado de meu traseiro e minhas mãos foram soltas …, eu fui ao chão, suado, exausto, ofegante, dolorido e ainda sentindo pequenas ondas de prazer no ritmo de algumas pífias ejaculações esparsas e já sem vigor.
Nos dias que se seguiram, tudo se repetia da mesma forma; tirante a presença de Aziza, suas acompanhantes sempre eram revezadas com outras integrantes da tribo de guerreiras; meu único alívio ocorria durantes as refeições que sempre eram trazidas pela mesma mulher que logo descobri também ser uma prisioneira. Ela não me dirigia a palavra, porém seu olhar parecia transmitir algo …, como um sentimento de solidariedade com meu tormento.
Sempre que possível eu conversava com Todd a distância que me confidenciava que seu sofrimento igualava-se ao meu e que ele estava chegando ao limite de sua consciência; pedi a ele que se mantivesse firme, pois eu encontraria uma forma de escaparmos dali; pelo menos eu precisava manter a estabilidade emocional do meu amigo; sentia dores em meu tornozelo por conta da argola presa a uma corrente e nesses momentos toda a minha confiança desaparecia!
Certa madrugada, ouvi ruídos provenientes dos corredores externos; protegida por uma penumbra indireta, a escrava aproximou-se das grades. “Ei! Você! Como se chama?”, perguntou ele em tom sussurrante.
-Me chamo Ryan …, porque quer saber? – respondi já questionando, temendo que aquilo pudesse ser uma armadilha – E o que você está fazendo aqui?
-Meu nome é Dione …, também sou prisioneira das guerreiras – ela respondeu ainda em sussurro – Já nem sei mais há quanto tempo estou aqui …, tenho um plano para fugir, mas preciso de ajuda …
-E como sei que isso não é um truque? – interrompi curioso – Como vou saber se você não está a serviço de Aziza?
-Não tem como saber …, precisa apenas confiar – ela respondeu com segurança – Ou você confia, ou não …, responda logo se aceita participar comigo …, levamos seu amigo, antes que ele enlouqueça …
-E quanto a Arlene? Não vou embora sem ela! – redargui ainda hesitante.
-Ela já sabe do meu plano – respondeu Dione – Ela também vai conosco …, e então? O que me diz?
Aceitei com um certo temor invadindo minha alma, mas sentia que Dione dizia a verdade e isso me dava algum conforto. Dione então, narrou seu plano e disse que ele teria início na noite seguinte. Na manhã do dia seguinte, ao trazer minha refeição, Dione fez um sinal com o rosto que eu, imediatamente compreendi.
Aziza chegou acompanhada de duas outras guerreiras, tendo nas mãos a mesma urna de cerâmica onde acondicionava o escaravelho. Quando elas me ergueram, me preparei, e Dione veio por trás, atacando as guerreiras com uma lança curta, pondo-as fora de combate. Aziza voltou-se para ela, mas antes que pudesse esboçar uma reação agressiva, foi posta fora de combate por uma chave de pescoço que eu apliquei …, mesmo fraco e com a ajuda de Dione consegui colocar a guerreira em nocaute. Saímos da cela e seguimos para onde Todd estava; o sujeito estava bem pior que eu, mas a esperança de fuga renovou sua energia e nos pusemos a seguir Dione. Precisávamos nos manter escondidos em um túnel de acesso que poucos conheciam, até que nosso deslocamento pudesse ser mais discreto.
Enquanto esperávamos, Dione me contou um pouco do suplício de Arlene; ela atraíra a atenção da Rainha, cujo nome era Néfer, que excitara-se com a pele leitosa e macia da prisioneira, transformando-a em uma escrava pessoal; Arlene era obrigada a permanecer nua todo o tempo, sempre ao lado de Néfer, atendendo aos seus desejos profanos e pecaminosos.
Néfer adorava que Arlene lambesse seus pés enquanto uma guerreira chicoteava suas nádegas até que os vergões se tornassem protuberantes; depois, munida de uma espécie de dildo, Néfer currava Arlene, penetrando seu ânus enquanto duas outras servas a seguravam com força; a rainha agia como se fosse um macho, deliciando-se em currar a fêmea seguidas vezes, até que a exaustão lhe roubasse a energia.
De outra feita, Néfer ordenava que Arlene fosse amarrada de cabeça para baixo com as pernas abertas para que ela se saciasse visualmente vendo a jovem receber várias dedadas de outras mulheres tanto em sua vagina como em seu ânus; a noite, Arlene era encoleirada e permanecia presa aos pés de Néfer que vez por outra divertia-se em acordá-la com chicotadas para depois ser bolinada em seus buracos pelas mãos abusadas da rainha.
Enquanto eu me sentia enojado com aquela narrativa, percebia que Todd excitava-se ouvindo tudo aquilo, o que me deixava ainda mais confuso. Finalmente, Dione nos alertou que chegara a hora; nos esgueiramos por caminhos apenas conhecidos por ela até atingirmos os aposentos da rainha. Encontramos Néfer adormecida com Arlene entre suas pernas; Dione engatinhou até a cama e depois de libertar Arlene, pôs-se a cuidar do aprisionamento da rainha.
Amordaçada, Néfer viu-se amarrada e dominada por Arlene e Dione. “Todd! Vem aqui! Venha e arregaça a vagina dessa vagabunda!”, grunhiu Arlene com uma expressão de ódio em seu semblante. Olhei para meu amigo e não reconheci sua reação; ele tinha um olhar cheio de gula e também de ódio e eu sabia o que estava por vir. Ele saltou sobre Néfer, mas quando tencionou penetrá-la viu que seu membro exibia uma reação pífia. Arlene não hesitou em correr até uma mesa de pedra retornando com uma pequena urna de cerâmica.
O pequeno inseto, ao ser liberto, fez seu trabalho e Todd encheu-se de vitalidade sexual; com os olhos injetados, ele penetrou a vagina de Néfer com um golpe rápido e profundo; a rainha gritou tendo no rosto uma expressão de revolta. “Seu idiota! Como ousa foder com a Rainha das Guerreiras de Bronze? Vais morrer por conta disso!”, vociferou ela erguendo o rosto.
-Cala boca, sua vaca safada! – gritou Todd pouco antes de esbofetear vigorosamente o rosto de Néfer – Você não passa de uma ordinária aproveitadora …, agora vai sentir um macho te fodendo! Assim! Assim! Toma, vadia! Toma …, toma!
Todd golpeava com toda a força tendo como público eu, Dione e Arlene, sendo que esta última trazia uma expressão de prazer misturado com ódio; em dado momento ela se aproximou do casal e pôs sua vagina sobre o rosto de Néfer. “Chupa, puta! Chupa minha boceta e veja como é gostosa! Chupa, senão eu te mato!”, gritava Arlene esfregando sua vulva no rosto de Néfer.
A vingança seguiu seu curso e se no início Néfer mostrava-se resistente e revoltada, com o passar do tempo adotou uma postura oposta; o primeiro indício foram os gemidos abafados pela vagina de Arlene que tornaram-se mais veementes e sucessivos; em seguida, seu corpo passou a reagir favoravelmente aos golpes cada vez mais intensos e profundos de Todd, até que, para nossa surpresa, ela entregava-se sem restrições aos prazeres somados à humilhação que o casal lhe impingia.
Comentei com Dione que precisávamos fugir dali e que cada minuto perdido era um minuto a menos em nossa janela …, Dione olhou para mim e percebi que também ela estava envolvida pela foda que acontecia bem a nossa frente. “Deixe que eles saboreiem sua vingancinha …, eu não me importo …, até gosto!”, disse ela logo depois de me abraçar, colando seu corpo ao meu. Aquela altura, eu já não sabia mais o que pensar; meu único receio era que não pudéssemos escapar ilesos dali.
Subitamente, senti que outras presenças haviam chegado; olhei para trás e vi Aziza acompanhada de algumas guerreiras armadas; pensei que seria o nosso fim, pois tinha a sensação de que elas não nos perdoariam por ter transformado sua rainha em uma vadia apetecendo um macho e uma outra fêmea. Dione olhou para mim e mostrou-se tão preocupada quanto eu. “Pelo menos nós tentamos, Ryan …”, ela sussurrou com tom derrotista.
Todavia, o olhar de Aziza exibia uma expressão enigmática; aquele seu olhar sempre metálico e feroz, agora, era um olhar de surpresa, estupefação e hesitação …, parecia que a guerreira não sabia o que fazer naquele momento e isso se refletia no comportamento do grupo que a seguia que também mostravam-se hesitantes. Apertei o corpo de Dione, tentando transmitir a ela uma sensação de segurança.
A foda prosseguiu cada vez mais voraz e ilimitada, com Todd golpeando a toda força provocando tantos orgasmos em Néfer que reagia com gemidos prolongados ainda abafados pela vagina de Arlene, que, por sua vez não lhe dava trégua. Em dado momento, Arlene se inclinou sobre o corpo da rainha exigindo que Todd sacasse seu membro; assim que ele o fazia, ela tratava de lamber e chupar o macho e, em seguida, fazia o mesmo na vagina melada de Néfer que via-se aturdida com tanto prazer.
As guerreiras, por sua vez, limitavam-se a observar, embora eu percebesse algumas delas acariciando seus seios e vaginas, demonstrando um enorme grau de excitação; e para minha maior surpresa não demorou para que elas estivessem se bolinando mutuamente, saboreando na real o que seus olhos experimentavam naquele cenário. O frenesi sexual prolongou-se por muito tempo e quando Todd, finalmente, anunciou que seu gozo sobrevinha, Arlene exigiu que ele não gozasse dentro de Néfer.
-Esguicha porra nessa vagabunda! Humilha a puta com tua carga, meu homem! – gritava Arlene em tom descontrolado, quase histérico.
Todd olhou para ela e deu um sorriso maroto; na sequência, ele sacou o membro e finalizou com uma punheta, gozando aos berros. A ejaculação caudalosa projetou-se por sobre o corpo e rosto de Néfer, chegando a atingir também Arlene que se deliciava com a sensação de prazer que sentia. “Já chega! Agora, vocês vão embora e esqueçam de tudo! Se alguém vier até aqui, saberemos como nos vingar!”, gritou Aziza, desvencilhando-se da parceira com a qual trocara lambidas e carícias. Néfer ainda esboçou uma tentativa de reação, mas ao olhar para o rosto de Aziza, percebeu que isso seria inútil. Imaginei que a submissão de sua rainha fora algo que deixara Aziza sem rumo, embora eu não soubesse a razão …, e assim, com a ajuda de Dione, fugimos dali o mais depressa possível.
Meses depois, em um quarto de hotel em Oman, eu e Dione nos apreciávamos na cama; ela tinha um corpo espetacular e seu desempenho superava a de muitas mulheres que eu conhecera em minha vida; sentada em meu pau, subindo e descendo sobre ele, Dione gemia e gritava gozando em desatino, pedindo para que eu saboreasse seus mamilos intumescidos, o que eu fazia com imenso prazer. Quando dei por mim, ela já estava entre minhas pernas lambendo e chupando meu membro com uma expressão sapeca no rosto; a sua mamada era algo inesquecível que me deixava arrebatado por ela.
No quarto ao lado, Todd e Arlene também divertiam-se ao máximo, com a fêmea oferecendo seu selo para o desfrute do parceiro; de quatro sobre a cama, Arlene recebia o sexo duro e grosso do parceiro laceando o pequeno orifício e provocando deliciosos orgasmos que eram ampliados pelos dedos hábeis de Todd fuçando a vulva quente e molhada da parceira. Ainda tínhamos tempo antes do embarque para a Europa, e Dione não cabia em si ao saber que viria conosco …, afinal, agora eu e ela formávamos um time e tanto!
Debaixo do chuveiro, com a água morna escorrendo por nossos corpos, nos beijávamos entre carícias. Sobre a mesinha de cabeceira, jazia a pequena urna de cerâmica …, uma recordação que decidimos trazer do refúgio das Guerreiras de Bronze, e que se mostraria ainda muito mais útil para nós …, e quando digo nós, Todd e Arlene também incumbiram-se de trazer uma relíquia idêntica para si. “Eita, insetozinho útil!”, eu pensava enquanto mamava as tetas suculentas de Dione. Lá fora, soprava um vento profano!